Amigo de Favreto e Moro, o ex-ministro Dipp prevê que não haverá punições

Dipp deu uma entrevista tipo tucano – em cima do muro
Mariana MunizSit###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A entrevista de Gilson Dipp merece tradução simultânea. Por ser amigo dos quatro personagens [Favreto, Moro, Gebran e Thompson], o ex-ministro deu uma entrevista técnica, sobre jurisdição, função do juiz, prerrogativas do plantonista, hierarquia judicial, coisas assim. Em nenhum momento analisou se a decisão de Favreto foi acertada, teratológica ou escatológica, apenas disse que ele tinha o direito de tomar a decisão, o que é o óbvio ululante. Ficou o tempo todo assim, dizendo que o plantonista tinha o direito de fazê-lo. Dipp está tecnicamente certo, mas se equivocou ao dizer que o juiz Moro não poderia se pronunciar. Deu esta mancada, porque não leu a decisão de Favreto, que no final do texto chamou “o juiz do primeiro grau” a se pronunciar. Ora, o juiz do primeiro grau é Moro. Foi convocado a ser manifestar nos autos e o fez, brilhantemente, a meu ver. Na entrevista, Gilson Dipp ficou nesta chatice de examinar o caso “tecnicamente”, em cima do muro, mas foi claro ao dizer que não teria tomado a decisão que Favreto tomou. E esta afirmativa, para mim, encerra a questão, pois . (C.N.)e Jota
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A entrevista de Gilson Dipp merece tradução simultânea. Por ser amigo dos quatro personagens [Favreto, Moro, Gebran e Thompson], o ex-ministro deu uma entrevista técnica, sobre jurisdição, função do juiz, prerrogativas do plantonista, hierarquia judicial, coisas assim. Em nenhum momento analisou se a decisão de Favreto foi acertada, teratológica ou escatológica, apenas disse que ele tinha o direito de tomar a decisão, o que é o óbvio ululante. Ficou o tempo todo assim, dizendo que o plantonista tinha o direito de fazê-lo. Dipp está tecnicamente certo, mas se equivocou ao dizer que o juiz Moro não poderia se pronunciar. Deu esta mancada, porque não leu a decisão de Favreto, que no final do texto chamou “o juiz do primeiro grau” a se pronunciar. Ora, o juiz do primeiro grau é Moro. Foi convocado a ser manifestar nos autos e o fez, brilhantemente, a meu ver. Na entrevista, Gilson Dipp ficou nesta chatice de examinar o caso “tecnicamente”, em cima do muro, mas foi claro ao dizer que não teria tomado a decisão que Favreto tomou. E esta afirmativa, para mim, encerra a questão, pois . (C.N.)e Jota
Sem despacho monocrático de plantão, como agiria o ministro Gilmar Mendes?

Charge do Paixão (Gazeta do Povo)
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Cármen Lúcia vai decidir se convocará Toffoli
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P. S. – Há quem garanta que Cármen Lúcia não acumulará as presidências e Toffoli ficará no comando do STF. Se isso ocorrer, será na semana de 23 a 27. Se Cármen Lúcia quisesse que ele assumisse nos dias 17 e 18, já teria mandado que Toffoli fosse avisado, para encurtar a viagem à Europa, e isto não aconteceu.(C.N.)Newton
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