A ÚNICA LUTA QUE SE PERDE E A LUTA QUE SE ABANDONA.
Mesmo contrariando alguns gatos
pingados, preconceituosos, desacostumados com o trabalho, e gigolores
das frondosas TETAS do PODER, o cidadão Deri, na qualidade de nova liderança
que surgiu em Jeremoabo, não abandonou o barco e vem correspondendo aos anseios
dos eleitores que lhes deram um voto de confiança.
Resolveu se tornar um paladino e lutar para que em Jeremoabo não venha
acontecer um dos receios de Martin
Luther King quando diz “ O que me
preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons”.
Saiu candidato ao cargo de prefeito de Jeremoabo, não para
entrar em jogo sujo, mas confiante em preceitos republicanos e confiante numa
democracia conseguida através de heróis brasileiros com muita luta, com suor,
sangue e lágrimas, embora a atual prefeita tente implantar uma ditadura
disfarçada no nosso Município.
Enfrentou e vem enfrentando uma luta desigual
contra a máquina administrativa, o poder econômico e a corrupção, no entanto,
vem seguindo as determinações que seus eleitores sempre exigiram, lutar para fortalecer a democracia e pela
moralidade da coisa pública.
Luta contra um fanatismo desenfreado, e
a propaganda enganosa de muitos oportunistas e usurpadores do erário público, onde a mentira é a moeda
corrente.
Enfrenta um grupo que obcecado pelas
tetas do poder, contraíram uma patologia chamada de amnésia, pois em tão poço tempo esqueceram de tudo, como
por exemplo que o ex-prefeito “tista de deda” na eleição antepassada foi
considerado inelegível na Comarca de Jeremaobo, no Tribunal Regional Eleitoral da
Bahia, e não se conformando foi bater as portas da Justiça no TSE em
Brasília.
Aqui faço a seguinte pergunta: será que o DERI não
se conformando com as decisões do Juiz Eleitoral de Jeremoabo, do TRE-BA, não
poderá exercer seu direito de cidadão recorrendo ao Superior Tribunal
Eleitoral?
Seu grau de insatisfação e seu
convencimento de que houve ilegalidade no pleito eleitoral de Jeremoabo, é
acompanhado pelo Promotor de Justiça substituto da Comarca de Jeremoabo, bem
como pelo Procurador Regional Eleitoral da Bahia.
Não está em busca de aventura, mas de
fatos com fundamentos.
Deri não está fazendo nada mais nada
menos, do que seguir a orientação do jurista,
político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador. de um dos intelectuais mais brilhantes da Republica
Brasileiro quando diz: "Quem não luta pelos seus direitos não é digno
deles" – Rui Barbosa.
È por isso que o Deri irá continuar
lutando, porque a luta continua e já mandou os advogados recorrerem.
STF dá 72 horas para que Senado e TCU enviem informações sobre supersalários
O que envergonha são os brasileiros que não enxergam um palmo além do próprio nariz, são omissos,bananas, se deixam roubar e nada fazem para defender sua prole e aqueles que amam; só reclamam. Daí o sentimento de impotência e desolação daqueles que realmente são patriotas, amam esse país e estão na luta, muitas vezes deixando sua vida pessoal de lado, e fica tentando ensinar a todos que "quem tem sangue nos olhos e garra nas veias" não foge à luta.
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Palestra "Punição da Corrupção no Brasil"
Data do evento: 30/10/2013
No próximo dia 30 de outubro de 2013, às 10h30, acontece no Insitituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais (IPPRI) da Unesp a palestra “Punição da corrupção no Brasil”. A convite do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais San Tiago Dantas, oferecido em conjunto pela Unesp, Unicamp e PUC-SP, Rebecca Weitz-Shapiro, professora assistente de Ciência Política e Políticas Públicas na Universidade de Brown (EUA), apresenta o resultado de seu estudo realizado em São Paulo.Buscando compreender a razão pela qual, no Brasil, um político corrupto continua sendo eleito em sucessivos pleitos, mesmo quando o eleitor tem a opção de escolher seu representante, Rebecca considera duas hipóteses em seu trabalho: ou o eleitor não tem informação sobre o comportamento corrupto do candidato e, por isso, o elege; ou, conscientemente, o apoia em troca de algum favor.
