Bolsonaro x Haddad
Vejo como fato – você, onde vai estar?
Eu Sou Bolsonaro, a você cabe analisar e
fazer sua escolha, não seja alienado(a)!
Há 2018 anos a ser completado agora, segundo dados bíblicos e
historiadores, o povo fez uma escolha entre Cristo e um Ladrão,
tendo naquela época, optado pela liberdade do
Ladrão e a crucificação de Cristo, hoje esse mesmo povo se vale de
um argumento de ofensa às mulheres, negros e outros mais, fato não explícito no
contexto geral para, mais uma vez, condenar um inocente por suposta calúnia e
tal, mas, enquanto isso, maus políticos se apoderam da coisa pública como se
fosse propriedade particular, e eis que, essas mesmas pessoas esquecem em um
passe de mágica, ninguém comenta, ninguém debate, todos calam, inclusive a
maioria dos que dizem: “Ele Não”! E agora, eu pergunto, não é pior omitir-se da
nossa realidade, do desrespeito que nos é imposto por um sistema totalmente
comprometido, digo: Sistema de Governo e seus respectivos poderes, todos
inválidos a causa do bem comum, de uma sociedade decente, da equidade entre
todos, onde seja possível respeitar as desigualdades sociais, pois sempre
haverá ricos, assim como, sempre haverá pobres e os intermediários, mas nada
disso justifica defender os envolvidos diretamente ou apadrinhados de um
corrupto e ladrão, ou mesmo, defender toda uma quadrilha, daí, pergunto: Será
que uma possível ofensa à pessoa (digo, pessoa de terceiro), sem conhecimento
da íntegra do contexto daquele momento, tenha se tornado tão grave e ofensivo
ao povo brasileiro, ao ponto de ser considerada mais vil do que a própria
corrupção a essa mesma sociedade? Não sou partidário de nenhum tipo de ofensa a
quem quer que seja, pois imbecil é aquele que acredita que o poder econômico o
torna melhor que outrem, mas por outro lado, faz-se necessário o respeito à
pessoa do acusado, especialmente, quando da história só conhecemos o que nos
foi mostrado, pois é sabido de todos, e visto como regra, que a mídia é
altamente tendenciosa quando escolhe alguém para saco de pancadas, perguntas de
duplo sentido, e muitas diretas e comprometedoras, são feitas com o objetivo de
criar polêmica e promover ibope, mas isso ninguém comenta ou tem coragem de
criticar. Vejamos a entrevista de Bolsonaro, quando questionado sobre a
diferença do salário entre homens e mulheres, pergunta é feita a Bolsonaro, mas
que a própria repórter tinha a resposta na pele, pois, segundo dizem nos meios
sociais, ela ganha apenas 25% daquilo que ganha o colega ao lodo. E aí, a culpa
é de Bolsonaro ou da oligarquia aí implantada na figura de democracia, a mesmo
que criou leis que lhe obriga a ir votar, sob pena de sofrer algum tipo de
restrição de direitos constitucionais, mesmo quando, os candidatos que aí estão,
sejam conceituados por você como satisfatórios. Vemos hoje, que gente da mídia,
não nós aqui da ponta de linha, já escrevem a possibilidade do PSDB se unir ao
PT para combater Bolsonaro, e agora, mais recente, com o próprio PMDB,
restando-me perguntar, será que as palavras de Bolsonaro são mais ofensivas,
abusivas, desonestas e tantos outros adjetivos, que tenham o poder de fazer a
sociedade brasileira esquecer que o nosso grande mal é a corrupção, e que essa,
é fruto de todos aqueles que se opõem a Bolsonaro como Presidente da República,
é de se perceber que há algo de muito errado neste entendimento e ponto de
vista. Diante da tendência mostrada nas pesquisas eleitorais, em 07 de outro de
2018, teremos todos que fazer uma escolha: já que Bolsonaro e Haddad estarão no
segundo turno das eleições 2018, aí pergunto mais uma vez aos “Ele Não”:
anularão seus votos ou dirão que a corrupção é justificável, mas as palavras de
Bolsonaro são imperdoáveis!