Anay Curydo Agora
O Ministério do Trabalho definiu como deve ser a moto que poderá ser financiada pela linha de crédito liberada pelo Codefat (Conselho Deliberativo do FAT). A instalação de todos os itens obrigatórios na moto chega a custar atéR$ 2.500, de acordo com valores apurados no mercado.
Para ter acesso ao financiamento --que vale para motos que custem, no máximo,R$ 8.500 e sejam de até 150 cilindradas-- é preciso que o veículo seja equipado com freio a disco, pisca-alerta, protetor de pernas, antena corta-pipas, baú com reflexivo e vacina contra roubo.
Como as motos não saem de fábrica com esse itens, as concessionárias é que poderão providenciar a instalação. As lojas da Yamaha, por exemplo, já disseram que não farão a adaptação de motos antes que o cliente o peça.
"Não vamos fazer uma campanha por causa do programa. É pouco vantajosa. Vamos negociar caso a caso", disse o executivo responsável pela Abracy (Associação Brasileira dos Concessionários Yamaha), Sérgio Vianna.
Hoje, o modelo Factor YBR125K dessa fabricante custa R$ 5.440. Considerando esse valor, a moto já adaptada sairia por R$ 7.940. No mercado, há motos mais baratas, como a Speedy 150 da Dafra. O modelo custa R$ 4.990, segundo a montadora.
De acordo com as regras publicadas ontem no "Diário Oficial da União", a motocicleta, com todos os itens incluídos, poderão ser 100% financiadas por até 48 meses.
Quem escolher o prazo de até 24 meses pagará juros de até 12,36% ao ano. Se for de 36 meses, a taxa vai para, no máximo, 19%. Até 48 meses, o banco poderá cobrar juros de até 25,38% ao ano. A taxa média no mercado é de 30%.
Poderão financiar a compra das motocicletas a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil. A Caixa informou que deverá começar a oferecer o crédito nos próximos 60 dias. Já o Banco do Brasil, conforme o Agoraapurou, não deverá ter a linha de crédito. Porém, o banco afirma que a adesão ao programa do governo está em estudo e que a decisão deverá sair na próxima semana.
A forma de contratação do crédito ainda não está definida, segundo o presidente do Codefat, Luiz Fernando Emediato. "Está em análise a possibilidade de os bancos apoiarem as concessionárias e os sindicatos para que eles auxiliem os interessados a buscarem os empréstimos e a prepararem os documentos.
Nome sujoCaso o motoboy esteja com o nome sujo no SPC ou na Serasa não deverá ter acesso ao crédito. "É um empréstimo como outro qualquer, só que com juros mais baixos. Todas as exigências que o banco fizer terão de ser obedecidas", disse Emediato.
Fonte: Agora
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