“Por razões óbvias, políticos tentam ocultar informações sobre suas atividades ilícitas”, diz a palestrante. Ela avalia que os esforços para esconder notícias sobre corrupção conseguem maior êxito onde faltam recursos e profissionalização entre os meios de comunicação. “Mesmo quando denúncias de corrupção tornam-se públicas, eleitores podem desconfiar desses relatórios, especialmente se eles são motivados por acusações partidárias”, diz.
Em sua pesquisa, Rebecca verifica que o eleitor brasileiro não tolera a corrupção e tende a não eleger um candidato quando tem conhecimento de seu envolvimento com desvios políticos. “O cidadão de classe social mais abastada tende a ser mais tolerante com casos de corrupção”, analisa.
Artigo sobre a pesquisa:
Lacking information or condoning corruption - When do voters support corrupt politicians?
Sobre a palestrante
Rebecca Weitz-Shapiro é professora assistente de Ciência Política e Políticas Públicas na Universidade de Brown (EUA). Doutorou-se pela Universidade de Columbia em 2008. Sua área de estudo inclui instituições e comportamento político com foco na América Latina. Participa de um projeto colaborativo que analisa as atitudes dos cidadãos em relação à corrupção no Brasil. Ela está na Unesp por meio do convênio Top USA Massachusetts, com financiamento da Santander
Universities
.
SERVIÇO:Palestra: gratuita (ministrada em inglês)
Palestrante: Rebecca Weitz-Shapiro, professora assistente da Universidade de Brown (EUA);
Data: 30 de outubro de 2013
Hora: 10h30
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O POVO GOSTA DA CORRUPÇÃO!
O Brasil teve grandes
dificuldades para fazer vigorar a Lei da Ficha Limpa. Um sonho de muitos
cidadãos de bem deste país. Muitos políticos lutaram contra sua
implantação, mas a Lei está aí. No entanto, apesar da campanha realizada
pela OAB e pelo próprio TSE, o povo não quer saber se os políticos são
fichas-limpas ou fichas-sujas. Para a maioria dos eleitores isso pouco
importa.
Há quem se choque lendo uma afirmação desta, mas eu posso provar como essa é a pura realidade brasileira.
Todo mundo sabe das
consequências dos desvios das verbas públicas. Todo mundo sabe que as
corrupções fazem faltar merenda nas escolas, médicos e remédios nos
hospitais, saneamento nas ruas, educação de qualidade, etc. Todos sabem
que o dinheiro
desviado das prefeituras, que deveria ser aplicado em benefício da
população, é usado para desfrute de certos políticos e de seus parentes e
apadrinhados.
Porém, quando impedidos pela Lei
da Ficha-limpa, os políticos fichas-sujas sempre recorrem nos Tribunais
para continuarem sendo candidatos e grande parte deles consegue. E o
povo, que deveria condenar esses corruptos, vai às ruas para comemorar
porque seus candidatos continuam concorrendo. Isso acontece na maioria
das cidades brasileiras.
Quem foi que nunca viu uma
passeata ou carreata para comemorar a vitória de um corrupto na Justiça
Eleitoral? Só este ano, eu já vi essas carreatas em diversas cidades de
Pernambuco e tomei conhecimento de muitas outras.
Há quem afirme que o povo quer
uma política limpa, com políticos honestos, mas isso tudo é ilusão. Na
prática, o povo gosta da corrupção! Tanto que, além de comemorar quando
os corruptos conseguem ser candidatos, ainda vendem seus votos ou trocam
por promessas de empregos ou cargos comissionados.
Será que eu estou mentindo?
.