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terça-feira, dezembro 29, 2009

Confira quando saem seus atrasados

Paulo Muzzolon
do Agora

Os segurados que estão aguardando a decisão da Justiça sobre uma ação contra o INSS podem acompanhar, pela internet, o andamento do processo. Com isso, poderão saber quando os atrasados (diferenças não pagas pelo INSS nos últimos cinco anos) deverão ser pagos.

Segundo o Orçamento da União aprovado pelo Congresso, a Previdência deverá pagar no ano que vem R$ 7,1 bilhões em atrasados. Do total, R$ 2,5 bilhões estão reservados para as RPVs (Requisições de Pequeno Valor), de até 60 salários mínimos (R$ 30.600).

Em um processo de revisão de benefício, os atrasados só saem após o INSS perder definitivamente a ação ou desistir do processo. Essa segunda opção ocorre, por exemplo, nas ações de concessão do benefício por incapacidade para o trabalhador que adquiriu o problema antes de perder a qualidade de segurado da Previdência, mas que só fez o pedido depois.

Fonte: Agora

Mega-Sena antecipa fim de apostas

Fernanda Barbosa
do Agora

A extração da Mega-Sena da Virada ocorrerá na próxima quinta-feira, às 20h. Os apostadores terão até as 14h do dia do sorteio para jogar, em qualquer casa lotérica. Antes da mudança, o horário das apostas terminava às 18h.

Com uma aposta mínima de seis dezenas, o jogador gasta R$ 2 e pode levar R$ 100 milhões, segundo estimativa da Caixa Econômica Federal.

Fonte: Agora

Pai de Eloá é preso em chácara em Alagoas

Bruno Ribeiro e Léo Arcoverde
do Agora

Descoberto durante o sequestro das estudantes Eloá Cristina Pimentel, 15, e N., 15, ocorrido em outubro de 2008 em Santo André (ABC), o ex-policial militar Everaldo Pereira dos Santos, pai de Eloá, foi preso ontem de manhã em uma chácara na periferia de Maceió, em Alagoas. Ele é acusado de ter assassinado o delegado Ricardo Lessa, irmão do ex-governador de Alagoas Ronaldo Lessa, e foi condenado a 33 anos de prisão.

Santos estava foragido desde que seu paradeiro foi descoberto, durante o sequestro. Eloá e N. ficaram cinco dias dentro do apartamento do acusado, no Jardim Santo André, reféns do namorado de Eloá, Lindemberg Fernandes Alves. O caso terminou com a morte da menina. N. ficou ferida no rosto e sobreviveu.

Fonte: Agora

Veja o que fazer para evitar dor de cabeça em roubo ou perda de documentos

Primeira providência deve ser avisar os serviços de proteção ao crédito. Comerciantes de todo o país consultam sistemas do Serasa e SPC

28/12/2009 | 21:03 | G1/Globo.com

Quando os documentos são roubados ou perdidos, é recomendável tomar uma providência a mais para evitar prejuízos, além de procurar a polícia.

Ao contrário do que muitos pensam, antes mesmo de fazer o boletim de ocorrência, é recomendável avisar primeiro os serviços de proteção ao crédito – como Serasa e SPC.

Esses dois sistemas são consultados constantemente por comerciantes de todo o país e dão prazo para que o boletim de ocorrência seja enviado posteriormente.

Anote os contatos para bloquear cartões e cheques:

Serasa Experian: (11) 3373-7272

SOS Cheques & Documentos do SPC: 0800 011 1522

Fonte: Gazeta do Povo

Não haverá quem sirva um café…

Carlos Chagas

Nesta semana morta, a última do ano, dispõe o presidente Lula de tempo para pensar. Nada que se relacione com a sucessão presidencial, para ele já definida em seus mínimos detalhes. Precisará decidir, isto sim, como superar a debandada ministerial que se avizinha.

