Foto Divulgação - MPE
A Segunda Câmara Criminal aceitou a denúncia do Ministério Público contra o prefeito de Jeremoabo Deri do Paloma (PP sobre supostas fraudes em contratos de prestação de serviço de limpeza urbana. Com isso, o político passa a ser réu nesse processo criminal. Deri do Paloma responderá por crimes por haver infringido as disposições do art. 1º, II, do Decreto-Lei nº 201/67, artigos 89, caput, Lei nº 8.666/93, c/c o Art. 69, do Código Penal.
De acordo com o Ministério Público Estadual (MPE), houve simulação em processo licitatório destinado a selecionar empresas para para executar serviços de limpeza, o que teria frustrado o caráter competitivo do certame.
Os fatos vem ocorrendo desde 2018, mesmo sende penalizado pelo TCM-BA o prefeito continua reincidindo, talvez seja esse um dos motivos do Ministério Público Estadual haver requerido o seu afastamento.
Os questionamentos dos vereadores da oposição já que os da situação são omissos e prevaricadores sobre dados e informações das serviços eram encobertos, sobretudo por assesores mais próximos, aqueles envolvidos com a MALDIÇÃO DO DERI.
Pelo que chegou ao meu conhecimento através de documentos oficiais, o prefeito de Jeremoabo já é reu em um Processo Penal oriundo do Ministério Público Federal com pedido de Prisão, um Processo Penal oriundo do Ministério Público Estadual em que pede o seu Afastamento, um Processo por Improbidade Administrativa em andamento na Justiça em Jeremoabo.
Já dizia o "Filológo" Marcos Bracinho: "Desgraça só presta se for muito, pois faz história".
Para aqueles aculturados que acreditam na impunidade, está ai um motivo para mudarem de opinião, principalmente levando-se em conta que " desgraça do protegido é o protetor",
Nota da redação deste Blog - A natureza não dá saltos, ela segue um rito próprio e sempre em frente, somos nós que queremos, tentamos e, às vezes até conseguimos mudar o seu curso retilíneo.
“A águia, por motivos óbvios de proteção e estratégia, faz seu ninho no alto de grandes pedras, locais de difícil acesso. Na construção desse ninho usa gravetos para a estrutura e penas folhas e materiais macios para oferecer calor e conforto aos filhotes.
No entanto, quando a águia mãe percebe que os seus rebentos já estão grandinhos e que devem começar experimentar as asperezas do mundo lá fora, começa a retirar do ninho, tudo aquilo que provoque conforto e aconchego: tira as folhas, as penas…, e, naturalmente, só vão ficando os pontudos gravetos e a dureza da pedra.
Ela faz isso para ver se o filhote cria coragem e disposição para sair daquele ambiente de segurança e conforto e inicie as suas tentativas para cumprir o seu destino que é viver, voar e ser águia.
Todavia, se acaso ele não se manifesta, ela começa a empurrá-lo para fora do ninho e rumo ao despenhadeiro para que ele se arrisque no seu primeiro voo.
Se ele continuar, resistindo e sem coragem para ir em frente, ela o força com mais determinação a ponto de empurrá-lo de vez rumo ao precipício até que ele despenque no vão da incerteza e resolva sobreviver, ou morrer, suas únicas escolhas nesse desesperado momento…
E lá vem ele tentando se equilibrar, tentando, tentando, mas, ainda não possui a destreza necessária, não tem o conhecimento, não tem a experiência, perde o equilíbrio e rodopia rumo ao desconhecido e fatal, ao que lhe parece, tudo terminou…"