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segunda-feira, dezembro 23, 2024

Prefeitura de São Sebastião do Passé distribui cerca de cem toneladas de alimentos no Natal Sem Fome



                                    Foto Divulgação


O Natal Sem Fome, programa da Prefeitura de São Sebastião do Passé,  realiza entrega de cestas básicas para famílias em situação de vulnerabilidade do município. 

Neste ano, o terceiro consecutivo do programa, cada cesta conteve: 01 frango, 1 panetone, 1l de óleo, 02 pacotes de café, 2kg de arroz, 02 kg de açúcar, 2 pacotes de flocao,2 pacotes de macarrão e 2kg de feijão

Foram entregues cerca de cem toneladas de alimentos.

Para a dona de casa, Neia Teles, moradora do bairro da quarta etapa, foi uma satisfação receber a cesta. "A cesta é maravilhosa, não tenho o que reclamar da prefeitura, eu tô levando satisfeita. Amei a cesta e eu quero que continue assim, um Natal e um Ano Novo sem fome para todos nós", disse ela. 

Para a prefeita Nilza da Mata, o programa leva dignidade às famílias sebastianenses. 

"Hoje, com muita alegria realizamos a entrega das cestas do programa Natal sem Fome, pelo terceiro ano consecutivo. Essa ação representa nosso compromisso em colocar a dignidade e o bem-estar das famílias no centro das nossas prioridades, especialmente em um período tão simbólico como o Natal. Seguimos trabalhando por uma gestão que leva cuidado e a comida na mesa da nossa gente", declarou.

Pauta enviada pelo Jornalista  Fábio Almeida

Nota da redação deste Blog - Prefeitura de São Sebastião do Passé distribui cerca de cem toneladas de alimentos no Natal Sem Fome: uma lição de solidariedade

A Prefeitura de São Sebastião do Passé deu um exemplo de empatia e cuidado ao realizar a campanha Natal Sem Fome, que beneficiou milhares de famílias carentes com a distribuição de cerca de cem toneladas de alimentos. A ação, além de trazer alívio a quem mais precisa, reflete um compromisso social com a dignidade e o bem-estar da população.

A iniciativa destacou-se não apenas pela grandiosidade da entrega, mas também pela organização e inclusão. Famílias em situação de vulnerabilidade, incluindo trabalhadores de serviços essenciais, como garis e agentes comunitários, foram contempladas, reforçando o espírito natalino de solidariedade e gratidão.

E em Jeremoabo, como fica a solidariedade?

A generosidade vista em São Sebastião do Passé nos leva a refletir sobre o cenário em outros municípios, como Jeremoabo. Será que a atual gestão teve iniciativas semelhantes? A pergunta ganha ainda mais peso quando se pensa nas categorias mais vulneráveis, como os garis, que enfrentam diariamente condições adversas para manter a cidade limpa e organizada.

Até o momento, não há notícias de ações como essa em Jeremoabo, o que pode gerar questionamentos sobre as prioridades da administração municipal. Em tempos de festas, quando a desigualdade social se torna ainda mais evidente, pequenas atitudes podem fazer uma grande diferença na vida de quem enfrenta dificuldades.

A esperança é que o exemplo de São Sebastião do Passé inspire outras cidades, incluindo Jeremoabo, a colocar em prática ações concretas de apoio à população carente, mostrando que o verdadeiro espírito natalino está em dividir, cuidar e acolher. Afinal, gestos de solidariedade não apenas alimentam corpos, mas também fortalecem laços e renovam a fé na humanidade.

Política tosca e petismo ignaro ameaçam futuro da esquerda no país

Publicado em 23 de dezembro de 2024 por Tribuna da Internet

A reação de Haddad diante da disparada do dólar | VEJA

Haddad não peitou Lula e instaurou-se o caos econômico

Vinicius Torres Freire
Folha

No último dia político do ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ministros tentaram passar uma mão de tinta na parede rachada do crédito do governo. Lula foi o maior responsável pelo desastre financeiro de dezembro, que deixará sequelas na economia e no seu cacife político, fecho de um ano de erros horríveis.

Feito o estrago, sugeriu-se a Lula que elogiasse a autonomia do Banco Central e Gabriel Galípolo; que demonstrasse consciência da “necessidade de novas medidas [fiscais]”.

