em 14 nov, 2024 3:18
Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça
“O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.
O resgate do pertencimento na advocacia sergipana – Artigo deste jornalista publicado na Revista Advogados lançada ontem, 13.
Às vésperas da eleição da OAB/SE este jornalista já deixou claro na edição anterior com o artigo “A marca impressa pela Nova OAB”, a avaliação positiva da atual gestão. Porém, é preciso ir mais além na análise das ações positivas como as transformações sociais, a interiorização de fato da Ordem com apoio aos advogados em todas regiões e uma comunicação muito mais moderna com a sociedade sergipana.
Os advogados e jornalistas mais jovens talvez não tenham conhecimento que num passado, não muito distante, a Ordem serviu apenas para interesses partidários de um grupo que se perpetuou por muito tempo no poder.
Um dos feitos mais importantes dos últimos anos foi acabar as ingerências e os interesses partidários dentro da OAB/SE que passou para uma gestão inclusiva da classe – sem distinção – e uma preocupação permanente com as prerrogativas do advogado e as condições de trabalho. Aliado a tudo isso a transparência necessária no relacionamento, não só com a classe, mas com a sociedade sergipana.
Alguns percalços aconteceram no meio da jornada, mas todos eles enfrentados com diálogo e transparência. Nada foi jogado para debaixo do tapete, mas sim debatido com os advogados e a sociedade sergipana quando o tema envolvia um assunto de interesse de todos.
Sem contar que a Ordem esteve à frente de debates importantes para toda sociedade como, por exemplo, descumprimento de liminares por parte dos planos de saúde; fraudes bancárias; aterro sanitário; IPTU de Aracaju; da violência contra mulher, da cannibis medicinal, entre outros.
A verdade é que a gestão da OAB/SE é voltada hoje para os interesses coletivos da sociedade e, principalmente, a valorização da advocacia e a preocupação constante em aperfeiçoamento dos mais jovens advogados para o mercado de trabalho e a modernidade constante ininterrupta.
As ingerências e os interesses políticos ficaram no passado na Ordem em Sergipe. Uma das missões primordiais da OAB é defender a cidadania e a democracia.
Nos últimos anos a maioria da advocacia sergipana retornou a ter o pertencimento quando fala da Ordem e suas ações. Resta apenas continuar abrindo caminhos para todos, sem distinção e continuar alerta na missão histórica de defender a cidadania e a Constituição.
Feriadão Devido ao feriado da Proclamação da República amanhã, 15, o blog só retorna a ser atualizado na próxima segunda-feira, 18, Um bom descanso para todos.
Lançada ontem, 13, à noite, mais uma edição da Revista Advogados Com a presença de dezenas de advogados e profissionais liberais de Sergipe, foi lançada ontem, 13, à noite, no Porto Farol Eventos e Negócios, em Aracaju, as edições impressa e digital na revista Advogados editada pela Remacre Comunicação. Como o tema principal revista foi a OAB/SE que entra na era da evolução digital com as eleições on-line na próxima terça-feira, 19, a presença dos advogados superou todas as expectativas.
Momento histórico nas eleições da OAB/SE com a participação das quatro chapas mostrando a força da democracia O lançamento da revista Advogados serviu ontem para mostrar a força dos advogados em defesa da Ordem num momento democrático com a participação de integrantes e simpatizantes das quatro chapas que concorrem às eleições do próximo dia 19. Um belo exemplo para a sociedade sergipana e, principalmente para a classe política partidária, mostrando que a disputa jamais pode ficar acima dos interesses maiores de uma classe, principalmente a OAB que é guardiã da Constituição Brasileira e da democracia.
Uma mente brilhante na Setur E o titular deste espaço teve a grata surpresa de encontrar ontem no lançamento Hugo Julião, um lutador pelas causas de Sergipe em diversas áreas. Foi informado que ele está agora como Diretor de Captação de Eventos da Secretaria de Estado do Turismo – Setur. Uma excelente aquisição que pode ajudar em muito no fortalecimento desta área, pela expertise adquirida por ele por diversos anos em diversas ações já realizadas.
Mulher advogada O Conselho Federal da OAB deve concluir nas próximas semanas a elaboração do Protocolo Nacional em Defesa da Mulher Advogada, um documento fundamental para proteger, acolher e cuidar devidamente das filiadas à Ordem em caso de abusos e ataques de qualquer natureza. O protocolo servirá também de referência para outras instituições e para a própria sociedade.
Mulher advogada II O presidente Beto Simonetti, um grande incentivador desse projeto, já declarou publicamente que o Protocolo de defesa da mulher advogada, criado em Sergipe, tem servido de referência para a própria comissão nacional da entidade que trata desse assunto, em Brasília. Por seu turno, o presidente da OAB-SE, Danniel Alves Costa, toda vez que se refere ao fato, reconhece que as advogadas sergipanas – e alguns advogados também – que atuaram e atuam no cumprimento dessa importante pauta da área dos direitos humanos da Ordem possuem todos os méritos pelo trabalho pioneiro e inspirador realizado. Não há dúvidas que são justos e merecidos todos esses registros positivos que estão sendo feitos por dirigentes nacionais da OAB e por colegas advogados e advogadas de várias seccionais do país à advocacia do estado de Sergipe.
STJ autorizou ontem, 13, cultivo cânhamo industrial. Um sergipano é referência desta luta em todo país: Maurício Lobo A postagem dele nas redes sociais comemorando: “O Superior Tribunal de Justiça – STJ, autorizou na quarta (13), cultivo de cânhamo industrial —variedade de Cannab1s incapaz de gerar efeitos psicotrópicos— para fins exclusivamente industriais e medicinais, como também a importação de sementes. A corte definiu que esse cultivo deverá seguir regulamentação editada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) pela União em até seis meses. A permissão vale apenas para empresas, para produção de medicamentos e uso farmacêutico. O cânhamo é derivado da mesma planta da maconha, a C. sativa, mas o julgamento não tratou de legalização ou do cultivo de droga para uso recreativo.”
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