Publicado em 6 de fevereiro de 2025 por Tribuna da Internet
Wálter Maierovitch
do UOL
A diferença entre os piratas e os corsários está na “chapa branca”. Os corsários, oficialmente, assaltavam, roubavam e matavam nos mares. Os livros de história revelam que os corsários exibiam uma carta de autorização para espoliar, a chamada “carta de corso”, assinada pela rainha da Inglaterra. O butim era dividido com a rainha, vista como legitimadora das ações bandidas.
O pirata, diferentemente, assaltava e roubava por sua conta própria, sem butim a dividir. Trump, em menos de dez dias, veste-se de corsário. Usa o cargo de presidente dos EUA como sua carta de corso. Aí, sem corar as faces, mostra o seu plano de assaltar a faixa de Gaza e de coagir para tomar as riquezas da Ucrânia.
VANTAGEM ECONÔMICA – No particular, Trump é movido pela ambígua ética da vantagem econômica, em troca de fornecimento de apoio bélico-militar.
À luz do direito internacional, o chamado direito das gentes, a proposta de esvaziar a faixa de Gaza, com remoção forçada de cerca de 2 milhões de palestinos (antes da guerra, eram 2,2 milhões), tipifica o crime de limpeza étnica, que é um crime contra a humanidade.
E tem mais. Trump ignora a divisória Resolução 181-1947 da ONU, que estabeleceu dois territórios para dois povos, na Palestina. Até agora, só temos o Estado de Israel.
ILEGAL E IMORAL – A proposta de Trump não é só ilegal, mas imoral. Antes do encontro do presidente americano com o premiê Netanyahu, seu assessor Steve Witkoff, representante dos EUA para o Oriente Médio, quis dourar a pílula, mas não convenceu.
A justificativa de Witkoff, de que a reconstrução de Gaza é impossível com pessoas na faixa territorial, soou como lorota, diante da assertiva de Trump.
Atenção: a proposta de Trump para Gaza envergonha o povo judeu, que, na sua longa história, viveu expulsões, escravidão e êxodos. A não desaprovação por parte de Netanyahu foi vergonhosa.
ÊXODO PALESTINO – Além do crime contra a humanidade anunciado, a limpeza étnica, Trump quer matar o direito internacional público. Ele ignora a história e prepara-se para repeti-la. O povo palestino, quando da Resolução 181 da ONU, teve de migrar para a instalação do Estado de Israel.
A esse episódio, o êxodo palestino, os historiadores chamam de “Nakba”, que significa “catástrofe”. Para os palestinos, esse êxodo foi um holocausto.
E para não gastar muita tinta, como se dizia antigamente, vamos à proposta de Trump para Zelensky, já em situação de desespero com o corte do apoio econômico e militar por parte dos EUA.
EXIGE GARANTIA – Trump disse, e os jornais europeus destacaram, dado o susto causado no âmbito da União Europeia: “Quero uma garantia. Estou procurando encontrar um termo de acordo com a Ucrânia. Eles (ucranianos) garantirão com terras raras e outras coisas o que estamos dando e daremos”.
Trump, no velho estilo mercantilista, quer uma recompensa em lítio, titânio e urânio. De olho nas baterias para os veículos elétricos, por exemplo, quer explorar as abundantes reservas ucranianas.
Como disse Zelensky a empresários norte-americanos no recente fórum de Davos, a Ucrânia precisa ser reconstruída, e ele, como presidente, está certo do interesse das empresas da construção civil norte-americana. Pelos seus cálculos, a Ucrânia precisará, na reconstrução, de US$ 500 bilhões.
DOIS SIGNIFICADOS – Para a União Europeia, ajudar a Ucrânia significa segurança contra a expansão russa. Já para Trump, tudo não passa de “negócios” e exploração das fraquezas.
Quanto ao premier Netanyahu, mostrou-se um pigmeu aético diante de Trump. Envergonha o povo judeu e faz a alegria dos radicais israelenses.
Trump pensa em migração de palestinos para a Jordânia (que já abriga 3 milhões de palestinos refugiados) e Egito. Uma desumanidade.
