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segunda-feira, março 03, 2014

Mais um carro cai no esgoto a céu aberto e sem proteção no centro de Jeremoabo

Tudo leva a crer  que  a prefeita de Jeremoabo está aguardando que tenha um acidente fatal, para que ela tome as providências.

Infelizmente o povo de Jeremoabo na sua maioria ainda desconhece os seus direitos, pois este é um caso para a vítima colocar a prefeita no pau para arcar com todas as responsabilidades e prejuízos.
É o desgoverno de Jeremoabo e seu colega o BEM AMADO, ambos em busca de uma vitima fatal.


imagem facebook
Como no desgoverno de "anafel" tudo não passa de uma carnaval, fazer o que?


Secretária Municipal d Saúde de Jeremoabo virou autoescola.

Segundo comentário de um ex-servidor da prefeitura municipal de Jeremoabo, os protegidos do Secretário Municipal de Jeremoabo, que é também sobrinho da prefeita, seus apadrinhados além de receberem salários alvitrantes, que fogem dos padrões do menos iguais, ainda recebem o privilegio de aprenderem a dirigir nas viaturas do hospital que deveriam beneficiar os doentes.
Vejam o comentário abaixo:
 Lulinha Fio Além do Tales, que foi fazer residência em outro município, saiu tb sua esposa Loruama, e em breve uma funcionária do hospital, a esposa do secretário de finanças, que também está aprontado as malas. Por conhecidencia, todos avalizados pelo secretário de saúde, Junior, primo da prefeita. Espero que os próximos também não venham “aprender a dirigir na viatura”.



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Sheherazade convoca "Marcha da Família" http://brasil247.com/+pc359Ato relembra percurso de 1964, dias antes de o ex-presidente João Goulart ser derrubado; na época, a organização coube a então primeira-dama do estado, Leonor de Barros; polêmica por suas declarações ultraconservadoras e reacionárias, a jornalista do SBT pede que brasileiros mostrem "sua defesa em favor da família, dessa instituição criada por Deus"; no entanto, não diz que a manifestação é organizada como incentivo para um golpe militar


Do Estadão: como Joaquim Barbosa planejou friamente sentença e pena para fechar José Dirceu na cadeia

28 de fevereiro de 2014 | 22:53 Autor: Fernando Brito
barbosa4
Não é um petista, embora seja um desafeto do Ministro Joaquim Barbosa, que já o mandou chafurdar no lixo.
É Felipe Recondo, o repórter que o Estadão, corretamente, bancou como setorista do Supremo Federal contra a vontade de seu presidente que, inclusive, tentou vingar-se sobre a mulher do jornalista, funcionária concursada do tribunal.
Ele narra, com destalhes escabrosos da perfídia, como Joaquim Barbosa deliberou condenar sem provas o ex-ministro José Dirceu e “calculou”  a pena de forma que, além de não haver prescrição, garantisse a prisão do réu em regime fechado.
Uma armação que, quando apontada pelo Ministro Luís Roberto Barroso, a megalomania de Barbosa o fez admitir com um ”Foi para isso mesmo, ora!”
Diz Recondo, e eu grifo:
“A porta mal abrira e ele (Barbosa) iniciava um desabafo. Dizia estar muito preocupado com o julgamento do mensalão. A instrução criminal, com depoimentos e coleta de provas e perícias, tinha acabado. E, disse o ministro, não havia provas contra o principal dos envolvidos, o ministro José Dirceu. O então procurador-geral da República, Roberto Gurgel, fizera um trabalho deficiente, nas palavras do ministro.
Piorava a situação a passagem do tempo. Disse então o ministro: em setembro daquele ano, o crime de formação de quadrilha estaria prescrito. Afinal, transcorreram quatro anos desde o recebimento da denúncia contra o mensalão, em 2007. Barbosa levava em conta, ao dizer isso, que a pena de quadrilha não passaria de dois anos. Com a pena nesse patamar, a prescrição estaria dada. Traçou, naquele dia em seu gabinete, um cenário catastrófico.
O jornal O Estado de S. Paulo publicou, no dia 26 de março de 2011, uma matéria que expunha as preocupações que vinham de dentro do Supremo. O título era: “Prescrição do crime de formação de quadrilha esvazia processo do mensalão”.
Dias depois, o assunto provocava debates na televisão. Novamente, Joaquim Barbosa, de pé em seu gabinete, pergunta de onde saiu aquela informação. A pergunta era surpreendente. Afinal, a informação tinha saído de sua boca. Ele então questiona com certa ironia: “E se eu der (como pena) 2 anos e 1 semana?”.
Trata-se, portanto, de uma inversão completa da ética da magistratura e do princípio da impessoalidade na aplicação da lei.
Joaquim Barbosa, como relator do processo  definiu a sentença e a pena que desejava para o acusado e não, ao contrário, escrutinou a culpabilidade nos autos e a ela adequou sentença e pena.
“Sim, ele calculara as penas para evitar a prescrição. Ora!”, diz Recondo.
O que o repórter do Estadão narra não é um comportamento de magistrado, é um comportamento inadmissível, perante a ótica e a ética do exercício da magistratura.
Luís Roberto Barroso, diz o repórter, “não sabia dessa conversa ao atribuir ao tribunal uma manobra para punir José Dirceu e companhia e manter vivo um dos símbolos do escândalo: a quadrilha montada no centro do governo Lula “…
Mas “ apenas repetiu o que os advogados falavam desde 2012 e que outros ministros falavam em caráter reservado.”
Agora é público, e é um escândalo.
Não houve alguém que veio “com o voto pronto”, como acusou Barbosa a Barroso.
Houve alguém, relator do processo, que veio com uma sentença e uma pena prontas, independentes dos autos,  com o propósito específico e deliberado de evitar uma prescrição e encarcerar  um réu em regime fechado.
É, em tese, crime de responsabilidade.
Mas não há nem onde nem quem possa ser capaz de julgar o imperador.



SUGESTÕES







Julgamento da Ação Penal 470 pelo STF começa a ruirhttp://brasil247.com/+5tgvw Sociedade e instituições democráticas vão rejeitando, cada vez mais, os abusos e as ilegalidades perpetrados ao longo do processo, escreve o blogueiro Eduardo Guimarães, do Movimento dos Sem Mídia. Em artigo, ele ressalta que, apesar da resistência da imprensa, "a gritaria dos setores mais racionais contra um processo espúrio que a todos preocupa vai aumentando e ameaça tornar-se ensurdecedora". Leia a íntegra


Mulher sobrevive a queda da ponte Rio-Niterói após acidente
Foto: Reprodução


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Boletim Carta Maior - 03 de Março de 2014
          
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