Primeiro, saber se espera o prazo máximo, 31 de março, para a desincompatibilização dos ministros candidatos às eleições de outubro. Sugestões não faltam para que promova as substituições logo no início de janeiro. Depois, optar pela nomeação dos secretários-gerais dos ministérios ou aproveitar a oportunidade para compor sua derradeira equipe de governo com expoentes nos diversos setores da vida nacional, selecionados na sociedade civil muito mais do que nos partidos políticos. Afinal, deputados e senadores, em imensa maioria, serão candidatos no mínimo à reeleição.

A diáspora está posta. Pelo menos 18 ministros pedirão para sair, a maioria interessada em permanecer até o último dia permitido em lei.

Além de Dilmã Rousseff, chefe da Casa Civil, lançada à presidência da República, são candidatos a governador: Tarso Genro, da Justiça, no Rio Grande do Sul; Patrus Ananias, da Integração Social, em Minas Gerais; Helio Costa, das Comunicações, também em Minas Gerais; Alfredo Nascimento, dos Transportes, no Amazonas; e Geddel Vieira Lima, da Integração Nacional, na Bahia.

Devem disputar a Câmara ou o Senado: Fernando Haddad, da Educação; Paulo Bernardo, do Planejamento; Reinhold Stephanes, da Agricultura; Carlos Minc, do Meio Ambiente; Marcio Fortes, das Cidades; Nelson Jobim, da Defesa; José Gomes Temporão, da Saúde; José Pimentel, da Previdência Social; Altemir Gregolim, da Pesca; Edison Lobão, das Minas e Energia; Carlos Lupi, do Trabalho; Orlando Silva, dos Esportes; e Celso Amorim, das Relações Exteriores.

Com todo o respeito, tirar do banco seus sucessores equivalerá a levar o jogo do Maracanã para a várzea. Os novos ministros, se quase todos anteriores secretários-gerais, nada poderão fazer senão dar seqüência a mornos projetos e esmaecidas visões de sua missão no governo. Talvez o Lula nem lembre o nome de todos. Para ele será um final melancólico, compensado apenas pela sua alta popularidade, mas vazio de impactos administrativos, precisamente num período em que as eleições estarão ocupando os maiores espaços e exigindo fatos e realizações.

Arrisca-se o presidente Lula a repetir, sem querer, o comentário de Otávio Mangabeira quando, nos últimos dias de seu governo na Bahia, recebeu um amigo e propôs-lhe tomar um café. Apertou diversas vezes a campainha, em seu gabinete, e ninguém apareceu. Levantando-se e convidando o interlocutor para irem ao bar da esquina, filosofou: “fim de governo é isso mesmo. Não se encontra quem sirva um café…”

Injustiça flagrante

Houve tempo, antes da Constituição de 1988, que senadores e deputados eram candidatos natos à reeleição, em seus respectivos partidos. Muitos se apresentaram e perderam, mas respeitava-se o direito de concorrerem, uma homenagem aos serviços prestados durante os mandatos. A inveja e o açodamento, em especial por parte de deputados diante de senadores, fizeram com que a obrigação fosse para o espaço. Corre o risco de não conseguir legenda o parlamentar que permanecer o tempo todo em Brasília, trabalhando mas sem cultivar suas bases nem bajular os dirigentes estaduais.

É o que acontece, por exemplo, com o senador Mão Santa, daqueles que mais se destacam nos microfones do Senado, ora presidindo as sessões, ora ocupando a tribuna. Quando olhou para o Piauí, viu-se garfado. Seu histórico partido, o PMDB, negava-lhe o direito de continuar onde estava. Figuras menos importantes detinham o controle das decisões no estado. Ofereceram-lhe lugar na chapa de deputados federais, que com dignidade ele recusou. Preferiu mudar de partido, optando por um desses pequenos, cuja sigla pouca gente conhece. Vai para a luta, escudado em invulgar popularidade que a TV-Senado ensejou. Existissem senadores nacionais, ou seja, eleitos por todo o país, e seria imbatível. Já no Piauí, por conta da implacável legislação eleitoral que regula as campanhas, ninguém sabe…

Dividir para gastar

Volta a assustar o Congresso a proposta de nova divisão territorial do país, expediente de políticos sem voto mas ávidos de permanecer no poder. Querem fatiar o Amazonas, o Pará e o Maranhão, não demorando muito aparecer outra vez algum mineiro sem juízo para propor a criação do Estado do Triângulo. Serão novas Assembléias Legislativas, Tribunais de Contas e Tribunais de Justiça, sem falar em novos governadores, secretários e toda a parafernália do Executivo. Uma exemplo perfeito da arte de dividir para gastar.