Wálter Maierovitch
do UOL
A diferença entre os piratas e os corsários está na “chapa branca”. Os corsários, oficialmente, assaltavam, roubavam e matavam nos mares. Os livros de história revelam que os corsários exibiam uma carta de autorização para espoliar, a chamada “carta de corso”, assinada pela rainha da Inglaterra. O butim era dividido com a rainha, vista como legitimadora das ações bandidas.
O pirata, diferentemente, assaltava e roubava por sua conta própria, sem butim a dividir. Trump, em menos de dez dias, veste-se de corsário. Usa o cargo de presidente dos EUA como sua carta de corso. Aí, sem corar as faces, mostra o seu plano de assaltar a faixa de Gaza e de coagir para tomar as riquezas da Ucrânia.
VANTAGEM ECONÔMICA – No particular, Trump é movido pela ambígua ética da vantagem econômica, em troca de fornecimento de apoio bélico-militar.
À luz do direito internacional, o chamado direito das gentes, a proposta de esvaziar a faixa de Gaza, com remoção forçada de cerca de 2 milhões de palestinos (antes da guerra, eram 2,2 milhões), tipifica o crime de limpeza étnica, que é um crime contra a humanidade.
E tem mais. Trump ignora a divisória Resolução 181-1947 da ONU, que estabeleceu dois territórios para dois povos, na Palestina. Até agora, só temos o Estado de Israel.
ILEGAL E IMORAL – A proposta de Trump não é só ilegal, mas imoral. Antes do encontro do presidente americano com o premiê Netanyahu, seu assessor Steve Witkoff, representante dos EUA para o Oriente Médio, quis dourar a pílula, mas não convenceu.
A justificativa de Witkoff, de que a reconstrução de Gaza é impossível com pessoas na faixa territorial, soou como lorota, diante da assertiva de Trump.
Atenção: a proposta de Trump para Gaza envergonha o povo judeu, que, na sua longa história, viveu expulsões, escravidão e êxodos. A não desaprovação por parte de Netanyahu foi vergonhosa.
ÊXODO PALESTINO – Além do crime contra a humanidade anunciado, a limpeza étnica, Trump quer matar o direito internacional público. Ele ignora a história e prepara-se para repeti-la. O povo palestino, quando da Resolução 181 da ONU, teve de migrar para a instalação do Estado de Israel.
A esse episódio, o êxodo palestino, os historiadores chamam de “Nakba”, que significa “catástrofe”. Para os palestinos, esse êxodo foi um holocausto.
E para não gastar muita tinta, como se dizia antigamente, vamos à proposta de Trump para Zelensky, já em situação de desespero com o corte do apoio econômico e militar por parte dos EUA.
EXIGE GARANTIA – Trump disse, e os jornais europeus destacaram, dado o susto causado no âmbito da União Europeia: “Quero uma garantia. Estou procurando encontrar um termo de acordo com a Ucrânia. Eles (ucranianos) garantirão com terras raras e outras coisas o que estamos dando e daremos”.
Trump, no velho estilo mercantilista, quer uma recompensa em lítio, titânio e urânio. De olho nas baterias para os veículos elétricos, por exemplo, quer explorar as abundantes reservas ucranianas.
Como disse Zelensky a empresários norte-americanos no recente fórum de Davos, a Ucrânia precisa ser reconstruída, e ele, como presidente, está certo do interesse das empresas da construção civil norte-americana. Pelos seus cálculos, a Ucrânia precisará, na reconstrução, de US$ 500 bilhões.
DOIS SIGNIFICADOS – Para a União Europeia, ajudar a Ucrânia significa segurança contra a expansão russa. Já para Trump, tudo não passa de “negócios” e exploração das fraquezas.
Quanto ao premier Netanyahu, mostrou-se um pigmeu aético diante de Trump. Envergonha o povo judeu e faz a alegria dos radicais israelenses.
Trump pensa em migração de palestinos para a Jordânia (que já abriga 3 milhões de palestinos refugiados) e Egito. Uma desumanidade.
