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terça-feira, novembro 05, 2024

Tentar demonizar Trump é um exercício eleitoral ridículo, patético e fracassado


Trump anda em caminhão de lixo e ataca Biden durante campanha

Trump é um velho cansado, que está brincando de ser presidente

Carlos Newton

Se o republicano Donald Trump vencer aquela jovem senhora sorridente que os democratas escolheram, não será surpresa nenhuma e não muda nada para nosso país aqui do lado debaixo do Equador. Não há muita diferença entre ele e Kamala Harris. O script que  têm de obedecer está escrito há muito tempo. Os dois são como apresentadores de televisão – um sai, o outro substitui e ganha um texto na hora em que senta à bancada.

O mais intrigante é esse exercício da imprensa internacional, que tenta demonizar Trump, como se ele fosse o guardião do oitavo círculo do inferno de Dante, aquele reservado aos corruptos.

ANJOS E DEMÔNIOS – Ora, Trump nem precisa se corromper, pois é corrupto pela própria natureza, já nasceu assim. Nem tem ideia de como se fecha um negócio sem corrupção.

Os democratas são infantis. Não se pode demonizar o demônio, é missão impossível, porque todo político se diz democrata, desconhecendo que a palavra demônio tem a mesma origem grega – o radical “dêmos”. Aliás, no início dos tempos, na Bíblia, todos os anjos eram demônios, depois é que foi feita alguma diferenciação,

E Kamala Harris? Por que os republicanos também não trataram logo de demonizá-la? Afinal, o pai é da Jamaica, que é o país de origem das práticas do vudu, dava um belo enredo de escola de samba.

SEM DIFERENÇAS – Sinceramente, não vejo muitas diferenças entre os dois. No caso de Israel, nada de novo no front ocidental, tanto Trump como Kamala estão prontos a ajudar Israel ao máximo, conforme desde sempre está escrito no roteiro.

O premier israelense Netanyahu não perde um minuto de sono com isso. Sabe que a dizimação do povo palestino não comove nenhum dos dois candidatos norte-americanos.

Certamente há diferença no caso da Ucrânia. Enquanto Kamala continuará a sustentar a guerra per secula seculorum, Trump pode dar um jeito de conseguir um cessar-fogo com seu amigo Vladimir Putin.

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P.S. –
 Ainda bem que a eleição na matriz americana chega ao final. E daqui a dois anos nova eleição aqui na filial Brazil, que Deus nos proteja de tanta enganação(C.N.)

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