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quinta-feira, dezembro 31, 2020

Em março, Moraes decide se pedirá que Bolsonaro seja processado e afastado do governo


Charge Erasmo Spadotto - Sou Pleno Tribunal Federal - Portal Piracicaba Hoje

Charge do Erasmo (Arquivo Google)

Carlos Newton

Um dos quatro ministros que abriram mão do recesso e estão despachando durante as férias do Supremo é Alexandre de Moraes, justamente o relator de três dos quatro inquéritos abertos no tribunal contra o presidente Jair Bolsonaro. Pode ser coincidência, mas no último dia 15 Moraes prorrogou por mais 90 dias as três investigações – fake news, atos antidemocráticos e interferência indevidamente na Polícia Federal.

Apesar da Procuradoria-Geral da República estar fazendo corpo mole, aguardando passivamente que a Polícia Federal apure os fatos sozinha, os três inquéritos estão avançando e acumulam provas  que podem provocar a abertura de processos no Supremo, que na prática significa o afastamento do chefe do governo por 180 dias, para ser julgado.

PROCESSO NA CÂMARA – Durante esse prazo, transcorre na Câmara Federal o processo para autorizar que o presidente seja julgado pelo Supremo por crimes comuns, segundo o artigo 127 do Regimento. Na Constituição, não existe a obrigatoriedade dessa licença a ser concedida pela Câmara. Portanto, o dispositivo inserido no Regimento é francamente inconstitucional, mas esta é uma discussão a ser travada na hora certa.

As investigações da Polícia Federal, conduzidas pelo ministro Alexandre de Moraes, já fecharam o cerco ao chamado “Gabinete do Odio” e a uma série de blogueiros e youtubers bolsonaristas que chegam a faturar, por mês, mais de R$ 100 mil, conforme revelou o Estadão, atuando na convocação de manifestações antidemocráticas e na distribuição de “fake news”.

EM PLENO PLANALTO – As investigações já provaram que o “Gabinete do Ódio” funciona no terceiro andar do Planalto (reservado à Presidência, comandado diretamente por Carlos Bolsonaro, o filho O2, e atua sob coordenação de Tercio Arnaud Tomaz, assessor especial do Planalto, que até agosto já tinha viajado 16 vezes com Bolsonaro.

O terceiro inquérito conduzido por Moraes, sobre interferência na Polícia Federal, curiosamente foi aberto pelo próprio presidente da República, que determinou ao procurador-geral Augusto Aras que processasse o ex-ministro Sérgio Moro por denunciação caluniosa e outros seis crimes. No decorrer do inquérito, Bolsonaro deixou de ser a “vítima” e passou a ser investigado por tentar interferir na Polícia Federal.

ACÚMULO DE PROVAS – A acusação feita por Moro se fortaleceu com o chamado Caso Abin, que investiga a determinação dada pelo presidente para que a Agência Brasileira de Inteligência encontrasse uma forma de anular os inquéritos contra o senadoRr Flávio Bolsonaro, sua mulher Fernanda, o ex-assessor Fabricio Queiroz e o resto da “quadrilha”, no dizer do Ministério Público estadual do Rio.

As provas já coletadas nos primeiros inquéritos (“fake news” e atos antidemocráticos) se conectam e interligam. O mesmo fenômeno acontece nas outras duas investigações (interferência na PF e atuação da Abin), e o advogado de Moro já pediu que as provas sobre a Agência sejam incluídas no inquérito sobre a Polícia Federal.

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P.S.
 – As investigações conduzidas por Alexandre de Moraes terminam em 15 de março. Os inquéritos contra Bolsonaro tramitam separadamente, mas tudo conduz ao impeachment, devido ao encadeamento das provas. Acredita-se que até o fim de março o ministro Alexandre de Moraes enviará ao procurador Augusto Aras os pedidos para processar Bolsonaro. E o suspense é de matar o Hitchcock, como diria o genial jornalista e compositor Miguel Gustavo. (C.N.)

Ninguém pode defender a tortura – é o ato mais covarde e execrável nas relações humanas


O golpe que está triturando Jair Bolsonaro nas redes sociaisPedro do Coutto

Sem dúvida, tanto a tortura quanto os torturadores têm lugar reservado no esgoto da memória universal. A classificação inclui também todos aqueles que defendem sua prática e que, no fundo, revelam fortes indícios de sadismo. Torturar alguém é uma ignomínia, uma brutalidade, algo que só encontra explicação na psiquiatria.

