O Senador Pedro Simon disse: “ Os bons homens já morreram”, eu plágio
e digo: alguns dos bons políticos de Jeremoabo já morreram.
O povo de Jeremoabo já se
acostumou e mergulhou na pobreza política, que enxerga apenas o próprio umbigo.
A maioria do povo de
Jeremoabo ainda não está sabendo diferenciar o que é farsa e o que é realidade.
Não está sabendo extinguir
os governantes de mentalidades atrasadas, tacanhas e maniqueístas, ,
que não sabem ganhar eleições com dignidade mas sim a base da fraude.
As mudanças aceitáveis numa sociedade só podem ser vistas
mais ou menos no período de uma geração, todavia, Jeremoabo está fugindo
a regra, já se passaram mais de 30 anos e só vemos mudanças para pior.
Precisamos derrubar essa
oligarquia medíocre que por anos se instalou no poder, e que atualmente
desmoralizou por completo a (des)governo municipal de Jeremoabo.
Será que até a próxima
geração Jeremoabo terá cacife para
combater, eliminar e se livrar da corrupção impregnada e abaixo explicitada.O combate à corrupção nas prefeituras do Brasil
Antoninho Marmo Trevisan, Antonio Chizzotti, João Alberto Ianhez, José Chizzotti e Josmar Verillo
O exercício da cidadania pressupõe indivíduos que
participem da vida comum. Organizados para alcançar o desenvolvimento do
local onde vivem, devem exigir comportamento ético dos poderes
constituídos e eficiência nos serviços públicos. Um dos direitos mais
importantes do cidadão é o de não ser vítima da corrupção.
De qualquer modo que se apresente, a corrupção é um dos
grandes males que afetam o poder público, principalmente o municipal. E
também pode ser apontada como uma das causas decisivas da pobreza das
cidades e do país.
A corrupção corrói a dignidade do cidadão, contamina os
indivíduos, deteriora o convívio social, arruína os serviços públicos e
compromete a vida das gerações atuais e futuras. O desvio de recursos
públicos não só prejudica os serviços urbanos, como leva ao abandono
obras indispensáveis às cidades e ao país. Ao mesmo tempo, atrai a
ganância e estimula a formação de quadrilhas que podem evoluir para o
crime organizado e o tráfico de drogas e armas. Um tipo de delito atrai o
outro, e quase sempre estão associados. Além disso, investidores sérios
afastam-se de cidades e regiões onde vigoram práticas de corrupção e
descontrole administrativo.
Os efeitos da corrupção são perceptíveis na carência de
verbas para obras públicas e para a manutenção dos serviços da cidade, o
que dificulta a circulação de recursos e a geração de empregos e
riquezas. Os corruptos drenam os recursos da comunidade, uma vez que
tendem a aplicar o grosso do dinheiro desviado longe dos locais dos
delitos para se esconderem da fiscalização da Justiça e dos olhos da
população.
A corrupção afeta a qualidade da educação e da
assistência aos estudantes, pois os desvios subtraem recursos da merenda
e do material escolar, desmotivam os professores, prejudicam o
desenvolvimento intelectual e cultural das crianças e as condenam a uma
vida com menos perspectivas de futuro.
A corrupção também subtrai verbas da saúde,
comprometendo diretamente o bem-estar dos cidadãos. Impede as pessoas de
ter acesso ao tratamento de doenças que poderiam ser facilmente
curadas, encurtando as suas vidas.
O desvio de recursos públicos condena a nação ao subdesenvolvimento econômico crônico.
Por isso, o combate à desonestidade nas administrações
públicas deve estar constantemente na pauta das pessoas que se preocupam
com o desenvolvimento social e sonham com um país melhor para seus
filhos e netos. Os que compartilham da corrupção, ativa ou passivamente,
e os que dela tiram algum tipo de proveito, devem ser
responsabilizados. Não só em termos civis e criminais, mas também
eticamente, pois os que a praticam de uma forma ou de outra fazem com
que seja aceita como fato natural no dia-a-dia da vida pública e
admitida como algo normal no cotidiano da sociedade.
É inaceitável que a corrupção possa ter espaço na
cultura nacional. O combate às numerosas modalidades de desvio de
recursos públicos deve, portanto, constituir-se em compromisso de todos
os cidadãos e grupos organizados que queiram construir uma sociedade
justa e solidária.
Em ambiente em que a corrupção predomine dificilmente
prospera um projeto para beneficiar os cidadãos, pois suas ações se
perdem e se diluem na desesperança. De nada adianta uma sociedade
organizada ajudar na canalização de esforços e recursos para projetos
sociais, culturais ou de desenvolvimento de uma cidade, se as
autoridades municipais, responsáveis por esses projetos, se dedicam ao
desvio do dinheiro público.
A AMARRIBO de Ribeirão Bonito
A organização não-governamental AMARRIBO foi criada
para promover o desenvolvimento social e humano da cidade de Ribeirão
Bonito, no interior do estado de São Paulo. Ao procurar colocar seus
planos em prática, deparou-se com a necessidade de combater uma
administração municipal corrupta, que minava o progresso das iniciativas
da ONG.
Tal atuação demandou meses de muito trabalho e gerou
alto grau de tensão. Numerosas reuniões se realizaram para discutir
caminhos, orientações jurídicas e investigações. Milhares de e-mails e
telefonemas foram trocados. Além de todo esse trabalho, os membros da
entidade tiveram de conviver com ameaças, cartas anônimas, acusações
falsas e todo tipo de golpe baixo que se pode esperar de quem chega ao
ponto de desviar recursos da alimentação de crianças.
As ações anticorrupção são complexas, pois envolvem
diferentes aspectos que se entrecruzam - políticos, jurídicos, legais,
formais, estratégicos, de motivação e mobilização popular. Uma falha ou
erro em qualquer desses procedimentos poderia beneficiar e fortalecer os
corruptos.
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Carlos Newton
Helio Fernandes
Carlos Chagas
Jorge Béja
Mauro Santayana
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