Caso existisse na cidade de Jeremoabo uma Câmara de
Vereadores que se desse ao respeito, não fosse omissa, nem tão pouco conivente,
e que os vereadores respeitassem seus eleitores e as leis do nosso país,
abririam um processo de Impeachment
e cassaria o mandato da prefeita “anabel”, por improbidade administrativa.
A prefeita não Respeita a Constituição do Brasil, pior Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado na Promotoria Pública.
Esse método de desrespeitar as Leis, teve início com o ¨tista de deda” e como não poderia deixar de ser sua esposa prefeita continua com a mesma prática, respaldada na impunidade.
Através de suas tramas diabólicas, inventaram uma forma de transformar as admissões criminosas em moeda de compra de voto, verdadeiro estelionato eleitoral, cujo funcionamento é o seguinte: admite na prefeitura centenas de indivíduos sem concurso público, portanto rasgando a Constituição, isso em ano eleitoral, portanto essa pessoa beneficiada de forma irregular fica devendo favor, portanto, paga o favor com votos.
Passado certo período intermediário entre uma eleição e outra demite todos esse pessoal, alegando falta de recursos, e também em cumprimento a Lei, tornando isso um ciclo vicioso, igual a propaganda da antiga roupa de Nylon, senta levanta. No caso demite, admite.
Se em Jeremoabo a Câmara de Vereadores funcionasse e a Lei fosse cumprida, nessas alturas do campeonato, a prefeita “anabel” “já era”, e seria obrigada a ressarcir do próprio bolso aos cofres publico, todo esse dinheiro pago de forma irregular e dolosa.
Mas como estamos em Jeremoabo, nada acontece, e ela continua acima da Lei.
INFELIZMENTE ESSA SITUAÇÃO tão torpe e degradante. AINDA ACONTECE EM PLENO SEC.XXI.
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Eu só queria entender qual o motivo de tanta chuva na região e a prefeita baixar o DECRETO Nº 070/2013, onde “Declara situação anormal, caracterizada como “Situação de Emergência” nas áreas do Município de Jeremoabo atingidas pela estiagem.” .
A única justificativa só pode ser para contratar quem quiser sem fazer LICITAÇÃO.
Foto: Matheus Morais/ Metropress