A propósito da divisão insólita de Minas, porém, haverá que referir diálogo havido entre o então governador Tancredo Neves e seu secretário de Planejamento, Ronaldo Costa Couto, que temeroso deu conta ao chefe de que se tramava no Congresso, em Brasília, o aparecimento do novo Estado do Triângulo.

Matreiro, o governador quis saber quantas assinaturas dispunha o projeto, assustou-se e mandou que suas bancadas na Câmara se mobilizassem. Para sustar a proposta? Nem pensar. Para que todos assinassem, com um adendo: assim que criado o Estado do Triângulo, o restante de Minas pediria sua adesão à nova unidade federativa…

Os presentes mais exigidos

Estava Papai Noel posto em sossego no Pólo Norte, depois de árdua passagem sobre os céus do planeta distribuindo presentes, quando seu computador entrou em paroxismo. Milhares de mensagens chegaram do Brasil inteiro, através da Internet, exigindo que contemplasse todos os estados com os regalos entregues apenas na Capital Federal. Não se lembrando do que mais havia sido presenteado por aqui, chamou um dos anões para reavivar-lhe a memória. Teve um susto. Mesmo se começassem a trabalhar em três turnos, nem no Natal do ano que vem suas oficinas estariam preparadas para produzir tamanha quantidade de exemplares dos presentes que o país solicitava. Quais? Pares de algemas…

Fonte: Tribuna da Imprensa

No Piauí, prefeita despacha na calçada há 8 dias

Agência Estado

A prefeita interina de Alagoinha do Piauí, a presidente da Câmara Municipal Maria de Lourdes Silva, a Lurdinha (PSB), despacha desde o dia 20 numa mesa instalada na calçada da prefeitura porque o prefeito Clodoaldo de Moura Rocha (PT), cassado por abuso de poder econômico e compra de votos, fechou a sede da administração municipal e fugiu com as chaves do prédio.

O prefeito cassado alega que não foi notificado da decisão, não houve publicação do acórdão e por isso não tinha passado o cargo para a presidente da Câmara. Clodoaldo afirmou que seus advogados vão recorrer da decisão, que também atinge o vice-prefeito Francisco João de Carvalho.

Com a indefinição na administração municipal, os servidores não sabem se atendem às determinações da prefeita interina ou ao prefeito cassado, uma vez que Clodoaldo detém as chaves da prefeitura e controla o secretariado.

Clodoaldo Rocha teve o mandato cassado pela juíza Nilcimar Rodrigues de Araujo Carvalho no dia 19. Na sentença, a juíza determina novas eleições no município, já que o prefeito cassado teve 51,6% dos votos válidos no último pleito.

Lourdinha deve administrar a cidade até a realização de um novo pleito em 90 dias. Os advogados de Clodoaldo já recorreram da decisão ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). O advogado do prefeito cassado quer uma liminar para que ele permaneça no cargo até o julgamento final do processo, em última instância, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O município de Alagoinha do Piauí fica a 379 quilômetros ao sul de Teresina, tem 7.439 habitantes, sendo dos quais 6.160 eleitores.
Fonte: A Tarde

Verba indenizatória de deputado pode acabar em turismo

Agência Estado

Notas fiscais apresentadas pelos deputados para justificar o uso da verba indenizatória - criada para custear gastos com o exercício do mandato nos Estados - indicam que o benefício está sendo usado para turismo.

