quarta-feira, março 29, 2023

Quando tudo parece dar errado, é hora de olhar para o alto e dar a volta por cima


TV e violência – Blog Paracleto

Charge do Edra (Arquivo Google)

Vicente Limongi Netto

Quero escrever. Resistir aos pavores da humanidade. É grande a tentação de entregar os pontos. Rogo a Deus que zele pelas crianças. Pelos meus netos, bisnetos, amigos e familiares, pois a cruzada do bem vem perdendo terreno para os decaídos.

Tragédias nas escolas, por exemplo, são resultados das canalhices, maus exemplos e covardias desenfreadas das redes sociais, onde se vê que magistrados venais e hipócritas agridem as mulheres, impunemente. Não têm moral nem autoridade para julgar ninguém.

SAÚDE MENTAL – Nessa linha, sigo as lições e ponderações da jornalista Ana Dubeux (Correio Braziliense-  26/03), “Quanto vale a sua saúde mental?”.  Dubeux também é do bravo quadro que resiste aos dissimulados farsantes do mal, essa corja que desgraçadamente ocupa todos os espaços.

É uma escória alimentada na sarjeta que se delicia com desgraças da humanidade. Guardemos no coração, então, os apelos de Ana Dubeux:

“Se conseguirmos olhar para cada partezinha da vida com alguma profundidade e um tanto de boa vontade, daremos um passo para reconhecer a parcela que nos cabe e poderemos ter mais lucidez para fazer as escolhas certas e conseguir reduzir os danos”.

TREINADOR ITALIANO? – Tudo indica que o correto e bem intencionado presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, foi convencido por ex-jogadores lobistas, empresários de jogadores e parte da mídia esportiva, e já acredita que o engomado italiano Carlos Andreotti é o melhor nome para treinador da seleção.

É o fim da picada. Colossal patetice. Deslumbramento juvenil que desmerece e desrespeita o trabalho de treinadores brasileiros. Todos vitoriosos e capazes.

Profissionais brasileiros não podem ser penalizados por causa da era vexatória de Tite. O Brasil conquistou 5 títulos mundiais com treinadores brasileiros.

ASSIM É FÁCIL – Ancelotti não é mais técnico do que Fernando Diniz, Renato Gaúcho, Dorival Junior ou Mano Menezes. Nunca treinou nenhuma seleção.

Ganhou fama de técnico conceituado depois de treinar o Milan e, agora, o Real Madrid. Times de nível, com elencos extraordinários. Assim é fácil. Até eu faço bonito.

No irritante circuito da galhofa, entrou na roda o português Jorge Jesus, movido pelo desinteressado lobista Júlio Cesar, aquele goleiro que levou 7 da seleção alemã e não teve a competência, a malandragem necessária de conter o ímpeto dos alemães, caindo, parando o jogo, quem sabe, a lavada seria menor.


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