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quinta-feira, abril 12, 2018

Terrorismo psicológico em Jeremoabo

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Será que essa cidadã é alguma cartomante, profeta, sensitiva, clarividente, ou está querendo implantar o terrorismo psicológico em Jeremoabo, implantar o medo, ou ainda está se expondo ao ridículo.
Vitimar-se a esta altura do cam­pe­o­na­to já não cola mais! 
Isso não passa de psicose de prepotência abominável, ou desespero de quem pensava,de quem sempre imaginou que estavam acima da Justiça.
O mo­dus es­per­nian­dis dessa pseuda elite ultrapassada,  tor­na-se,  lamentável, prin­ci­pal­men­te ao ver­mos o fa­na­tis­mo e a ob­sti­na­ção fa­la­rem mais al­to do que a pró­pria ra­zão.
Toda essa farsa que já começou e ser demolida, não passa de um circo de iluzão que já está começando a descer suas lonas através de alucinações, de argumentos irreais, mentirosos, a essa corrupção explícita e a essa corja que dilapidou e continuam dilapidando o nosso município de Jeremoabo.
O que poderá acontecer no dia 03 de junho de 2018 é a vitória da mudança, para que o povo possa acabar com o maior sarcoma da política jeremoabense, que é a corrupção.

Todo cidadão de bem de Jeremoabo quer é uma cidade, um município de paz, prosperidade e justiça social.



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Teses lunáticas de Trump sobre Groenlândia lembram Putin sobre Ucrânia Publicado em 12 de janeiro de 2025 por Tribuna da Internet FacebookTwitterWhatsAppEmail Groenlândia: a reação da Europa às ameaças de Trump de anexar território - BBC News Brasil Desse jeito, Trump está para lá de Marrakesh, diria Caetano João Pereira Coutinho Folha Nosso tempo é marxista. Falo de Groucho Marx, não do tio Karl. “Esses são meus princípios, mas se você não gosta deles eu tenho outros”? Precisamente. Donald Trump é o grande inspirador dessa moda. Ainda não está na Casa Branca, mas o mundo ao redor já marcha ao som da música. Mark Zuckerberg é um caso: antes da eleição de Trump, a defesa da democracia implicava moderação de conteúdos “problemáticos” no Facebook. Agora, com a eleição de Trump, a democracia se defende com o fim da moderação —ou, melhor ainda, entregando essa moderação aos usuários, como acontece no X de Elon Musk. MALEABILIDADE – Se, por hipótese, os democratas retornarem em 2028, é provável que Zuckerberg imponha a censura mais uma vez, em nome do mesmo conceito elástico de democracia que ele tem na cabeça. Mas notável é a reação do auditório à ambição do Donald de comprar, ou até conquistar, o território autônomo da Groenlândia, atualmente parte da Dinamarca. É uma questão de segurança nacional, disse ele. Uma “necessidade absoluta”. Entendo. A importância geoestratégica, comercial e energética do território é imensa, sobretudo quando a China e a Rússia andam a rondar por aquelas bandas. Se, e quando, a Groenlândia se tornar independente da Dinamarca, Trump quer ser o primeiro da fila a espetar a sua bandeira, deixando a concorrência chinesa e russa a distância. FALTA COERÊNCIA – Mas como explicar as suas ameaças sobre o assunto? Os opositores da invasão russa da Ucrânia têm aqui um problema de coerência: os argumentos usados por Trump são semelhantes aos usados por Putin para justificar a sua “operação militar especial” na Ucrânia. Se Washington não quer a Rússia ou a China na vizinhança, por que motivo Moscou toleraria a Otan? Para os apoiantes da invasão russa da Ucrânia, outro problema de coerência: como tolerar Putin e criticar Trump quando ambos falam a mesma linguagem? Perante tanto marxismo de tendência Groucho, talvez o melhor seja não mudar de princípios. Defender a liberdade de expressão implica defender essa liberdade para opiniões contrárias, absurdas ou até tóxicas, não um convite à censura prévia de “moderadores” ideologicamente motivados. E OS CRIMES? – Naturalmente que há conteúdos inegavelmente criminosos, que cumpre às plataformas excluir (ameaças terroristas, pornografia infantil etc.). Como cumpre ao sistema judicial investigar e punir delitos cometidos online (calúnias, crimes contra a honra etc.). Mas o ponto de partida da discussão sobre a liberdade de expressão deve ser o mais neutro possível, precisamente para evitar o contorcionismo deprimente e cínico de figuras como Zuckerberg. O mesmo vale para ambições militares que desrespeitam a soberania e a integridade territorial de outros estados. O futuro da Groenlândia, tal como o futuro da Ucrânia, deve depender da vontade do seu povo, não de ocupações criminosas de outras potências. As palavras mais lunáticas de Trump sobre a Groenlândia são tão repugnantes como as de Putin sobre a Ucrânia. A defesa de um mundo livre se faz com amigos e aliados, não com inimigos e escravos. Publicado em Geral | Deixe um comentário |

Publicado em 12 de janeiro de 2025 por Tribuna da Internet Facebook Twitter WhatsApp Email Desse jeito, Trump está para lá de Marrakesh, dir...

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