Infelizmente o presidente Jair Bolsonaro incluiu-se entre os que aceitam e até verbalizam a tortura, o que causa perplexidade e reação à sua postura.

IRONIZANDO DILMA – Reportagem na edição de quarta-feira de O Globo, revela que na caminhada pelas ruas de Brasília o presidente da República achou normal cobrar da ex-presidente Dilma Rousseff o Raio X de seus dentes, uma vez que ela sustenta ter recebido um soco desfechado por um agente do Doi-Codi, o que também lhe causou deslocamento da mandibula.

Bolsonaro, estupidamente, ironizou esse fato que pertence à história da ditadura militar que durou 21 anos e deixou um saldo macabro de violência.

Os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e a própria Dilma Rousseff repudiaram a atitude de Bolsonaro.

BRILHANTE USTRA – O Doi-Codi era chefiado pelo coronel Brilhante Ustra que sempre recebeu elogios de Bolsonaro, inclusive na votação de impedimento de Dilma, ele exaltou o coronel ao dar o voto.

Também se pronunciou através de texto escrito, o deputado Rodrigo Maia, acompanhado por Baleia Rossi, candidato à presidência da Câmara Federal. Sentindo que as palavras do presidente da República são capazes de aumentar as reações contra sua candidatura, Arthur Lira, embora seja o candidato de Bolsonaro, também fez restrições à prática de tortura.

ALGO INDEFENSÁVEL – Na minha opinião, é inconcebível existir quem admire a tortura e torturadores, tentando fazer duvidar que tais personagens estão rompendo com a condição humana, título de um livro de André Malraux.

O que também impressiona no presidente Bolsonaro é a frieza com que se refere à tortura, demonstrando sua admiração por torturadores. Foi uma página triste na memória brasileira o que o presidente do país falou e tampouco recorreu a dizer que suas palavras estavam fora de contexto. Bolsonaro também ficará na história brasileira como o presidente que trata a história com deboche e pratica erros sucessivos que atingem toda a população.

VACINAS DA COVID – O caso das vacinas contra a Covid-19 é uma prova de sua incapacidade de governar o país.

E o IBGE, reportagem de Cássia Almeida e Letícia Cardoso, O Globo, focaliza a informação do IBGE que disse que o desemprego estava caindo e atribuiu essa queda aos empregos sem carteira assinada. Entretanto o próprio IBGE disse que o desemprego apenas recuou de 14,6% para 14,3%. Um absurdo que eu comento na edição de amanhã.A

Alcolumbre deve rejeitar ministério, mas quer emplacar sua mulher no Sebrae/Amapá

Publicado em 31 de dezembro de 2020 por Tribuna da Internet

Charge do Son Salvador (Estado de Minas)

Bárbara Baião e Thais Arbex
CNN Brasília,

Sondado pelo Palácio do Planalto para assumir um ministério, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, articula para assumir a primeira vice-presidência da Casa em uma eventual gestão do senador Rodrigo Pacheco, do DEM. As conversas envolvem a cúpula do PSD que, segundo relatos feitos à CNN, deve ter a maior bancada no bloco, com onze parlamentares, e teria de ceder o espaço na Mesa a Alcolumbre. 

A ofensiva do atual presidente do Senado para emplacar Pacheco ganhou força após um almoço com o presidente Jair Bolsonaro, na semana passada. Os dois correligionários pretendem iniciar a campanha com um giro por 15 estados ao lado de aliados, a partir do dia 5 de janeiro. Além disso, o senador Flavio Bolsonaro, do Republicanos, ajudaria no pedido de votos com senadores.

SEDE DE PODER – Desde que o STF vetou a possibilidade de recondução na mesma legislatura, Alcolumbre tem trabalhado para emplacar um sucessor do DEM com aval do governo. Mas, as negociações tem deixado de fora o MDB que, diante do cenário, busca viabilizar uma candidatura própria sob o argumento da proporcionalidade, já que tem a a maior bancada da Casa, com 13 senadores. 