EMBROMAÇÃO – Fernando Haddad voltou a dizer que medidas virão, talvez em março, e que o pacote seria apenas parte de um processo de ajuste politicamente difícil, o que é verdade, mas não justifica o disparate de novembro.

Foi um reconhecimento do erro e das desgraças recentes, anunciado por Lula com soberba disfarçada por sorrisos amarelos, sabe-se lá se com consequências práticas.

Os problemas do ano foram decerto agravados por motivos que porta-vozes do mercadismo relegam a notas ao pé de página. Por exemplo, impactos da política econômica americana no Brasil, seca e a conspiração informal da elite contra a tributação justa e acerto maior das contas públicas.

TRAGÉDIA DE ERROS – Mas 2024 foi uma tragédia de erros do governo. Na louvação de Galípolo, Lula juntou Haddad, Simone Tebet (Planejamento) e Rui Costa (Casa Civil).

Haddad, Galípolo e Tebet haviam aconselhado Lula a engordar o pacote de novembro e a deixar de lado a isenção de imposto de renda para quem ganha até R$ 5.000.

Com soberba provinciana, cálculo político míope, triste ignorância e festa no PT, Lula baixou um pacote magro e com essa isenção de IR para agradar à classe média que majoritariamente não vota no PT (nem votará, muitos preferindo um Marçal da vida).

FALSA SURPRESA – No último dia útil de 2023, o governo baixara medida provisória surpresa a fim de diminuir a perda de receita com a redução de impostos da folha de pagamento de empresas (“desoneração”) e com o Perse (para empresas de eventos, turismo e cultura, isenção criada na epidemia, malversada e prorrogada de modo malandro).

Um Congresso de direita, fulo pelo atropelamento político, e empresas derrubaram a MP. Em junho, a fim de tapar esse buraco, o governo tentou restringir o uso de créditos tributários por parte de empresas, o que causou revolta e praticamente enterrou o plano de alta de impostos de Lula 3.

Em abril deste 2024, estava claro que o governo não cumpriria metas de déficit, o que implicaria legalmente em limitação de gasto público no 2026 eleitoral. Por pressão do governo quase inteiro e do PT, com a graça de Lula, mudou-se a meta.

DESPENCANDO – As condições financeiras rolaram a ladeira. A taxa de juros de um ano saiu de 10% ao ano em março para 15% agora (em termos reais, de 6% para 10%); o dólar foi de R$ 5 para mais de R$ 6.

No final de 2022, o governo de transição aprovara enorme aumento de gasto, talvez acreditando que arrumaria receita mais tarde. Aprovou em 2023 um arcabouço fiscal que dependeria de contenção de gastos obrigatórios, vetada por Lula em 2024, para desgosto de Haddad.

O governo não tinha plano econômico (ou para quase nada), nem de esquerda: gasto para pobres, imposto sobre ricos, controle rígido de pressões inflacionárias. Em 2024, dinamitou o programa precário que havia. Cálculo político tosco e petismo ignaro ameaçam a ponte para o futuro da esquerda em 2026.

Vexame! Lobby dos juízes no Congresso manteve os supersalários

Publicado em 23 de dezembro de 2024 por Tribuna da Internet

Tribuna da Internet | Justiça no Brasil, manipulada e dispendiosa, custa  três vezes mais que a média mundial

Charge do Kemp (humortadela.com.br)

Luísa Martins
CNN Brasil

Depois de um intenso lobby de juízes e procuradores contra o trecho do pacote fiscal que limitava os supersalários, o Congresso Nacional flexibilizou o texto original do governo e abriu margem para a manutenção de pagamentos fora do teto constitucional.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do governo previa que só poderiam extrapolar o teto verbas indenizatórias previstas em lei complementar. O Congresso alterou para lei ordinária, que exige menos quórum para ser aprovada, ou seja, “passa mais fácil”.

SEM MUDANÇA – Além disso, o Congresso estabeleceu que, enquanto essas novas leis não estão sancionadas, tudo fica como está — ou seja, não há nenhuma revogação dos supersalários pagos atualmente.

Desde o início de dezembro, integrantes da magistratura e do Ministério Público vinham intensificando suas articulações no Poder Legislativo, na tentativa de convencer os parlamentares a rejeitar qualquer restrição aos supersalários.

