A NECESSIDADE DE SERMOS RESILIENTES.
Não há conquista sem
luta, sacrifícios e renúncias, o que não significa pegar em armas, mas derramar
lágrimas e suor, fazer calos nas mãos, gastar a sola do sapato até furar a meia,
incluindo: fazer uso da palavra para mostrar o que está em desacordo com a
norma e cobrar o redirecionamento a essa mesma norma que esquecida e/ou
ignorada, a ela deve retornar.
O que ora ocorre em
nossa cidade muito pouco diferencia de momentos passados, a arrogância e
prepotência são idênticas, o puxa-saquismo provavelmente tenha buscado
aperfeiçoar-se, mas não indo além da mediocridade costumeira, já o bajulador
para manter-se às vistas de quem o beneficia, tenta a todo custo mostrar a
existência de luzes em caminhos já finitos, onde até o retorno ficou
prejudicado pelas sujeiras espalhadas no pouco tempo de caminhada, forçando a
limpar a própria sujeira, acaso desejem seguir em frente, trilhando em caminhos
pavimentados por boas ações, algo muito
pouco provável.
Ser resiliente é ser alguém
que ao passar por uma situação difícil, consegue fazer o que fazia antes sem
perder o seu foco, princípio que não vejo aplicável ao que estamos vivenciando,
não que tal fato seja algo impossível, não, não, o impossível está vinculado à
visão de cada um, é uma barreira imaginável, uma criação do próprio indivíduo,
o impossível reflete falta de vontade para mudar, para aceitar que errou e
continua errando, apegando-se ao simples fato de ter vergonha de aceitar que errou
e que é falho, que não possui aptidão para resolver os problemas oriundos de
suas responsabilidades, traduzindo-se em ineficácia de atos e ineficiência de
resultados.
Em horizontes opostos,
geralmente, situa-se a sociedade, vítima direta dessa ineficácia de quem
governa e ineficiência de quem executa, ou ainda, juntando as duas situações, a
todos se aplicam como luvas em mãos certas, esta é mais pura realidade. No
caminho da controvérsia se encontram aqueles que usando da cidadania não se
calam, expressam suas insatisfações e as expõe aos que, mesmo tendo o dever de
também saberem, por conveniência, preferem calar-se, esses são os Chupins da
vida, filhos da inércia e catadores das migalhas tangidas ao chão, por aqueles
que momentaneamente mandam e lhes dão as ordens, pois os têm na condição de
eternos vassalos em um reinado sem trono, mas envolvidos em uma guerra sem
causa própria, apenas soldado sem vontade própria, pois pátria não tem.
Quando cito a
resiliência me ponho em retorno ao começo, para, a partir daí, reiniciar mais
uma vez, como já dito anteriormente, errei ao contribuir para uma farsa administrativa,
a qual me reforçou a consciência de continuar sendo um eterno aprendiz, pois
foi ludibriado ao não perceber que só ouvia mentiras, profecias enganosas que
em nada tinham de verdadeiras, apenas promessas, e muitas delas em nome de
DEUS. Agora percebo que nada de estranho se outrora alguém já afirmou com DEUS
ter conversado, então a história apenas se repete em formato deferente, mas
quando analisado ao pé da letra, nada as diferem, somente falsas promessas em
profecias escritas por malfeitores.
A todo este engodo,
passado e presente, dedico uma vitoriosa Gestão Administrativa a “SÉRGIO MOURO”, para que a partir de amanhã: 01/01/2019 possa nos mostrar que o BRASIL já
não é o mesmo, que já é possível nos orgulhar de sermos brasileiros.
A JUSTIÇA há de chegar
em JEREMOABO...se vencer é SABER ESPERAR!
J. M. VARJÃO