No próximo dia 6, o partido quer oficializar a filiação dos senadores Vital do Rego e Rose de Freitas. O próximo passo seria construir consenso em torno de um nome da bancada que represente uma relação de maior independência ao presidente Jair Bolsonaro. Entre os cotados, estão a senadora Simone Tebet e o senador Eduardo Braga.

MULHER NO SEBRAE – O site O Antagonista revela que o empresário Iraçu Colares, presidente do Sebrae no Amapá, pediu apoio aos dirigentes nacionais da entidade para barrar uma “sórdida armação jurídica” de Davi Alcolumbre para destitui-lo do cargo e emplacar, em seu lugar, sua mulher, Liana Andrade.

Na semana passada, a juíza Elayne Cantuária, investigada no CNJ por causa da proximidade com o senador, anulou a eleição de Iraçu, ocorrida em novembro de 2018.

A chapa de Liana Andrade, derrotada na disputa, apresentou a ação à Justiça em fevereiro do ano passado, logo depois que Alcolumbre foi eleito presidente do Senado.

USO DO JATINHO – E a Folha informa que a Justiça de Pernambuco pediu explicações ao governo do Amapá sobre uma aeronave cedida ao Estado pela Polícia Federal. A juíza Amanda Torres de Lucena Diniz Araujo, que autorizou o uso do avião, quer saber se existiram questões políticas envolvidas no processo. Ela pergunta também se os requisitos que determinou foram cumpridos.

Como mostrou a Folha no início do mês, Davi Alcolumbre (DEM-AP) foi quem intermediou o empréstimo da aeronave ao estado. O ligação de um delegado da PF como senador gerou mal-estar no órgão.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Alcolumbre não sossega, está sempre metido em alguma armação. Ainda bem que não será ministro. É possível imaginar o que ele faria na condução de um orçamento ministerial… (C.N.)

Feliz Ano Novo para todos amigos e leitores deste Blog

 

                                            Foto Divulgação do Google


Aos companheiros de luta desigual que enfrentamos neste ano que se finda:

 "Queria encerrar este período com a mensagem do grande filósofo Mário Sérgio Cortella...

Vale a pena refletir...
Por Cortella:
"Tu vais andando com a tua xícara de café... E de repente alguém te empurra fazendo com que tu derrames café por todo o lado.
Por que tu derramaste o café?
Porque alguém me empurrou!
✔
Resposta errada!
Derramaste o café porque tu tinhas café na caneca.
Se tu tivesse chá... Tu terias derramado chá.
O que tu tiveres na xícara é o que vai se derramar.
Portanto... Quando a vida te sacode o que tiveres dentro de ti... Tu vais derramar.
Tu podes ir pela vida fingindo que a tua caneca é cheia de virtudes, mas quando a vida te empurrar, tu vais derramar o que na verdade existir no teu interior.
Sempre sai a verdade à luz.
Então, terás que perguntar a si mesmo. O que há na minha caneca?
Quando a vida ficar difícil... O que eu vou derramar?
Alegria... Agradecimento... Paz... Bondade... Humildade?
Ou raiva... Amargura... Palavras ou reações duras?
Tu escolhes!
Agora... Trabalha em encher a tua caneca com gratidão... Perdão... Alegria... Palavras positivas e amáveis... Generosidade... E amor para os outros.
O que estiver na tua caneca, tu és o responsável.
E olha que a vida sacode.
Às vezes sacode forte.
Sacode mais vezes do que podemos imaginar..."
"Você é o responsável pelo que tem na sua xícara, o que tem nela ?"
Feliz Ano Novo!.


🎄💚❤️


Nota da redação deste Blog - Aproveito para dizer a ex-prefeita Anabel, que ela só tem que agradecer a Deus e seguir em frente, pois já foi agraciada com a dádiva de Deus de no início do Ano que se inicia, continuar andando para frente abençoada por Cristo, e não ter que retornar ao ano de 1184 para comprar indulgências.

quarta-feira, dezembro 30, 2020

Bolsonaro descarta auxílio emergencial e diz que “endividamento chegou ao limite”


Vestindo a camisa 10 do time que representa, Bolsonaro deu o pontapé inicial do jogo — Foto: Reprodução/TV Brasil

Bolsonaro parece ter engolido a bola ou é barriga mesmo?

