Como sempre Jeremoabo enveredou de corpo e alma na contramão da história e da razoabilidade.
O COVID-19 está seguindo descontroladamente em muitos estados principalmente na Bahia, e como não poderia deixar de ser a população de Jeremoabo está apelando para a sorte e para a adivinhação, principalmente o povo mais humilde e sem recursos, pois quem tem dinheiro submete-se a teste pagos; quem não tem dinheiro nem para alimentar-se direito, irá apelar para quem?
Essa denúncia de falta de planejamento e falta de competência, partiu da população através das redes sociais e dos vereadores através da reunião próxima passada.
Em época de eleições, os candidatos a prefeito às vezes acabam prometendo o que não podem cumprir, seja por má-fé, seja porque não sabem os limites da atuação de um prefeito. Como em todos os âmbitos mais importantes da atuação pública, as promessas em torno da saúde são muitas. E não é à toa, já que esta é a área que a maior parte dos jeremoabenses indicam como é que deve receber maior prioridade pelo poder público; no entanto, em Jeremoabo o prefeito pensa que resolver o problema de saúde é preencher cargos através do nepotismo, beneficiando parentes e amigos, e efetuando algum parto normal, porque quando existe qualquer complicação a população já está cansada de saber qual é o resultado.
O controle público social é aquele exercido pela sociedade, pelos cidadãos sobre a instituição pública, a população tem direito a "informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e de sua utilização pelo usuário".
Em Jeremoabo terra onde o impossível acontece, até a presente data os vereadores mesmo roucos de pedir, não conseguiram a resposta do gestor de como foi gasto o dinheiro que chegou para o COVID-19, também não conseguiu a relação de quem foi vacinado.
Transparência no (des)governo municipal de Jeremoabo, é nome feio, significa imoral.