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sexta-feira, julho 29, 2016

"Os cães ladram, e a caravana passa.". como conseguiu passar e vencer este Blog.

 

 

ASSASSINATO DA PEDRA FURADA

Por: J. Montalvão
Tendo em vista o ferimento dos seus brios, ao povo de Jeremoabo só lhes resta a reação pela dilapidação oficializada do patrimônio que sempre orgulhou a diversas gerações que prezaram, amaram e sempre tiveram compromissos com Jeremoabo.
Dentre as matérias que publiquei denunciando as fraudes do ex-prefeito “àquele nome”, numa delas informei que nem São João Batista escapou (verba para Igreja); hoje reconheço que a coisa está pior, só que agora os patrocinadores (ou artistas), são os vereadores. O ex prefeito talvez com receio ou medo da população, deixou a PEDRA FURADA intacta, nada fez nem tão pouco nada tirou. (Para os internautas de outras localidades, a Pedra Furada é o ponto turístico mais importante de Jeremoabo, como também fonte natural d’água para abastecimento da mesma cidade).A Câmara de vereadores, numa verdadeira batalha contra o tempo, reformou a Lei Orgânica do Município de Jeremoabo-Bahia, a toque de caixa; atropelou prazos, não divulgou através dos meios de comunicação para que a população participasse ou mesmo tomasse conhecimento, não houve participação de qualquer associação ou representatividade civil, nem tampouco qualquer partido político; se a reunião não fosse na parte da tarde, poderíamos até dizer que foi tudo feito às escuras. (Na calada da noite).Dentre inúmeras faltas de respeito para com os cidadãos-eleitores contribuintes, o fato de gravidade irreparável foi a supressão do Art. 191 da atropelada e desmoralizada Lei Orgânica do Município de Jeremoabo, o qual rezava:Art. 191 - Fica criada a reserva ecológica da “Pedra Furada”, dispondo a Lei Complementar sobre seus componentes a serem especialmente protegidos e a forma da permissão para alteração e supressão, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem a sua proteção.Este artigo deixou de existir; são águas passadas; a Pedra Furada deixa de ser Reserva Ecológica e a partir de ontem nada proíbe qualquer utilização que comprometa a sua integridade.A Pedra Furada está despida, vulnerável, sem nenhuma proteção.Tendo em vista o ferimento dos seus brios, ao povo de Jeremoabo só lhes resta a reação pela dilapidação oficializada do patrimônio que sempre orgulhou a diversas gerações que prezaram, amaram e sempre tiveram compromissos com Jeremoabo.










O fim de todos os tiranos é o mesmo..... O ditador líbio está morto. Caçado como a um animal pelos seus opositores, Muammar Khadafi encontrou a morte em sua cidade natal. Estou a pensar no fim de todos os inimigos do bem. Daqueles que se alegram em praticar o mal. Em oprimir aos seus semelhantes e patrícios. Khadafi pertencia a essa estirpe de homens vis e perniciosos. E encontrou o seu fim assim como Saddam Hussein, Hitler, Mussolini, Stalin, Nero, Mao Tsé-Tung e tantos outros como bem atesta a história. Os reinos humanos, em sua grande maioria, fundamentados na injustiça, na violência, no ódio, não subsistem por muito tempo. Não possuem a garantia da perpetuidade. Porque Deus não dorme e não permite que o homem se exalte por tanto tempo. O salmista diz: "Pois os braços dos ímpios serão quebrados, mas o Senhor sustenta os justos" e também: "Vi um ímpio prepotente crescendo como uma árvore nativa e verdejante. Mas eu passei, e ele já não existia; procurei-o, mas não foi encontrado" (Sl 37.17; 35,36, Almeida Séc. 21). É uma salutar atitude divina, a poda da impiedade. Isso acontece todos os dias, quer seja na vida das nações e governos, como no caso de Muammar Khadafi, quer seja nas vidas das pessoas comuns. O Senhor realmente é restringidor do mal, o salmista diz ainda no Salmo 37 na primeira parte do verso 28 que Ele ama a justiça. Assim, temos como norma divina a Sua ação contrária a tudo o que representa a maldade, quer nas pessoas ou em seus sistemas, ainda que pareça tardio em agir (Ec 8.11). Todos os governos, reinos ou impérios humanos, quer sejam despóticos ou não, haverão