Segundo o jornal "Folha de S. Paulo", há notas fiscais de resorts, hotéis-fazenda e restaurantes sofisticados em Estados diferentes daqueles em que os parlamentares foram eleitos.

Enio Bacci (PDT-RS), por exemplo, hospedou-se na pousada mais cara de Bombinhas, no litoral catarinense. Procurado, disse que o objetivo era estudar o sistema prisional de Santa Catarina.

As 70 mil notas fiscais foram entregues por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo./A Tarde

TJ e TCM estouram limite de despesas com pessoal


Patrícia França l A TARDE

João Alvarez/Agência A TARDE
Gastos do Poder Judiciário chegam a R$ 917,8 milhões, excedendo 0,59% do permitido
s despesas com pessoal do Poder Judiciário e do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) ultrapassaram, em novembro, o limite máximo estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

O limite máximo do Judiciário com pessoal seria de R$ 884,6 milhões, mas os gastos acumulados nos últimos 12 meses chegaram a R$ 917,8 milhões. No TCM, deveriam ficar no máximo em R$ 84 milhões, porém o tribunal comprometeu R$ 87,4 milhões com a folha.

O limite máximo do Judiciário com os serventuários é de 0,59% da Receita Corrente Líquida (RCL) do Estado, que é de R$ 14,7 bilhões. No TCM, esse percentual é de 6,22% da Receita Corrente Líquida.

A situação desses dois poderes é mais preocupante que a do Executivo, cuja despesa com pessoal atingiu, em novembro, R$ 59,5 milhões. Isso fez com que o Estado comprometesse 46,46% da RCL e extrapolasse em 0,29% o limite prudencial que é de 46,17%. A despesa líquida do governo com pessoal, de dezembro de 2008 até novembro de 2009, é de R$ 6,8 bilhões.

Esta foi a primeira vez que o Poder Executivo ultrapassa o limite prudencial, desde a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal, em 2000. Já a Assembleia Legislativa da Bahia, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e o Ministério Público (MP-BA) mantiveram o total de despesa com pessoal abaixo do limite prudencial.

Arrecadação - O dados do Poder Executivo estão disponíveis para consulta no portal Transparência Bahia do governo do Estado. Os valores dos outros poderes foram fornecidos pelo Instituto de Auditores Fiscais (IAF) da Bahia, já que no Transparência as informações só estão atualizadas até o segundo quadrimestre, ou seja, até agosto de 2009.

A TARDE tentou localizar, nesta segunda-feira, 28, os presidentes do Tribunal de Justiça e do TCM, mas, em função do recesso de final de ano, não obteve sucesso. O secretário da Fazenda, Carlos Martins, também não foi encontrado para explicar as alternativas que o governo buscará para fechar as contas em dezembro.

O diretor de assuntos econômicos do IAF-BA, Sérgio Furquim, acredita que dificilmente, este ano, o Estado não ultrapassará o limite prudencial. “Se o governo fizer a anistia fiscal, que traria R$ 400 milhões aos cofres, adotar outras medidas para incrementar a arrecadação e, se de fato houver uma melhora da economia, essa situação até pode ser revertida em 2010”, assinala o dirigente do IAF.

Entre as causas apontadas por Furquim para o Estado ter ultrapassado o limite prudencial estão a queda nominal da arrecadação de ICMS, que nos últimos 12 meses foi superior a R$ 700 milhões (valor atualizado pelo IPCA), e a queda nas transferências constitucionais, principalmente do Fundo de Participação do Estado (FPE).

O Fundeb foi, segundo ele, a única transferência constitucional que apresentou um bom incremento.

Fonte: A Tarde

Ex-prefeito responde por uso indevido de bem público

A 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça acatou a denúncia contra o ex-prefeito de Itaúna do Sul (PR), Pedro Castanhari, por uso indevido de bens públicos. A decisão reformou entendimento do Tribunal de Justiça do Paraná, que havia rejeitado a acusação.