Sarah Teófilo
Correio Braziliense

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira (30/12), ao falar sobre a demanda pela prorrogação do auxílio emergencial, que o país chegou ao limite quando se fala em endividamento.

“Alguns esquecem que estamos terminando um ano atípico, onde nós nos endividamos em mais de R$ 700 bilhões para conter a pandemia, dar o auxílio emergencial para quem perdeu tudo. Os informais, em grande parte, perderam tudo; a renda foi a zero. Querem que a gente renove [o auxílio emergencial], mas a nossa capacidade de endividamento chegou ao limite. A gente pede a Deus que tudo volte à normalidade. Faz um apelo a alguns governadores que teimam em fechar tudo”, disse.

EM PRAIA GRANDE – As declarações foram feitas em transmissão ao vivo pelas redes sociais do presidente, enquanto ele caminhava em direção a uma multidão na cidade de Praia Grande, litoral de São Paulo.

O presidente passa o feriado de fim de ano em Guarujá (SP), que fica ao lado de Praia Grande, para onde se deslocou na manhã desta quarta-feira em uma moto aquática. Sem máscara, ele causou aglomeração cumprimentando populares, tirando fotos e pegando crianças no colo. Grande parte dos banhistas que falavam com o presidente também estava sem máscara.

A última parcela do auxílio emergencial foi depositada na terça-feira (29), para 3,2 milhões de brasileiros, encerrando os pagamentos que foram feitos a 67,9 milhões de pessoas no país durante a pandemia do novo coronavírus, com o objetivo de ajudar trabalhadores informais e os mais vulneráveis. O calendário dos saques segue até o dia 27 de janeiro de 2021.

BALANÇO GERAL – Foram feitos, desde abril deste ano, 535 milhões de pagamentos, com um custo total de R$ 321,8 bilhões.

No início, o governo anunciou seis parcelas de R$ 600 (e R$ 1,2 mil para mulheres chefes de família) e depois mais quatro parcelas do auxílio emergencial estendido, com a metade do valor (R$ 300).

Algumas pessoas receberam menos parcelas, a depender do mês que começaram a receber o benefício.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Bolsonaro também participou de uma pelada, exibindo um barrigão enorme. Parecia ter engolido a bola… (C.N.)

Lira defende ‘teste’ de voto impresso para acabar com ‘versões’ sobre a credibilidade das urnas eletrônicas


Lira defende o voto impresso sob uma justificativa esfarrapada

Anne Warth
Estadão

Candidato à presidência da Câmara apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, o deputado Arthur Lira (PP-AL) defendeu a possibilidade de se testar o voto impresso nas eleições. Lira disse que a medida pode servir para acabar com “versões” que questionam a segurança da urna eletrônica.

A adoção do modelo em que a escolha do eleitor na urna é impressa em papel é uma das principais bandeiras de Bolsonaro. Sem apresentar qualquer prova, ele afirma que a disputa em 2018 foi fraudada e, caso contrário, teria sido eleito ainda no primeiro turno.

VERSÕES – “Eu não acredito em fraude no processo eleitoral, mas quem não tem fraude não se nega a provar que o processo é lícito”, disse Lira em entrevista à rádio CBN. “Eu não devo nada a ninguém com relação ao processo eleitoral. Eu confio no processo eleitoral e, por ser um processo confiável, não vejo por que não acabar com o que tem de pior na política, que são as versões.”

A impressão do voto consta de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF). Bolsonaro já sinalizou que pedirá ao Congresso para colocar a medida em votação no ano que vem. Pautar propostas como essa é uma decisão dos presidentes da Câmara e do Senado.

Para Lira, o voto impresso poderia ser adotado na forma de um projeto piloto, em Estados e municípios menores. “Se você, por exemplo, quiser fazer um piloto de um sistema de voto impresso em uma cidade pequena ou Estado pequeno, qual o mal para a democracia que isso pode ter? Tirar uma dúvida e acabar com essas versões de que tem fraude, tem isso, que pode ser aquilo? Eu não vejo problema nenhum”, disse.

