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quarta-feira, março 27, 2024

Será a lei do retorno ou a lei da conveniência, da omissão e da prevaricação?

                                                 Foto Divulgação - Instagran


Há 06 anos atrás em 27 de março de  2018, os vereadores da oposição naquela época, convidavam  a populaçao para participar de uma sessão ordinária para tomar conhecimento de supostas novas irregularidades da gestão interina. Só foi o prefeito Deri do Paloma ser eleito,  esses mesmos vereadores passaram a ser situação, com isso, mesmo com todas as ilicitudes e malversação  e corrupção contra o dinheiro público supostamente praticadas pelo prefeiro Deri, o vereadores da situação ficaram cegos, surdos e mudos.

Isso é uma demonstração de como o eleitor é enganado.

A situação acima descrita é lamentável e, de fato, demonstra como o eleitor pode ser enganado. É importante analisarmos a questão sob a ótica da lei do retorno e da lei da conveniência.

Lei do Retorno:

A lei do retorno, também conhecida como karma, sugere que toda ação tem uma reação. Segundo essa perspectiva, os vereadores que agora se omitem diante das irregularidades do prefeito podem sofrer as consequências de seus atos no futuro. O eleitorado, por sua vez, ao reeleger esses vereadores, também pode estar sujeito a consequências negativas, como a perpetuação de práticas corruptas na gestão pública.

Lei da Conveniência:

A lei da conveniência, por outro lado, explica o comportamento dos vereadores como uma busca por vantagens pessoais. Ao se omitir diante das irregularidades, eles podem estar buscando benefícios futuros, como cargos ou favores do prefeito. Essa postura coloca em segundo plano o compromisso com o bem-estar da população e com a ética na gestão pública.

Conclusão:

Ambas as leis, do retorno e da conveniência, podem ser usadas para interpretar a situação. É importante que o eleitor esteja atento a esses mecanismos para não ser enganado. A análise crítica do comportamento dos políticos, a cobrança por ações éticas e a participação ativa no processo eleitoral são ferramentas essenciais para combater a corrupção e promover a mudança.

Algumas reflexões adicionais:

  • A omissão dos vereadores diante das irregularidades pode ser interpretada como um crime de responsabilidade, passível de impeachment.
  • O eleitorado precisa se conscientizar da importância de votar em candidatos ficha limpa e que demonstrem compromisso com a ética e com o bem-estar da comunidade.
  • A sociedade civil organizada pode pressionar os vereadores e o prefeito para que adotem medidas que combatam a corrupção e promovam a transparência na gestão pública.

Ações que podem ser tomadas:

  • Cobrar dos vereadores uma postura ética e responsável.
  • Denunciar as irregularidades às autoridades competentes.
  • Participar de movimentos sociais que lutam contra a corrupção.
  • Votar em candidatos ficha limpa nas próximas eleições.

Somente com o engajamento da população é possível construir uma sociedade mais justa e transparente.

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