Publicado em 6 de fevereiro de 2025 por Tribuna da Internet Wálter Maierovitch
do UOL
A diferença entre os piratas e os corsários está na “chapa branca”. Os corsários, oficialmente, assaltavam, roubavam e matavam nos mares. Os livros de história revelam que os corsários exibiam uma carta de autorização para espoliar, a chamada “carta de corso”, assinada pela rainha da Inglaterra. O butim era dividido com a rainha, vista como legitimadora das ações bandidas.
O pirata, diferentemente, assaltava e roubava por sua conta própria, sem butim a dividir. Trump, em menos de dez dias, veste-se de corsário. Usa o cargo de presidente dos EUA como sua carta de corso. Aí, sem corar as faces, mostra o seu plano de assaltar a faixa de Gaza e de coagir para tomar as riquezas da Ucrânia.
VANTAGEM ECONÔMICA – No particular, Trump é movido pela ambígua ética da vantagem econômica, em troca de fornecimento de apoio bélico-militar.
À luz do direito internacional, o chamado direito das gentes, a proposta de esvaziar a faixa de Gaza, com remoção forçada de cerca de 2 milhões de palestinos (antes da guerra, eram 2,2 milhões), tipifica o crime de limpeza étnica, que é um crime contra a humanidade.
E tem mais. Trump ignora a divisória Resolução 181-1947 da ONU, que estabeleceu dois territórios para dois povos, na Palestina. Até agora, só temos o Estado de Israel.
ILEGAL E IMORAL – A proposta de Trump não é só ilegal, mas imoral. Antes do encontro do presidente americano com o premiê Netanyahu, seu assessor Steve Witkoff, representante dos EUA para o Oriente Médio, quis dourar a pílula, mas não convenceu.
A justificativa de Witkoff, de que a reconstrução de Gaza é impossível com pessoas na faixa territorial, soou como lorota, diante da assertiva de Trump.
Atenção: a proposta de Trump para Gaza envergonha o povo judeu, que, na sua longa história, viveu expulsões, escravidão e êxodos. A não desaprovação por parte de Netanyahu foi vergonhosa.
ÊXODO PALESTINO – Além do crime contra a humanidade anunciado, a limpeza étnica, Trump quer matar o direito internacional público. Ele ignora a história e prepara-se para repeti-la. O povo palestino, quando da Resolução 181 da ONU, teve de migrar para a instalação do Estado de Israel.
A esse episódio, o êxodo palestino, os historiadores chamam de “Nakba”, que significa “catástrofe”. Para os palestinos, esse êxodo foi um holocausto.
E para não gastar muita tinta, como se dizia antigamente, vamos à proposta de Trump para Zelensky, já em situação de desespero com o corte do apoio econômico e militar por parte dos EUA.
EXIGE GARANTIA – Trump disse, e os jornais europeus destacaram, dado o susto causado no âmbito da União Europeia: “Quero uma garantia. Estou procurando encontrar um termo de acordo com a Ucrânia. Eles (ucranianos) garantirão com terras raras e outras coisas o que estamos dando e daremos”.
Trump, no velho estilo mercantilista, quer uma recompensa em lítio, titânio e urânio. De olho nas baterias para os veículos elétricos, por exemplo, quer explorar as abundantes reservas ucranianas.
Como disse Zelensky a empresários norte-americanos no recente fórum de Davos, a Ucrânia precisa ser reconstruída, e ele, como presidente, está certo do interesse das empresas da construção civil norte-americana. Pelos seus cálculos, a Ucrânia precisará, na reconstrução, de US$ 500 bilhões.
DOIS SIGNIFICADOS – Para a União Europeia, ajudar a Ucrânia significa segurança contra a expansão russa. Já para Trump, tudo não passa de “negócios” e exploração das fraquezas.
Quanto ao premier Netanyahu, mostrou-se um pigmeu aético diante de Trump. Envergonha o povo judeu e faz a alegria dos radicais israelenses.
Trump pensa em migração de palestinos para a Jordânia (que já abriga 3 milhões de palestinos refugiados) e Egito. Uma desumanidade.
