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sexta-feira, março 30, 2018

Será que em Jeremoabo todos são iguais perante a lei?

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Doméstica está presa há 4 meses por roubar manteiga

16 de março de 2006  06h37  atualizado às 13h55
Adoméstica Angélica Aparecida Souza Teodoro, 18 anos, está presa há 120 dias por tentar roubar de um mercado um pote de 200 gramas de manteiga, no valor de R$ 3,10, em São Paulo. Ela foi detida em flagrante pela Polícia Militar ao ser descoberta pelo dono do estabelecimento comercial com a mercadoria escondida em um boné. Sem antecedentes criminais, segue atrás das grades, ao lado de presas acusadas de crimes hediondos.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o roubo aconteceu no dia 16 de novembro do ano passado. Ao ver o filho de 2 anos chorando de fome e a mãe doente em casa, Angélica contou que saiu decidida a voltar com o café da manhã da família. Ela encontrou uma amiga que ia ao mercado, localizado no Jardim Maia, zona leste. A amiga escolheu alguns produtos e pagou a conta. Já a acusada escondeu a manteiga no boné.
A Justiça acatou o pedido da promotoria e já negou, por quatro vezes, a liberdade de Angélica. Ontem, o juiz César Augusto Andrade de Castro, da 23ª Vara Criminal, informou que não concedeu a liberdade provisória de Angélica porque ela é acusada pelo proprietário do mercado de tê-lo ameaçado de morte durante o flagrante. A doméstica nega a ameaça.
Redação Terra

Nota da redação deste Blog  -  Como os senhores poderão ler acima, uma cidadão menos igual não roubou, mas tentou roubar um pote de manteiga de 200 gramas no valor de R$ 3,10 (três reais e dez centavos), foi presa, tentou por quatro vezes a concessão da liberdade e não havia conseguido.
Já em Jeremoabo conforme denúncias de vereadores, uma  " autoridade" mais igual, apresentou no TCM-BA farta documentação concernente a construção de vários barracões em diversos povoados da zona rural do município de Jeremoabo; os barracões sumiram, ninguém nunca viu, os vereadores ouviram os moradores das localidades ninguém nunca soube desses  barracões, nem sinal de construção existe.
A verdade é que o dinheiro saiu dos cofres da prefeitura, já as obras transformaram-se naquela música de Caubi Peixoto " ninguém sabe, ninguém viu".
Enquanto isso, os responsáveis e seus puxa-sacos, ainda tem a cara de pau para usar os microfones de uma rádio local, para zombar da inteligência e da honestidade do cidadão de bem.

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