Como parte dessa estratégia, entidades representativas das categorias divulgaram notas públicas contra a PEC, ameaçando uma aposentadoria em massa de cerca de 40% dos seus quadros.

AMEAÇA SINISTRA – Conselhos que reúnem presidentes dos tribunais afirmavam que, nesse eventual cenário, haveria um congestionamento de processos no sistema de Justiça brasileiro, aumentando a lentidão.

Também apontavam que os gastos futuros do governo com previdência e com a abertura de novos concursos não compensariam os cortes da proposta – o que foi negado por interlocutores do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

O teto constitucional é equivalente ao salário de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), hoje fixado em cerca de R$ 44 mil. Em tese, nenhum servidor público pode receber um valor mensal maior que esse.

TUDO ACERTADO – Na prática, porém, vários “penduricalhos” são pagos à parte, especialmente nos Estados.

Os gastos do Poder Judiciário, com auxílios e gratificações pagos além do teto, chegaram a R$ 4,4 bilhões em 2023, segundo relatório do Transparência Brasil.

De acordo com o documento, dos 13,2 mil juízes e desembargadores que foram objetos da pesquisa, quase 70% receberam entre R$ 100 mil e R$ 499 mil acima do limite constitucional.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Não se pode dizer que isso seja ilegal ou configure corrupção, que também ocorre no Judiciário, apesar dos altíssimos salários. Mas é possível dizer, sem medo de errar, que isso é um escândalo, representando a desmoralização da categoria profissional que deveria estar protegendo os brasileiros, ao invés de insistir em explorá-los, impiedosamente. Por isso, há momentos em que tenho vergonha de ser brasileiro. (C.N.)


Republicano diz que Musk age como “primeiro-ministro” dos EUA


Musk's millions for Trump make him biggest US political donor

Elon Musk está incomodando até o Partido Republicano

Fábio Galão
Gazeta do Povo

O deputado republicano Tony Gonzales, do Texas, disse que o empresário Elon Musk parece atuar como um “primeiro-ministro” dos Estados Unidos, após uma disputa sobre o orçamento federal na Câmara que quase paralisou o governo americano.

“Temos um presidente, temos um vice-presidente, temos um presidente da Câmara [Mike Johnson]. Parece que Elon Musk é o nosso primeiro-ministro”, disse Gonzales em entrevista ao programa Face the Nation, da emissora CBS, neste domingo (22).

VOZ DO POVO – Gonzalez disse que conversou com Musk durante a tumultuada semana na Câmara e que, embora o empresário não ocupe um cargo eletivo, a voz dele é “um reflexo da voz do povo”.

Na quarta-feira (18), quando estava prestes a ser votada na Câmara uma proposta de orçamento federal que precisava ser aprovada até sexta (20), sob risco de serviços do governo americano serem paralisados, Musk fez uma série de postagens no X contra o projeto, negociado por republicanos e democratas durante meses.

O presidente eleito, Donald Trump, apoiou Musk e o projeto foi retirado de pauta, o que gerou críticas dos democratas.

PLANOS B E C – Um orçamento “plano B”, este apoiado por Musk, foi a plenário na quinta-feira (19), mas foi rejeitado. Apenas dois democratas votaram a favor da proposta. Entretanto, também houve insatisfação entre os republicanos, já que 38 deputados do partido foram contra o projeto.

Por fim, na sexta-feira e na madrugada de sábado (21), de última hora, uma terceira proposta foi aprovada na Câmara e no Senado, evitando a paralisação governamental.

Musk ironizou, perguntando antes da votação se o projeto era “republicano ou democrata”.

TRUMP ELOGIA – Num evento conservador em Phoenix, no Arizona, neste domingo, Trump disse que Musk “fez um trabalho incrível” na questão do debate sobre o orçamento e negou que o empresário, que chefiará um departamento de eficiência governamental na gestão que começa em 20 de janeiro, terá tanto ou mais poder do que ele.

“Não, ele não vai assumir a presidência. Eu gosto de ter pessoas inteligentes ao meu lado”, disse Trump, segundo informações da CNN.

