Sábado, 26 de Janeiro de 2019 - 17:00
por Folhapress
Foto: Reprodução / Globo
O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais anunciou na tarde deste sábado (26) que o número de mortos devido ao rompimento da barragem em Brumadinho subiu para 34. A última atualização era de 11 mortes.
Também foi divulgado que há 81 pessoas desabrigadas e que 23 sobreviventes foram levados a hospitais.
De acordo com as Forças Integradas de Segurança de Minas Gerais, há 166 funcionários da Vale e 130 funcionários terceirizados desaparecidos. Até o momento foram encontradas 176 pessoas com vida.
Mais cedo, a Vale divulgou lista com mais de 400 desaparecidos.
A médica Marcelle Porto Cangussu continua sendo a única vítima que já teve o corpo reconhecido. Ela estava trabalhando no momento em que a barragem se rompeu.
Segundo Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT) e a e a Associação Mineira de Medicina do Trabalho (AMIMT), Marcelle obteve seu título de especialista em Medicina do Trabalho em 2015 e se dedicava à carreira na Vale.
A TRAGÉDIA
Uma barragem da mineradora Vale se rompeu e ao menos outra transbordou nesta sexta-feira (25) em Brumadinho, cidade da Grande Belo Horizonte, liberando cerca de 13 milhões de m³ de rejeitos da produção de minério de ferro no rio Paraopeba, que passa pela região.
Os rejeitos atingiram um refeitório e um prédio administrativo da empresa, que ficaram soterrados pela lama. Eles ficam no interior do complexo da mina Córrego do Feijão, na zona rural de Brumadinho. A barragem B1, que se rompeu, é uma estrutura de porte médio para contenção de rejeitos e estava há três anos em processo de desativação.
Também foi divulgado que há 81 pessoas desabrigadas e que 23 sobreviventes foram levados a hospitais.
De acordo com as Forças Integradas de Segurança de Minas Gerais, há 166 funcionários da Vale e 130 funcionários terceirizados desaparecidos. Até o momento foram encontradas 176 pessoas com vida.
Mais cedo, a Vale divulgou lista com mais de 400 desaparecidos.
A médica Marcelle Porto Cangussu continua sendo a única vítima que já teve o corpo reconhecido. Ela estava trabalhando no momento em que a barragem se rompeu.
Segundo Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT) e a e a Associação Mineira de Medicina do Trabalho (AMIMT), Marcelle obteve seu título de especialista em Medicina do Trabalho em 2015 e se dedicava à carreira na Vale.
A TRAGÉDIA
Uma barragem da mineradora Vale se rompeu e ao menos outra transbordou nesta sexta-feira (25) em Brumadinho, cidade da Grande Belo Horizonte, liberando cerca de 13 milhões de m³ de rejeitos da produção de minério de ferro no rio Paraopeba, que passa pela região.
Os rejeitos atingiram um refeitório e um prédio administrativo da empresa, que ficaram soterrados pela lama. Eles ficam no interior do complexo da mina Córrego do Feijão, na zona rural de Brumadinho. A barragem B1, que se rompeu, é uma estrutura de porte médio para contenção de rejeitos e estava há três anos em processo de desativação.
Bahia Notícias