O pecado mortal do governo da prefeita Anabel de Sá Lima Carvalho

 

Usarei  deste meio de comunicação para com toda honestidade, imparcialidade, independência e credibilidade, expor uma tomografia computadorizada do que foi   o governo Anabel a partir da sua posse.
Todo cidadão que acompanhou os primeiros dias de vida da administração Anabel, deve ter perdido toda esperança, e se decepcionado, quando a mesma já no seu primeiro ato optou pela implantação da improbidade na sua gestão.
Não estou exagerando em nada, pois quando a mesma optou por  nomear secretários ímprobos, decretou ao mesmo tempo o início do fim do seu governo.
Esse foi o primeiro passo para o desmantelo moral, implantou-se a corrupção e a fraude.
 Por enquanto não há necessidade para dar nome aos bois lesadores dos cofres públicos, porque não quero expor ninguém, mas já é do conhecimento de muita gente, principalmente dos leitores deste Blog.
Vamos para o segundo capítulo, ao conceder autoridade e permitir que a Secretária de Administração, numa atitude desastrosa, prepotente, ilegal e arbitrária massacrasse de forma covarde os pais de famílias proprietários dos trailers,  acelerou de forma geométrica o fiasco da sua gestão.
Quando estive secretário do meio ambiente, determinei que uma servidora lotada na secretaria, efetuasse uma pesquisa com os proprietários dos quiosques, indagando o que eles achavam de transformar aquele local, em uma praça com quiosques, semelhante aos existentes em Delmiro Gouveia Alagaos, sendo que para isso a prefeitura ajudaria com o material de construção, todos concordaram com a ideia, todavia, como a secretária não dispunha de poderes para executar tal obra, ficou apenas no papel e no sonho.
Portanto, nunca fui contra adequar os quiosques já existentes, fui contra a incompetência em agir.
Depois desse episódio,  a prefeita agindo de forma irresponsável, começou a presentear seus protegidos, usando o patrimônio público como se fosse sua propriedade, e o pior de forma discriminada.
Posto isso, veio a Praça do Milhão, que o povo caiu em cima, transformando-se na Praça do tostão.
Nesse intervalo de tempo, um seu preposto pediu demissão ou foi demito, pouco importa, denunciou que a Secretária de Administração, usou veículo oficial da prefeitura pilotado por motorista inabilitado para frequentar festas em Cícero Dantas, a prefeita deu calada por resposta, e não prestou satisfação ao contribuinte.
Enquanto isso, inflacionou aluguel de casa em Jeremoabo, se  aproveitou da decretação de estado de emergência para, manipular as licitações, inclusive o vereador Jairo do Sertão, denunciou as maracutaias praticadas no setor de licitação.
Na educação até bananas podres foram servidas as crianças, como se merenda saudável, fosse.
Conseguiu por um final nos festejos juninos, permanecendo apenas um quebra galho.
Os veículos da ´prefeitura tornaram carros de passeios, para farras, transporte de animais, parentes etc.
A ruas, aproveitou um dinheiro arranjado por Mario Negromonte, e que Spencer não quis usar, para asfaltar a rua principal, deixando todas as demais ruas, repletas de crateras, e esgotos a céu aberto, aliás tudo documentado através de fotos postados na internet.
Já na zona rural, se o povo não morreu de sede, foi por milagre de Deus, foram mais de três anos no sofrimento.
Na saúde nem o direito de parir se tem em Jeremoabo, quanto mais o resto
Por falar em saúde, foi no governo Anabel que se deu o maior rombo com o dinheiro público, se não fosse a interferência de alguns  cidadãos, talvez já tivessem até vendido o prédio do hospital.
Já na segurança, foi no governo Anabel que aumentou o número de assassinatos, e o pior, assaltos  no centro da cidade a luz do dia.
Enquanto isso, quem quiser cursar nível superior, que se vire, vá  estudar fora.
Concurso público não existe, a prefeita num ato imoral e ilegal, desrespeitando a Constituição, nomeia sem o competente concurso público, quem bem quiser, pois a casa é de " Mãe Anabel".
Se for narrar tudo, esta matéria irá se transformar num jornal, encerrarei essa primeira parte por aqui, no entanto, sem antes dizer que, como esse ano terá eleições, a prefeita tomou  emprestado sete milhões,  para efetuar algumas obras eleitoreiras, quem for otário que caia nessa.