“Eles [democratas] estão em uma nova onda. ‘Rússia, Rússia, Rússia’, ‘Ucrânia, Ucrânia, Ucrânia’, todas essas farsas [em referência a acusações que os democratas fizeram contra Trump no seu primeiro mandato]. A nova é: ‘O presidente Trump cedeu a presidência a Elon Musk’. Não, não, isso não vai acontecer”, afirmou o presidente eleito.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG –
 O mundo será muito mais agitado e surpreendente com a volta de Trump, apimentado pela assessoria de Musk. A mídia e as redes sociais vão ferver. (C.N.)

“Autonomia” que Lula oferece a Galípolo no BC é “submissão total”


Imagem colorida de presidente Lula gesticulando ao lado de Gabriel Galípolo - Metrópoles

Lula decidiu usar Galípolo para tentar acalmar o mercado

Mario Sabino
Metrópoles

Depois da semana em que o Banco Central se viu obrigado a torrar 7 bilhões de dólares para evitar que o real se tornasse moeda de brinquedo, o marqueteiro de Lula, Sidônio Palmeira, cotado para ser o novo ministro da Secom, teve uma ideia copiada de transmissões ao vivo de Jair Bolsonaro.

Ele colocou Lula ao lado de Gabriel Galípolo na biblioteca do Palácio do Alvorada, acompanhado de Fernando Haddad, Simone Tebet e Rui Costa, para que o presidente da República dissesse ao novo presidente do BC que não iria interferir no trabalho da autoridade monetária.

“Você será o mais importante presidente do Banco Central que o Brasil já teve, porque será o presidente com mais autonomia”, afirmou Lula, entre declarações de amor recentíssimo à responsabilidade fiscal.

MAIS OU MENOS – Assim como não existe mais ou menos virgindade, não existe mais ou menos autonomia de banqueiro central. Ou ele é autônomo ou ele não é. Como o presidente do Banco Central tem autonomia garantida por lei de 2021, Lula não faria mais do que a sua obrigação em respeitá-la.

O mercado se tranquilizou, parece, com a cena armada pelo marqueteiro de Lula, mas é aquela tranquilidade à base de ansiolítico. O que deveria existir é medida protetiva de distância mínima entre presidente da República e presidente do BC.

Com um Executivo irresponsável, um Congresso delinquente e um Judiciário voraz, foi Roberto Campos Neto quem segurou a inflação até aqui. Se não fosse ele a manter a taxa de juros alta, ao blindar os diretores do banco da gritaria presidencial para que pudessem cumprir a sua função, o governo já estaria pintando dinheiro para cobrir com mais inflação gastos totalmente fora de controle.

SEM CONTINUIDADE – Mas a fala de Lula não aponta para a continuidade do trabalho exemplar do ex-presidente do Banco Central.

“Quero que você saiba que está aqui por uma relação de confiança minha e de toda a equipe de governo (…) Porque eu tenho certeza que, pela tua qualidade profissional, tua experiência de vida e teu compromisso com o povo brasileiro, certamente você vai dar uma lição de como se governa o Banco Central com a verdadeira autonomia”, disse Lula.

A interpretação de texto básica é que o presidente da República espera que Gabriel Galípolo não seja um Roberto Campos Neto, a quem acusa injustamente de ser um sabotador bolsonarista. Que o seu garoto “dê uma lição como se governa o Banco Central com a verdadeira autonomia”.

SUBMISSÃO TOTAL – A “verdadeira autonomia” que Lula e o PT querem de Gabriel Galípolo é o seu contrário: a verdadeira submissão. Porque, afinal de contas, ele tem uma “relação de confiança” com o presidente da República e “compromisso com o povo brasileiro”.

Lula deu um recado a Gabriel Galípolo nas entrelinhas de significado oposto ao do enunciado: “Olha, companheiro, eu te pus aí porque conto com você para baixar na marra a taxa de juros, porque preciso ser reeleito e não quero mais ter de tocar nesse assunto em público”.

O novo presidente do BC ainda vai ter de provar se é leal ao país ou a Lula, e não haverá marqueteiro capaz de consertar o desastre se Gabriel Galípolo tiver mais lealdade ao seu criador.


A responsabilidade compartilhada pelos desmandos em Jeremoabo

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Nota da redação deste Blog -  A responsabilidade compartilhada pelos desmandos em Jeremoabo

Caro radialista Júnior de Santinha, atribuir toda a culpa pelos desmandos ocorridos em Jeremoabo exclusivamente ao ex-prefeito Deri do Paloma é simplista e insuficiente. É fundamental informar à população sobre as causas que permitiram tais ilicitudes, pois, como bem disse o prefeito de Colatina, para desviar dinheiro público, o gestor não age sozinho — é necessário contar com comparsas.