de passar. O homem é finito. Sua vida na terra é como um vapor, uma névoa, que aparece para logo em seguida desaparecer, como está escrito na Epístola de Tiago (4.14). O profeta Daniel, melhor do que ninguém, deixou bem clara essa evidência da não-perpetuidade de homens ou governos, ao declarar mediante revelação divina, o significado do sonho de Nabucodonosor, o sonho da grande estátua (Dn 2.31-35). Na interpretação do sonho (2.36-45), fica clara a intenção divina em delimitar os tempos dos governantes e governos humanos. O apóstolo Paulo, falando aos gregos no Areópago, declara o seguinte: "De um só fez toda a raça humana para que habitasse sobre toda a superfície da terra, determinando-lhes os tempos previamente estabelecidos e os territórios de sua habitação" (At 17.26). Ou seja: Deus é quem determina e quem estabelece o homem e seu governo e Ele mesmo é quem destitui, conforme Sua soberana vontade. Não devemos esquecer que foi a poderosa e soberana mão do Senhor quem constituiu ao rei medo-persa Ciro (Is 44.28-45.1-3) e assim os judeus puderam retornar do exílio para a Terra Santa após os 70 anos do tempo determinado pelo Senhor se cumprissem. Assim, o que aconteceu essa semana com Khadafi, segue seu curso natural. Ele ficou no poder por 42 anos. Foi um consumado ditador. Oprimiu as pessoas, prendeu, mandou matar. Apoiou também grupos terroristas. Viveu no luxo e se locupletou no cargo, enriquecendo às custas da produção petrolífera do país. Nada de útil ou bom deixou de legado para a posteridade. Ao contrário, marcou sua passagem por esse planeta pela escolha infeliz em viver egoísticamente e de forma ditatorial. Encontrou a morte de forma violenta, como assim foi a marca registrada de sua existência. Muitas pessoas morreram por causa dele, e agora chega sua vez. Por mais que os homens, principalmente os donos do poder, pensem que se manterão indefinidamente em seus cargos, chegará a hora deles também. Deus não se deixa escarnecer (Gl 6.7,8). Gosto muito do que o salmista escreveu no Salmo 49. Ali, ele descreve de forma a não deixar dúvidas sobre a breve estadia do homem por essa vida. E ele descreve principalmente aos ímpios, pois todos, quer justos ou ímpios morrerão. Mas, a morte do ímpio é de uma tristeza e de uma desesperança chocantes. Todos os que ainda não conhecem a Jesus Cristo como único e suficiente Salvador bem poderiam refletir com muita seriedade sobre a brevidade da vida e sobre o controle de Deus em todas as coisas. Muitos imaginam que Deus, se realmente existe, não está nem aí para o que acontece todos os dias. Mas Deus não só está atento como interfere conforme sua soberana vontade. Leiamos: "Não temas quando alguém se enriquece, quando aumenta a glória de sua casa. Pois, quando morrer, nada levará consigo; sua glória não o acompanhará. Ainda que ele, enquanto vivo, se considere feliz e os homens o louvem quando faz o bem a si mesmo, ele se juntará à geração de seus pais, e eles nunca mais verão a luz. Mas o homem, embora honrado, não permanece para sempre; pelo contrário, ele é como os animais que morrem" (Sl 49.16-20). Nenhum tirano permanecerá para contar sua história. Nenhum terá paz, porque os ímpios não tem paz (Is 57.21). Todos serão arrancados dessa terra, porque a maldição habita em sua casa. Serão perseguidos pelo mal até a sepultura. A alma deles é cheia de angústia. Não há prazer em Deus em lhes fazer o bem (Dt 28.63). De fato, a morte gosta de folhear o livro da história de vida de um tirano e ditador, porque ali ela encontra prazer sabendo que logo se abaterá sobre sua vítima de forma inescapável. E a palavra profética nos garante que até mesmo o ditador dos ditadores que se levantará sobre esse mundo (por permissão divina, não nos esqueçamos disto), que governará com mão de ferro sobre todo o mundo, a Besta, o Anticristo, juntamente com o Falso Profeta, já está com seus dias abreviados e seu destino devidamente selado pela justiça de Deus (Ap 19.20). Da mesma maneira Satanás, os demônios e todas as pessoas que não querem o senhorio de Jesus em suas vidas (Ap 20.10,15). Pense nisso.