O Ministério Público ofereceu denúncia contra o então prefeito por ter utilizado indevidamente, em proveito alheio, bem público. Em outubro de 1999, ocorreu invasão a uma fazenda do município e durante as negociações, testemunhas presenciaram a entrada de um ônibus escolar com o emblema da prefeitura transportando integrantes do Movimento Sem-Terra. Com o mesmo propósito também foram vistos Kombis e caminhões basculantes pertencentes à prefeitura.

À época, o ex-prefeito alegou que a denúncia do MP era inepta já que não era possível identificar os veículos que supostamente teriam sido usados para o transporte de integrantes do MST. A defesa ressaltou, ainda, que os ônibus do município eram exclusivamente usados para transporte de escolares devidamente identificados como exige o Código de Trânsito Brasileiro. O mesmo caberia a outros veículos que eram apenas usados em suas devidas funções.

O Tribunal de Justiça do Paraná rejeitou a denúncia do MP com base nos fundamentos apresentados pela defesa. O TJ-PR entendeu que a denúncia não descrevia todas as circunstâncias relevantes para a apuração do fato em tese e, por isso, dificultava o exercício do direito de defesa do denunciado.

O Ministério Público apelou ao tribunal. Alegou que, além de divergências, violação dos artigos 41 e 43 do Código de Processo Penal, não se justifica o trancamento de ação penal, notadamente se o fato narrado na denúncia constitui, em princípio, crime, sendo suficiente a simples possibilidade de procedência da ação penal. Segundo o MP, apesar de não se saber a placa ou chassi dos veículos, não se pode afirmar a ineficácia das provas e a inexistência do crime e indícios de sua autoria.

O ministro Og Fernandes do STJ acentuou que o entendimento da Corte, em caso de eventual inépcia da denúncia, só pode ser acolhida quando demonstrada inequívoca deficiência a impedir a compreensão da acusação ou na ocorrência de qualquer das falhas apontadas no artigo 43 do CPP. O ministro ressaltou que, de fato, a denúncia não oferecia de forma detalhada todas as características dos veículos e seus condutores, entretanto, afastou a inépcia da denúncia visto que a imputação obedeceu ao disposto no artigo 41 do CPP. O relator esclareceu que, ao contrário do que diz a defesa, a exposição dos fatos pelo MP assegura ao denunciado o exercício da ampla defesa e que a denúncia descreve de maneira “suficiente” a prática dos crimes de responsabilidade. Com informações da Assessoria de Imprensa do Superior Tribunal de Justiça.

Revista Consultor Jurídico,

segunda-feira, dezembro 28, 2009

Uma Policia efetivamente cidadã

NY Times confirma: sem EUA e CIA Jango não cairia em 64


Por PHA 28/12/2009 às 14:07
Mas teve neguinho que era de esquerda e achava que o Jango deveria ser derrubado e aplaudia o discurso da UDN. Hoje estes udenistas juntos com a velha e falsa esquerda se unem novamente contra um presidente eleito e popular,cobrando absurdos como se um homem pudesse em oito anos fazer o que eles não fizeram em 400 anos de colonialismo e exploração capitalista, ora, ora.
Isto nunca mais!
NY Times confirma: sem EUA e CIA Jango não cairia em 64 28/dezembro/2009 12:45 O jornal New York Times publicou no dia 21 de dezembro, na página A29 , a notícia da morte de Lincoln Gordon. Gordon foi embaixador dos Estados Unidos no Brasil e teve papel decisivo na intervenção militar que, em 1964, depôs João Goulart, o presidente eleito segundo a Constituição vigente (*). Veja o que disse o necrológio do New York Times: "O Presidente Goulart foi deposto num golpe militar de direita, em 1964. Acusações de que o Dr. Gordon, seu staff (**) e a CIA se envolveram no golpe foram repetidamente negadas." "Mas, em 1976, quase uma década depois de deixar o cargo de embaixador, o Dr. Gordon admitiu que o Governo (Lyndon) Johnson estava preparado para intervir militarmente para evitar uma tomada do poder pela esquerda." Ou seja, nem o Dr Gordon seria capaz de acreditar no que dizem certos especialistas brasileiros. Como se sabe, há uma corrente de historiadores, especialistas e jornalistas que se pensam historiadores que criaram a teoria de que a intervenção militar de 64 foi genuinamente brasileira. Segundo essa iluminada corrente de pensamento ? ressurrecta no golpe contra Zelaya em Honduras -, foi o povo brasileiro que se cansou do petebo-anarquismo-sindicalismo-comunismo que Jango instalou no poder. O povo brasileiro, reunido em legiões de proletários, trabalhadores rurais, professores, profissionais liberais, multidões se reuniam no IBAD, no IPES e na casa do Dr Galotti, presidente da Light, e provocaram a queda de Jango. (***) Na verdade, a intervenção militar no Brasil se deu no quadro da Guerra Fria. Sem Gordon, a CIA e a Marinha de Lyndon Johnson, aquelas reuniões no IBAD seriam uma espécie de assembléia ampliada do "Cansei". Sem Lyndon Johnson, o general Golbery seria um estrategista tão genial quanto o Rodrigo Maia. É o que demonstra o New York Times.