Afirmo, sem receio de errar, que o terreno fértil para as ações nefastas de Deri foi a omissão e a prevaricação da Câmara de Vereadores de Jeremoabo. Não podemos ignorar que os vereadores, enquanto representantes do povo, tinham a obrigação de fiscalizar e agir para impedir os abusos. No entanto, sua inércia e falta de ação contribuíram significativamente para o agravamento da situação.

Casos emblemáticos de omissão

Embora pudesse listar uma centena de exemplos, destacarei alguns que ilustram bem a conivência da Câmara:

  1. A CPI dos "amarelinhos"
    Os vereadores iniciaram o projeto, mas não o concluíram, deixando a população desassistida desinformada.

  2. Desvios de recursos do COVID-19
    Houve denúncias públicas sobre o aluguel superfaturado de veículos, pagamentos de pensão alimentícia do chefe de gabinete e outros casos. Contudo, não há registro de ações judiciais efetivas para responsabilizar os envolvidos.

  3. Os sete milhões para reformas no hospital
    Apesar de questionamentos recorrentes sobre o destino desses recursos, os vereadores não abriram uma CPI nem ingressaram com ações judiciais para apurar o caso.

  4. Nepotismo escancarado
    Mesmo diante de evidências claras, não houve movimentação jurídica para barrar a prática.

  5. Demolição do Parque de Exposições e desaparecimento de materiais
    Após a demolição, os mourões e ripões sumiram. Houve alguma comunicação ao Ministério Público? Não.

  6. Doação de espaço público no cemitério
    A praça foi doada para a construção de uma igreja, prejudicando a ampliação do cemitério, que já enfrenta limitações de espaço. Os vereadores tomaram alguma providência? Não.

  7. Invasão de praça pública no Loteamento Júnior
    Uma praça foi apropriada por um funcionário da prefeitura, mas até hoje não houve satisfação à população.

  8. Derrubada de árvores centenárias
    Enquanto foram rápidos para denunciar o ex-prefeito Spencer por cortar algarobas na Praça do Forró, os vereadores não agiram com o mesmo rigor contra Deri.

  9. "Além disso, surgiram denúncias sobre gastos exorbitantes com quentinhas, indicando possíveis irregularidades no uso de recursos públicos. Diante disso, cabe perguntar: os vereadores tomaram alguma providência concreta, como instaurar uma investigação ou ingressar com ações na Justiça para esclarecer os fatos e responsabilizar os envolvidos? Até agora, parece que nada foi feito."

Reflexão final

Esses exemplos demonstram que os vereadores não cumpriram seu papel de fiscalizar o Executivo e agir em defesa dos interesses do povo. Portanto, não é justo crucificar apenas Deri do Paloma. A omissão e a conivência dos vereadores também os tornam responsáveis pelos danos sofridos por Jeremoabo.

A população merece respostas e ações concretas. Chegou a hora de exigir que nossos representantes assumam suas responsabilidades e parem de ser meros espectadores do desgoverno. Afinal, a política só será limpa quando todos os envolvidos forem cobrados e responsabilizados pelos seus atos — ou pela falta deles.


O descaso com os mortos: o Cemitério São João Batista e a falta de respeito em Jeremoabo

 Descaso no Cemitério São João Batista: Sepulturas Abertas, Mato e Lixo 

Fonte: JV PORTAL / JEREMOABO TV

RP: 9291/BA 

,,

O Cemitério São João Batista, um lugar que deveria

 ser de respeito e reverência, encontra-se em estado

 de total abandono. Entre as sepulturas abertas, o 

mato alto e a presença de lixo espalhado, a 

situação é alarmante e desrespeitosa para com os

 entes queridos ali sepultados e seus familiares.

,

Este descaso reflete a falta de cuidado e atenção

 por parte das autoridades competentes, que têm

 a responsabilidade de garantir a manutenção e a

 dignidade desse espaço sagrado.

 O cemitério, que deveria ser um local de paz e

 memória, agora causa indignação e tristeza à

 comunidade de Jeremoabo.