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O fim de todos os tiranos é o mesmo..... O ditador líbio está morto. Caçado como a um animal pelos seus opositores, Muammar Khadafi encontrou a morte em sua cidade natal. Estou a pensar no fim de todos os inimigos do bem. Daqueles que se alegram em praticar o mal. Em oprimir aos seus semelhantes e patrícios. Khadafi pertencia a essa estirpe de homens vis e perniciosos. E encontrou o seu fim assim como Saddam Hussein, Hitler, Mussolini, Stalin, Nero, Mao Tsé-Tung e tantos outros como bem atesta a história. Os reinos humanos, em sua grande maioria, fundamentados na injustiça, na violência, no ódio, não subsistem por muito tempo. Não possuem a garantia da perpetuidade. Porque Deus não dorme e não permite que o homem se exalte por tanto tempo. O salmista diz: "Pois os braços dos ímpios serão quebrados, mas o Senhor sustenta os justos" e também: "Vi um ímpio prepotente crescendo como uma árvore nativa e verdejante. Mas eu passei, e ele já não existia; procurei-o, mas não foi encontrado" (Sl 37.17; 35,36, Almeida Séc. 21). É uma salutar atitude divina, a poda da impiedade. Isso acontece todos os dias, quer seja na vida das nações e governos, como no caso de Muammar Khadafi, quer seja nas vidas das pessoas comuns. O Senhor realmente é restringidor do mal, o salmista diz ainda no Salmo 37 na primeira parte do verso 28 que Ele ama a justiça. Assim, temos como norma divina a Sua ação contrária a tudo o que representa a maldade, quer nas pessoas ou em seus sistemas, ainda que pareça tardio em agir (Ec 8.11). Todos os governos, reinos ou impérios humanos, quer sejam despóticos ou não, haverão de passar. O homem é finito. Sua vida na terra é como um vapor, uma névoa, que aparece para logo em seguida desaparecer, como está escrito na Epístola de Tiago (4.14). O profeta Daniel, melhor do que ninguém, deixou bem clara essa evidência da não-perpetuidade de homens ou governos, ao declarar mediante revelação divina, o significado do sonho de Nabucodonosor, o sonho da grande estátua (Dn 2.31-35). Na interpretação do sonho (2.36-45), fica clara a intenção divina em delimitar os tempos dos governantes e governos humanos. O apóstolo Paulo, falando aos gregos no Areópago, declara o seguinte: "De um só fez toda a raça humana para que habitasse sobre toda a superfície da terra, determinando-lhes os tempos previamente estabelecidos e os territórios de sua habitação" (At 17.26). Ou seja: Deus é quem determina e quem estabelece o homem e seu governo e Ele mesmo é quem destitui, conforme Sua soberana vontade. Não devemos esquecer que foi a poderosa e soberana mão do Senhor quem constituiu ao rei medo-persa Ciro (Is 44.28-45.1-3) e assim os judeus puderam retornar do exílio para a Terra Santa após os 70 anos do tempo determinado pelo Senhor se cumprissem. Assim, o que aconteceu essa semana com Khadafi, segue seu curso natural. Ele ficou no poder por 42 anos. Foi um consumado ditador. Oprimiu as pessoas, prendeu, mandou matar. Apoiou também grupos terroristas. Viveu no luxo e se locupletou no cargo, enriquecendo às custas da produção petrolífera do país. Nada de útil ou bom deixou de legado para a posteridade. Ao contrário, marcou sua passagem por esse planeta pela escolha infeliz em viver egoísticamente e de forma ditatorial. Encontrou a morte de forma violenta, como assim foi a marca registrada de sua existência. Muitas pessoas morreram por causa dele, e agora chega sua vez. Por mais que os homens, principalmente os donos do poder, pensem que se manterão indefinidamente em seus cargos, chegará a hora deles também. Deus não se deixa escarnecer (Gl 6.7,8). Gosto muito do que o salmista escreveu no Salmo 49. Ali, ele descreve de forma a não deixar dúvidas sobre a breve estadia do homem por essa vida. E ele descreve principalmente aos ímpios, pois todos, quer justos ou ímpios morrerão. Mas, a