SÃO PAULO - O juiz Toru Yamamoto, da 3ª Vara Criminal federal, condenou os dirigentes do extinto Banco Econômico S.A. (BESA) por crimes contra o sistema financeiro nacional. O banqueiro Ângelo Calmon de Sá, dono do banco, foi sentenciado a 13 anos e quatro meses de prisão em regime fechado. José Roberto David de Azevedo, vice-presidente, foi condenado a seis anos. Eles poderão recorrer em liberdade.
Foram condenados à prisão, mas em regime semi-aberto, o ex-diretor Ildebrando Crisóstomo da Silva Filho e o ex-gerente Fernando Antônio Azevedo Marques Prestes.
Segundo denúncia do Ministério Público Federal, os administradores do banco captavam linhas de crédito junto a instituições financeiras estrangeiras, com a finalidade expressa de pré-financiar exportações brasileiras, oferecendo como garantia contratos de câmbio de exportação.
A acusação mostrou que, além de usar o mesmo contrato para lastrear duas ou mais operações, os recursos obtidos eram aplicados em proveito do próprio banco, servindo de liquidez para aliviar a situação de crise em que se encontravam as empresas do grupo.
O Banco Econômico foi uma das instituições financeiras que quebraram após a implantação do Plano Real, em 1994. Ela recebeu ajuda do governo através do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer), sofreu intervenção em 1995 e entrou em liquidação judicial em 1996.
Fonte: Tribuna da Imprensa
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