Wálter Maierovitch
do UOL
A diferença entre os piratas e os corsários está na “chapa branca”. Os corsários, oficialmente, assaltavam, roubavam e matavam nos mares. Os livros de história revelam que os corsários exibiam uma carta de autorização para espoliar, a chamada “carta de corso”, assinada pela rainha da Inglaterra. O butim era dividido com a rainha, vista como legitimadora das ações bandidas.
O pirata, diferentemente, assaltava e roubava por sua conta própria, sem butim a dividir. Trump, em menos de dez dias, veste-se de corsário. Usa o cargo de presidente dos EUA como sua carta de corso. Aí, sem corar as faces, mostra o seu plano de assaltar a faixa de Gaza e de coagir para tomar as riquezas da Ucrânia.
VANTAGEM ECONÔMICA – No particular, Trump é movido pela ambígua ética da vantagem econômica, em troca de fornecimento de apoio bélico-militar.
À luz do direito internacional, o chamado direito das gentes, a proposta de esvaziar a faixa de Gaza, com remoção forçada de cerca de 2 milhões de palestinos (antes da guerra, eram 2,2 milhões), tipifica o crime de limpeza étnica, que é um crime contra a humanidade.
E tem mais. Trump ignora a divisória Resolução 181-1947 da ONU, que estabeleceu dois territórios para dois povos, na Palestina. Até agora, só temos o Estado de Israel.
ILEGAL E IMORAL – A proposta de Trump não é só ilegal, mas imoral. Antes do encontro do presidente americano com o premiê Netanyahu, seu assessor Steve Witkoff, representante dos EUA para o Oriente Médio, quis dourar a pílula, mas não convenceu.
A justificativa de Witkoff, de que a reconstrução de Gaza é impossível com pessoas na faixa territorial, soou como lorota, diante da assertiva de Trump.
Atenção: a proposta de Trump para Gaza envergonha o povo judeu, que, na sua longa história, viveu expulsões, escravidão e êxodos. A não desaprovação por parte de Netanyahu foi vergonhosa.
ÊXODO PALESTINO – Além do crime contra a humanidade anunciado, a limpeza étnica, Trump quer matar o direito internacional público. Ele ignora a história e prepara-se para repeti-la. O povo palestino, quando da Resolução 181 da ONU, teve de migrar para a instalação do Estado de Israel.
A esse episódio, o êxodo palestino, os historiadores chamam de “Nakba”, que significa “catástrofe”. Para os palestinos, esse êxodo foi um holocausto.
E para não gastar muita tinta, como se dizia antigamente, vamos à proposta de Trump para Zelensky, já em situação de desespero com o corte do apoio econômico e militar por parte dos EUA.
EXIGE GARANTIA – Trump disse, e os jornais europeus destacaram, dado o susto causado no âmbito da União Europeia: “Quero uma garantia. Estou procurando encontrar um termo de acordo com a Ucrânia. Eles (ucranianos) garantirão com terras raras e outras coisas o que estamos dando e daremos”.
Trump, no velho estilo mercantilista, quer uma recompensa em lítio, titânio e urânio. De olho nas baterias para os veículos elétricos, por exemplo, quer explorar as abundantes reservas ucranianas.
Como disse Zelensky a empresários norte-americanos no recente fórum de Davos, a Ucrânia precisa ser reconstruída, e ele, como presidente, está certo do interesse das empresas da construção civil norte-americana. Pelos seus cálculos, a Ucrânia precisará, na reconstrução, de US$ 500 bilhões.
DOIS SIGNIFICADOS – Para a União Europeia, ajudar a Ucrânia significa segurança contra a expansão russa. Já para Trump, tudo não passa de “negócios” e exploração das fraquezas.
Quanto ao premier Netanyahu, mostrou-se um pigmeu aético diante de Trump. Envergonha o povo judeu e faz a alegria dos radicais israelenses.
Trump pensa em migração de palestinos para a Jordânia (que já abriga 3 milhões de palestinos refugiados) e Egito. Uma desumanidade.