morte do ímpio é de uma tristeza e de uma desesperança chocantes. Todos os que ainda não conhecem a Jesus Cristo como único e suficiente Salvador bem poderiam refletir com muita seriedade sobre a brevidade da vida e sobre o controle de Deus em todas as coisas. Muitos imaginam que Deus, se realmente existe, não está nem aí para o que acontece todos os dias. Mas Deus não só está atento como interfere conforme sua soberana vontade. Leiamos: "Não temas quando alguém se enriquece, quando aumenta a glória de sua casa. Pois, quando morrer, nada levará consigo; sua glória não o acompanhará. Ainda que ele, enquanto vivo, se considere feliz e os homens o louvem quando faz o bem a si mesmo, ele se juntará à geração de seus pais, e eles nunca mais verão a luz. Mas o homem, embora honrado, não permanece para sempre; pelo contrário, ele é como os animais que morrem" (Sl 49.16-20). Nenhum tirano permanecerá para contar sua história. Nenhum terá paz, porque os ímpios não tem paz (Is 57.21). Todos serão arrancados dessa terra, porque a maldição habita em sua casa. Serão perseguidos pelo mal até a sepultura. A alma deles é cheia de angústia. Não há prazer em Deus em lhes fazer o bem (Dt 28.63). De fato, a morte gosta de folhear o livro da história de vida de um tirano e ditador, porque ali ela encontra prazer sabendo que logo se abaterá sobre sua vítima de forma inescapável. E a palavra profética nos garante que até mesmo o ditador dos ditadores que se levantará sobre esse mundo (por permissão divina, não nos esqueçamos disto), que governará com mão de ferro sobre todo o mundo, a Besta, o Anticristo, juntamente com o Falso Profeta, já está com seus dias abreviados e seu destino devidamente selado pela justiça de Deus (Ap 19.20). Da mesma maneira Satanás, os demônios e todas as pessoas que não querem o senhorio de Jesus em suas vidas (Ap 20.10,15). Pense nisso. Postado por Observatório Teológico

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Mas eu passei, e ele já não existia; procurei-o, mas não foi encontrado" (Sl 37.17; 35,36, Almeida Séc. 21). É uma salutar atitude divina, a poda da impiedade. Isso acontece todos os dias, quer seja na vida das nações e governos, como no caso de Muammar Khadafi, quer seja nas vidas das pessoas comuns. O Senhor realmente é restringidor do mal, o salmista diz ainda no Salmo 37 na primeira parte do verso 28 que Ele ama a justiça. Assim, temos como norma divina a Sua ação contrária a tudo o que representa a maldade, quer nas pessoas ou em seus sistemas, ainda que pareça tardio em agir (Ec 8.11). Todos os governos, reinos ou impérios humanos, quer sejam despóticos ou não, haverão de passar. O homem é finito. Sua vida na terra é como um vapor, uma névoa, que aparece para logo em seguida desaparecer, como está escrito na Epístola de Tiago (4.14). O profeta Daniel, melhor do que ninguém, deixou bem clara essa evidência da não-perpetuidade de homens ou governos, ao declarar mediante revelação divina, o significado do sonho de Nabucodonosor, o sonho da grande estátua (Dn 2.31-35). Na interpretação do sonho (2.36-45), fica clara a intenção divina em delimitar os tempos dos governantes e governos humanos. O apóstolo Paulo, falando aos gregos no Areópago, declara o seguinte: "De um só fez toda a raça humana para que habitasse sobre toda a superfície da terra, determinando-lhes os tempos previamente estabelecidos e os territórios de sua habitação" (At 17.26). Ou seja: Deus é quem determina e quem estabelece o homem e seu governo e Ele mesmo é quem destitui, conforme Sua soberana vontade. Não devemos esquecer que foi a poderosa e soberana mão do Senhor quem constituiu ao rei medo-persa Ciro (Is 44.28-45.1-3) e assim os judeus puderam retornar do exílio para a Terra Santa após os 70 anos do tempo determinado pelo Senhor se cumprissem. Assim, o que aconteceu essa semana com Khadafi, segue seu