BIOMETRIA – Lira comparou o voto impresso à implantação da biometria para o título de eleitor. “Quando nós instituímos a biometria, acabou com um monte de fraudes de defuntos que votavam com títulos alheios, vocês sabem disso (pessoas que votavam usando os documentos de alguém já morto). E a biometria não foi colocada no Brasil do dia para noite em todo o País. Foram feitos pilotos, em pequenos Estados, como Alagoas e Sergipe, e dando certo o programa, ele foi instituído ao longo (dos anos) e hoje é um sucesso. A biometria evita fraudes”, disse.

A PEC apresentada por Bia Kicis foi aprovada pela Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) da Câmara no fim do ano passado, mas ainda precisa passar por duas votações no plenário da Câmara e pelo Senado. Pelo texto proposto pela deputada, após o eleitor votar na urna eletrônica, um comprovante do voto é impresso para conferência e depositado de forma automática em um compartimento acoplado, sem contato manual. As ‘contraprovas’ do voto em papel serviriam para auditorias futuras, a serem realizadas após o fim das eleições.

O Supremo Tribunal Federal (STF) já declarou em setembro a inconstitucionalidade de uma proposta que previa a impressão do voto, pois considerou que a impressão de um comprovante físico do voto coloca em risco o sigilo da votação e a liberdade dos eleitores.

URNA ELETRÔNICA – Sobre as dúvidas a respeito da segurança da urna eletrônica, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, disse não ter “controle sobre o imaginário das pessoas”. “Tem gente que acha que a Terra é plana. Tem gente que acha que o homem não foi à Lua. Tem gente que acha que Trump venceu as eleições nos Estados Unidos”, afirmou Barroso, há um mês, no segundo turno das eleições municipais.

A impressão dos votos nas eleições brasileiras teriam um custo de R$ 2,5 bilhões aos cofres públicos ao longo de dez anos, segundo estimativas feitas pelo TSE. Seria preciso substituir os atuais equipamentos por modelos com impressoras acopladas, gerando mais custos para o processo eleitoral.

A Corte Eleitoral já testou o modelo proposto por Bolsonaro em 2002. Na ocasião, o voto impresso foi implantado em 150 municípios brasileiros, onde vivem 7,1 milhões de eleitores. Um relatório do tribunal concluiu que a experiência “demonstrou vários inconvenientes” e “nada agregou em termos de segurança ou transparência”. O tribunal apontou que nas seções com voto impresso foram observados filas maiores e um maior porcentual de urnas com defeito.

Será que estamos diante das visões relatadas por São João no livro de apocalipse.


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Diante da aberração desse convite para uma MISSA ESPECIAL DE POSSE DO PREFEITO DE JEREMOABO, e, diante desse protesto corajoso e honesto postado no FACEBOOK, inicio esse meu comentário citando:  

" Não havendo profecia, o povo se corrompe...(Provérbio 29:18)"

Desde Mauss1 , tornou-se comum afirmar que para entendermos uma sociedade devemos observar a maneira com que seus membros se utilizam de seus corpos; o mesmo  pode ser dito para esse convite blasfémico,  asqueroso e arrogante acima exposto.
Em primeiro lugar, é a própria autoridade eclesiástica quem sustenta que não existe essa discriminação na Igreja  de Deus, senão vejamos:
"Segundo a fala de Dom Eraldo, a Igreja não tem ritual litúrgico com “missa para posse de prefeito”.
Em segundo lugar as ilegalidades supostamente cometidas no pleito eleitoral que concedeu a "Vitória de PIRRO" ao recém reeleito prefeito, superam as palavras ditas pelo Bispo de Patos:  "Além disso, o bispo ainda ponderou que o político fosse para a confissão antes, pois “pecou muito na campanha, xingou, difamou, comprou voto, foi corrupto. Tem que se confessar pra comungar na missa normal, como qualquer outro católico”.
Pergunto: que Deus é esse que apoia injustiças, perseguição, improbidades, ilegalidades?

Será que não te falta uma consciência? 

Não usem o  nome do senhor que morreu crucificado na cruz em benefício e pela salvação do povo!

Quem quiser tomar conhecimento das atrocidades, das ilegalidades e dos supostos crimes e deslealdades  eleitorais, leia essa Ação  com denúncias gravíssimas, respaldadas em provas e fatos.

Que engane o povo, agora tentar enganar DEUS, aí também já é demais.


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