Wálter Maierovitch
do UOL
A diferença entre os piratas e os corsários está na “chapa branca”. Os corsários, oficialmente, assaltavam, roubavam e matavam nos mares. Os livros de história revelam que os corsários exibiam uma carta de autorização para espoliar, a chamada “carta de corso”, assinada pela rainha da Inglaterra. O butim era dividido com a rainha, vista como legitimadora das ações bandidas.
O pirata, diferentemente, assaltava e roubava por sua conta própria, sem butim a dividir. Trump, em menos de dez dias, veste-se de corsário. Usa o cargo de presidente dos EUA como sua carta de corso. Aí, sem corar as faces, mostra o seu plano de assaltar a faixa de Gaza e de coagir para tomar as riquezas da Ucrânia.
VANTAGEM ECONÔMICA – No particular, Trump é movido pela ambígua ética da vantagem econômica, em troca de fornecimento de apoio bélico-militar.
À luz do direito internacional, o chamado direito das gentes, a proposta de esvaziar a faixa de Gaza, com remoção forçada de cerca de 2 milhões de palestinos (antes da guerra, eram 2,2 milhões), tipifica o crime de limpeza étnica, que é um crime contra a humanidade.
E tem mais. Trump ignora a divisória Resolução 181-1947 da ONU, que estabeleceu dois territórios para dois povos, na Palestina. Até agora, só temos o Estado de Israel.
ILEGAL E IMORAL – A proposta de Trump não é só ilegal, mas imoral. Antes do encontro do presidente americano com o premiê Netanyahu, seu assessor Steve Witkoff, representante dos EUA para o Oriente Médio, quis dourar a pílula, mas não convenceu.
A justificativa de Witkoff, de que a reconstrução de Gaza é impossível com pessoas na faixa territorial, soou como lorota, diante da assertiva de Trump.
Atenção: a proposta de Trump para Gaza envergonha o povo judeu, que, na sua longa história, viveu expulsões, escravidão e êxodos. A não desaprovação por parte de Netanyahu foi vergonhosa.
ÊXODO PALESTINO – Além do crime contra a humanidade anunciado, a limpeza étnica, Trump quer matar o direito internacional público. Ele ignora a história e prepara-se para repeti-la. O povo palestino, quando da Resolução 181 da ONU, teve de migrar para a instalação do Estado de Israel.
A esse episódio, o êxodo palestino, os historiadores chamam de “Nakba”, que significa “catástrofe”. Para os palestinos, esse êxodo foi um holocausto.
E para não gastar muita tinta, como se dizia antigamente, vamos à proposta de Trump para Zelensky, já em situação de desespero com o corte do apoio econômico e militar por parte dos EUA.
EXIGE GARANTIA – Trump disse, e os jornais europeus destacaram, dado o susto causado no âmbito da União Europeia: “Quero uma garantia. Estou procurando encontrar um termo de acordo com a Ucrânia. Eles (ucranianos) garantirão com terras raras e outras coisas o que estamos dando e daremos”.
Trump, no velho estilo mercantilista, quer uma recompensa em lítio, titânio e urânio. De olho nas baterias para os veículos elétricos, por exemplo, quer explorar as abundantes reservas ucranianas.
Como disse Zelensky a empresários norte-americanos no recente fórum de Davos, a Ucrânia precisa ser reconstruída, e ele, como presidente, está certo do interesse das empresas da construção civil norte-americana. Pelos seus cálculos, a Ucrânia precisará, na reconstrução, de US$ 500 bilhões.
DOIS SIGNIFICADOS – Para a União Europeia, ajudar a Ucrânia significa segurança contra a expansão russa. Já para Trump, tudo não passa de “negócios” e exploração das fraquezas.
Quanto ao premier Netanyahu, mostrou-se um pigmeu aético diante de Trump. Envergonha o povo judeu e faz a alegria dos radicais israelenses.
Trump pensa em migração de palestinos para a Jordânia (que já abriga 3 milhões de palestinos refugiados) e Egito. Uma desumanidade.