Paulo Henrique Amorim /CMIBrasil

QUANTO UM PREFEITO GANHA E QUANTO ELE VALE?

Por Partido do Voto Nulo 28/12/2009 às 10:19
Meditações meditabundas sobre um país de merda.
Em Osasco o Prefeito ganha 200% dos vencimentos fixados para os deputados estaduais paulistas. Abaixo a Lei Municipal que regulamenta esta questão: ?LEI Nº 3903, de 15 de setembro de 2004. FIXA OS SUBSÍDIOS DO PREFEITO MUNICIPAL. JOSÉ BARBOSA COELHO, Presidente da Câmara Municipal de Osasco, do Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município de Osasco, em seu artigo 42, § 7º, faz saber que, A CÂMARA MUNICIPAL DE OSASCO APROVA E EU PROMULGO A SEGUINTE LEI: Art. 1º O subsídio do prefeito, para o mandato que se iniciará em 1º de janeiro de 2005, é fixado em 200% (duzentos por cento) daquele estabelecido, em espécie, para os Deputados Estaduais paulistas. Parágrafo Único - O subsídio do Vice-Prefeito é fixado em 1/3 (um terço) do estabelecido neste artigo. Art. 2º As despesas com a execução desta lei correrão à conta das dotações específicas, consignadas na lei orçamentária anual, suplementadas se necessário. Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2005. Sala das Sessões Tiradentes, 15 de setembro de 2004. JOSÉ BARBOSA COELHO Presidente? O salário dos Deputados paulistas a partir de janeiro/2007 é R$ 18,37 mil, portanto, o Prefeito de Osasco ganha desde janeiro/2007 a bagatela de R$ 36,74 mil por mês a título de subsidio mensal. Isto dá 440,88 mil ao ano. http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,AA1388639-5601,00.html Enquanto o Prefeito de Osasco enche sua algibeira com o dinheiro público, a cidade continua sendo assolada por enchentes devastadoras, como a que ocorreu recentemente: http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/apos-temporal-moradores-de-osasco-aproveitam-tregua-da-chuva-para-limpar-casas-inundadas-pela-agua-20091217.html Como podemos ver em Osasco há um abismo entre quanto o Prefeito ganha e quanto ele vale. Emidio (dito o ?papa hóstia? por causa de suas relações com a Igreja) é pré-candidato a governador de São Paulo. Ele já provou que é capaz de administrar uma cidade em seu próprio benefício. O que fará se chegar ao Palácio dos Bandeirantes? O Partido do Voto Nulo recomenda: votar em Emídio faz mal para a saúde.
Email:: pvn@pvn.br URL:: www.pvn.com.br