curso natural. Ele ficou no poder por 42 anos. Foi um consumado ditador. Oprimiu as pessoas, prendeu, mandou matar. Apoiou também grupos terroristas. Viveu no luxo e se locupletou no cargo, enriquecendo às custas da produção petrolífera do país. Nada de útil ou bom deixou de legado para a posteridade. Ao contrário, marcou sua passagem por esse planeta pela escolha infeliz em viver egoísticamente e de forma ditatorial. Encontrou a morte de forma violenta, como assim foi a marca registrada de sua existência. Muitas pessoas morreram por causa dele, e agora chega sua vez. Por mais que os homens, principalmente os donos do poder, pensem que se manterão indefinidamente em seus cargos, chegará a hora deles também. Deus não se deixa escarnecer (Gl 6.7,8). Gosto muito do que o salmista escreveu no Salmo 49. Ali, ele descreve de forma a não deixar dúvidas sobre a breve estadia do homem por essa vida. E ele descreve principalmente aos ímpios, pois todos, quer justos ou ímpios morrerão. Mas, a morte do ímpio é de uma tristeza e de uma desesperança chocantes. Todos os que ainda não conhecem a Jesus Cristo como único e suficiente Salvador bem poderiam refletir com muita seriedade sobre a brevidade da vida e sobre o controle de Deus em todas as coisas. Muitos imaginam que Deus, se realmente existe, não está nem aí para o que acontece todos os dias. Mas Deus não só está atento como interfere conforme sua soberana vontade. Leiamos: "Não temas quando alguém se enriquece, quando aumenta a glória de sua casa. Pois, quando morrer, nada levará consigo; sua glória não o acompanhará. Ainda que ele, enquanto vivo, se considere feliz e os homens o louvem quando faz o bem a si mesmo, ele se juntará à geração de seus pais, e eles nunca mais verão a luz. Mas o homem, embora honrado, não permanece para sempre; pelo contrário, ele é como os animais que morrem" (Sl 49.16-20). Nenhum tirano permanecerá para contar sua história. Nenhum terá paz, porque os ímpios não tem paz (Is 57.21). Todos serão arrancados dessa terra, porque a maldição habita em sua casa. Serão perseguidos pelo mal até a sepultura. A alma deles é cheia de angústia. Não há prazer em Deus em lhes fazer o bem (Dt 28.63). De fato, a morte gosta de folhear o livro da história de vida de um tirano e ditador, porque ali ela encontra prazer sabendo que logo se abaterá sobre sua vítima de forma inescapável. E a palavra profética nos garante que até mesmo o ditador dos ditadores que se levantará sobre esse mundo (por permissão divina, não nos esqueçamos disto), que governará com mão de ferro sobre todo o mundo, a Besta, o Anticristo, juntamente com o Falso Profeta, já está com seus dias abreviados e seu destino devidamente selado pela justiça de Deus (Ap 19.20). Da mesma maneira Satanás, os demônios e todas as pessoas que não querem o senhorio de Jesus em suas vidas (Ap 20.10,15). Pense nisso. 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Mas eu passei, e ele já não existia; procurei-o, mas não foi encontrado" (Sl 37.17; 35,36, Almeida Séc. 21). É uma salutar atitude divina, a poda da impiedade. Isso acontece todos os dias, quer seja na vida das nações e governos, como no caso de Muammar Khadafi, quer seja nas vidas das pessoas comuns. O Senhor realmente é restringidor do mal, o salmista diz ainda no Salmo 37 na primeira parte do verso 28 que Ele ama a justiça. Assim, temos como norma divina a Sua ação contrária a tudo o que representa a maldade, quer nas pessoas ou em seus sistemas, ainda que pareça tardio em agir (Ec 8.11). Todos os governos, reinos ou impérios humanos, quer sejam despóticos ou não, haverão de passar. O homem é finito. Sua vida na terra é como um vapor, uma névoa, que aparece para logo em seguida desaparecer, como está escrito na Epístola de Tiago (4.14). O profeta Daniel, melhor do que ninguém, deixou bem clara essa evidência da não-perpetuidade de homens