,Sepultamento de Lúcia

 Serafim (Irmã da Sra. Dasdores)

Apelamos à gestão pública e aos órgãos

 responsáveis para que tomem medidas 

urgentes e efetivas. É necessário realizar

 a limpeza do local, a manutenção das

 sepulturas e a implementação de ações que

 garantam o respeito e a preservação da

 história e das memórias que o cemitério representa.

Apelamos à gestão pública e aos órgãos

 responsáveis para que tomem medidas 

urgentes e efetivas. É necessário realizar

 a limpeza do local, a manutenção das

 sepulturas e a implementação de ações que

 garantam o respeito e a preservação da

 história e das memórias que o cemitério representa.

Várias sepulturas abertas no Cemitério São João

 Batista representam não apenas um desrespeito

 à memória dos que partiram, mas também um

 risco à saúde pública. É urgente que a 

Vigilância Sanitária tome providências para 

garantir a segurança e a dignidade desse espaço.

 A comunidade pede atenção imediata!

.

Que o Cemitério São João Batista volte a ser um
 lugar de respeito e tranquilidade, honrando a

 memória de todos aqueles que ali descansam.









VÍDEOS









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Nota da Redação deste Blog -Título: O descaso com os mortos: o Cemitério São João Batista e a falta de respeito em Jeremoabo

Introdução:

O Natal é sinônimo de renovação, esperança e celebração da vida. É um momento para estarmos junto àqueles que amamos e para lembrarmos daqueles que se foram. No entanto, em Jeremoabo, a realidade é bem diferente para muitas famílias. O Cemitério São João Batista, um lugar sagrado e de memórias, encontra-se em um estado de abandono que choca e entristece a comunidade.

O Cemitério em Ruínas:

O que deveria ser um local de paz e respeito, tornou-se um retrato da negligência das autoridades. Sepulturas abertas, mato alto, lixo espalhado e a falta de manutenção geral expõem a falta de cuidado com aqueles que já se foram e com seus familiares. Essa situação é um desrespeito não apenas aos mortos, mas também à comunidade como um todo.

Um problema de saúde pública:

Além do aspecto emocional e cultural, o abandono do cemitério representa um sério problema de saúde pública. Sepulturas abertas podem se tornar focos de proliferação de doenças, colocando em risco a saúde da população. A presença de lixo e de animais pode atrair vetores de doenças, como ratos e insetos.

O clamor da comunidade:

A comunidade de Jeremoabo clama por uma solução urgente para essa situação. Famílias que visitam o cemitério para prestar suas homenagens se sentem indignadas e desrespeitadas. É preciso que as autoridades competentes tomem medidas imediatas para recuperar a dignidade desse espaço sagrado.

A responsabilidade das autoridades:

A responsabilidade pela manutenção do cemitério recai sobre as autoridades municipais. É dever do poder público garantir que os cemitérios estejam em condições adequadas, oferecendo um local digno para o descanso eterno. A falta de ação demonstra uma total despreocupação com o bem-estar da população e com a memória dos que já se foram.

O que fazer?

É urgente que a Prefeitura de Jeremoabo tome as seguintes medidas:

  • Limpeza imediata: Realizar uma limpeza completa do cemitério, removendo o mato, o lixo e realizando os reparos necessários nas sepulturas.
  • Manutenção constante: Estabelecer um cronograma de manutenção regular do cemitério, garantindo que ele se mantenha em boas condições.
  • Investimento em infraestrutura: Melhorar a infraestrutura do cemitério, incluindo a construção de muros, portões e iluminação.
  • Conscientização: Promover campanhas de conscientização sobre a importância da preservação dos cemitérios e o respeito aos mortos.

Conclusão:

O abandono do Cemitério São João Batista é um reflexo da falta de respeito e da negligência das autoridades com a comunidade. É preciso que todos se unam para exigir uma solução urgente para esse problema. A memória dos nossos entes queridos merece ser preservada com dignidade e respeito.

#Jeremoabo #CemitérioSãoJoãoBatista #RespeitoAosMortos #Cidadania

[Incluir fotos do cemitério para ilustrar o artigo]

Observações:

Este artigo tem como objetivo chamar a atenção para uma situação grave e exigir uma solução imediata. A falta de respeito com os mortos é um reflexo da falta de respeito com a vida e com a comunidade como um todo.

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