Geddel usa tática de ACM para levar votos do carlismo na BA


MATHEUS MAGENTAda Agência Folha, em Salvador
Principal candidato a herdeiro político do carlismo na Bahia, o ministro peemedebista Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) intensifica as viagens pelo Estado, a distribuição de recursos a aliados e as aparições públicas para tentar ocupar o vácuo eleitoral deixado pelo senador Antonio Carlos Magalhães, morto em 2007.
Pré-candidato ao governo baiano, Geddel segue estratégia parecida à de ACM durante a hegemonia do carlismo no Estado, com distribuição de recursos a aliados e influência em meios de comunicação.
Das verbas do Ministério da Integração Nacional destinadas à Bahia, 68% do total foi repassado por convênios a prefeituras do PMDB. De acordo com Geddel, que comanda o ministério desde março de 2007, os critérios são técnicos.
Sem dispor de um império midiático como ACM (com canais de TV, rádio e jornal impresso), Geddel criou um jornal partidário, virou comentarista semanal na rádio Metrópole --do ex-prefeito carlista Mário Kertész-- e exerce forte influência sobre blogs importantes no interior baiano.
Para fortalecer a candidatura, Geddel intensificou a agenda de inaugurações de obras no interior do Estado. Em média, são visitados quatro municípios por final de semana.
Apesar de todo esforço, Geddel ficou em terceiro lugar na primeira pesquisa Datafolha após o racha, em agosto deste ano, entre PT e PMDB no Estado. Na pesquisa feita em dezembro, Geddel aparece com 11%, atrás do governador petista Jaques Wagner (39%) e do ex-governador carlista Paulo Souto (DEM), com 24%.
Poder político
Nas eleições municipais do ano passado, o PMDB baiano conquistou 115 das 417 prefeituras, um crescimento de quase cinco vezes em relação a 2004, quando o partido havia vencido em 20 municípios. O partido cresceu principalmente com a adesão de políticos ligados ao carlismo.
Por outro lado, entre 2004 e 2008, o número de prefeitos do DEM, que era o partido de ACM, caiu de 153 para 43. Cotado como vice na chapa de Wagner, o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Marcelo Nilo (PDT), minimizou a força eleitoral do ministro e disse que os prefeitos do PMDB não irão transferir votos para Geddel porque eles apoiam a reeleição de Wagner.
"Dos 115 prefeitos do PMDB, 78 já declararam apoio a Wagner para 2010. O voto histórico do carlismo sempre esteve ligado ao governador. As prefeituras não são de Geddel, mas da base do governo", disse Nilo.
Após a saída do governo, o PMDB só conseguiu atrair os nanicos PTB, PRTB e PSC, entre os quais apenas o último elegeu deputados estaduais.
Para enfrentar o ex-aliado em 2010, o governador adotou a estratégia de ignorar o ministro como terceira força política no Estado e afirma que considera apenas Paulo Souto como adversário a ser batido.
No comando do Estado por 16 anos consecutivos, até a vitória petista em 2006, o DEM baiano tenta lucrar com a briga entre PT e PMDB, tida como irreversível por ambos.
Interessado na polarização com Jaques Wagner, Paulo Souto tenta atrair Geddel para uma aliança eleitoral num possível segundo turno.
Fonte: Folha Online

Secretaria do Meio Ambiente em Jeremoabo, dois pesos e duas medidas.

Saiba como ter o extrato da revisão do FGTS

Luciana Lazarini
do Agora

Os trabalhadores que querem entrar com uma ação na Justiça para reaver as perdas dos juros progressivos do FGTS têm que ter em mãos o extrato da época (a partir de 1967). Para quem não tem o documento, é necessário solicitá-lo no banco que era responsável pelos depósitos.

O Agora visitou agências da Caixa Econômica Federal, Nossa Caixa, HSBC, Itaú, Bradesco, Real e Banco do Brasil. Na visita, no dia 15 de dezembro, a reportagem perguntou se era possível pedir o extrato e a partir de que ano o banco fornece os documentos.

Conseguir o documento não é fácil. Antes de gastar dinheiro, é preciso ter certeza do direito à revisão, verificar preços, regras e documentos exigidos.

Fonte: Agora

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