ou governos, ao declarar mediante revelação divina, o significado do sonho de Nabucodonosor, o sonho da grande estátua (Dn 2.31-35). Na interpretação do sonho (2.36-45), fica clara a intenção divina em delimitar os tempos dos governantes e governos humanos. O apóstolo Paulo, falando aos gregos no Areópago, declara o seguinte: "De um só fez toda a raça humana para que habitasse sobre toda a superfície da terra, determinando-lhes os tempos previamente estabelecidos e os territórios de sua habitação" (At 17.26). Ou seja: Deus é quem determina e quem estabelece o homem e seu governo e Ele mesmo é quem destitui, conforme Sua soberana vontade. Não devemos esquecer que foi a poderosa e soberana mão do Senhor quem constituiu ao rei medo-persa Ciro (Is 44.28-45.1-3) e assim os judeus puderam retornar do exílio para a Terra Santa após os 70 anos do tempo determinado pelo Senhor se cumprissem. Assim, o que aconteceu essa semana com Khadafi, segue seu curso natural. Ele ficou no poder por 42 anos. Foi um consumado ditador. Oprimiu as pessoas, prendeu, mandou matar. Apoiou também grupos terroristas. Viveu no luxo e se locupletou no cargo, enriquecendo às custas da produção petrolífera do país. Nada de útil ou bom deixou de legado para a posteridade. Ao contrário, marcou sua passagem por esse planeta pela escolha infeliz em viver egoísticamente e de forma ditatorial. Encontrou a morte de forma violenta, como assim foi a marca registrada de sua existência. Muitas pessoas morreram por causa dele, e agora chega sua vez. Por mais que os homens, principalmente os donos do poder, pensem que se manterão indefinidamente em seus cargos, chegará a hora deles também. Deus não se deixa escarnecer (Gl 6.7,8). Gosto muito do que o salmista escreveu no Salmo 49. Ali, ele descreve de forma a não deixar dúvidas sobre a breve estadia do homem por essa vida. E ele descreve principalmente aos ímpios, pois todos, quer justos ou ímpios morrerão. Mas, a morte do ímpio é de uma tristeza e de uma desesperança chocantes. Todos os que ainda não conhecem a Jesus Cristo como único e suficiente Salvador bem poderiam refletir com muita seriedade sobre a brevidade da vida e sobre o controle de Deus em todas as coisas. Muitos imaginam que Deus, se realmente existe, não está nem aí para o que acontece todos os dias. Mas Deus não só está atento como interfere conforme sua soberana vontade. Leiamos: "Não temas quando alguém se enriquece, quando aumenta a glória de sua casa. Pois, quando morrer, nada levará consigo; sua glória não o acompanhará. Ainda que ele, enquanto vivo, se considere feliz e os homens o louvem quando faz o bem a si mesmo, ele se juntará à geração de seus pais, e eles nunca mais verão a luz. Mas o homem, embora honrado, não permanece para sempre; pelo contrário, ele é como os animais que morrem" (Sl 49.16-20). Nenhum tirano permanecerá para contar sua história. Nenhum terá paz, porque os ímpios não tem paz (Is 57.21). Todos serão arrancados dessa terra, porque a maldição habita em sua casa. Serão perseguidos pelo mal até a sepultura. A alma deles é cheia de angústia. Não há prazer em Deus em lhes fazer o bem (Dt 28.63). De fato, a morte gosta de folhear o livro da história de vida de um tirano e ditador, porque ali ela encontra prazer sabendo que logo se abaterá sobre sua vítima de forma inescapável. E a palavra profética nos garante que até mesmo o ditador dos ditadores que se levantará sobre esse mundo (por permissão divina, não nos esqueçamos disto), que governará com mão de ferro sobre todo o mundo, a Besta, o Anticristo, juntamente com o Falso Profeta, já está com seus dias abreviados e seu destino devidamente selado pela justiça de Deus (Ap 19.20). Da mesma maneira Satanás, os demônios e todas as pessoas que não querem o senhorio de Jesus em suas vidas (Ap 20.10,15). Pense nisso. 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