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sexta-feira, novembro 04, 2022

Lula diz que Bolsonaro 'quebrou o Brasil'

 


Lula em São Paulo (Foto: REUTERS/Mariana Greif)
Lula em São Paulo (Foto: REUTERS/Mariana Greif)

sex., 4 de novembro de 2022 4:26 PM

Luiz Inácio Lula da Silva (PT), presidente da República eleito no último domingo (30), afirmou nas redes sociais que o presidente Jair Bolsonaro (PL) "quebrou o Brasil".

Em publicação nas redes sociais, o petista afirma que a proposta de orçamento do atual governo não prevê recursos para diversos programas, como a Farmácia Popular, merenda escolar e o Auxílio Brasil de R$ 600.

“Para manter o maior escândalo de corrupção da história funcionando, o orçamento secreto, Bolsonaro tirou dinheiro do povo”, diz o texto, publicado no site oficial de Lula.

Segundo as informações da publicação, Bolsonaro teria tirado recursos de setores essenciais para manter o orçamento secreto, que consiste na distribuição de emendas parlamentares para garantir apoio ao governo no Congresso.

“Não tem orçamento para medicamentos, para a merenda das crianças, muito menos para o auxílio que ele tão desesperadamente anunciou em sua propaganda eleitoral”, diz a análise.

Segundo o texto, “ainda não se sabe o quanto está por trás do que possivelmente é o maior escândalo de corrupção da história brasileira”.

Nesta quinta-feira (3), a equipe de transição de governo, coordenada pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), se reuniu com o relator-geral do Orçamento, senador Marcelo Castro (MDB). O grupo discute a inclusão de propostas da nova gestão no proposta orçamentária de 2023.

Após o encontro, o congressista e Alckmin anunciaram que vão propor aos presidentes da Câmara e do Senado a aprovação de um projeto que retire go teto de gastos as despesas relativas a ações consideradas essenciais, e que não têm recursos disponíveis no orçamento previsto.

Segundo Castro, "não tem recurso para o Bolsa Família [Auxílio Brasil], para Farmácia Popular, para saúde indígena, para merenda escolar. São muitas as deficiências do Orçamento".

“Decidimos levar aos líderes, ao presidente da Câmara e do Senado, a ideia de aprovar uma PEC de transição, excepcionalizando do teto de gastos algumas despesas que são inadiáveis, como, por exemplo, o Bolsa Família no valor de R$ 600, que é um compromisso público assumido pelo presidente Lula. E seria inconcebível que as pessoas, 21,6 milhões de famílias, a partir de janeiro recebessem apenas R$ 400", completou o relator.

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