Supremo decidirá se o abuso do poder econômico eleitoral está mesmo legalizado
Renato SouzaCorreio Braziliense
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O fato concreto é a esculhambação institucional em que o país está mergulhado. A situação chegou a tal ponto que o poder políticos conseguiu legalizar o abuso do poder econômico nas eleições. Se os candidatos milionários passaram a ter direito de financiar as próprias eleições, sem nenhum limite, é uma balela dizer que existem oportunidades iguais. No Brasil, o que mais decide eleições é o dinheiro gasto nas campanhas. Esta prática nada tem de democrática nem de republicana. Mas quem se interessa? (C.
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O fato concreto é a esculhambação institucional em que o país está mergulhado. A situação chegou a tal ponto que o poder políticos conseguiu legalizar o abuso do poder econômico nas eleições. Se os candidatos milionários passaram a ter direito de financiar as próprias eleições, sem nenhum limite, é uma balela dizer que existem oportunidades iguais. No Brasil, o que mais decide eleições é o dinheiro gasto nas campanhas. Esta prática nada tem de democrática nem de republicana. Mas quem se interessa? (C.
Huck delira e pensa que “não são necessários partidos, cargos nem eleições”…
Fernando RodriguesSite Poder 360
Privatização da Eletrobrás é sinônimo de aumento das tarifas de energia
Pedro do Coutto
Engenheiro do sítio em Atibaia entrega ao juiz Moro a planilha dos R$ 700 mil
Luiz Vassallo / Estadão
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Nesta história mal contada, o grande malandro é o empresário Jonas Suassuna, que também é sócio de Lulinha. Ele “comprou” o sítio junto com Fernando Bittar e entrou com a maior parte do dinheiro (R$ 1 milhão), enquanto Bittar teria participado com apenas R$ 500 mil. Mesmo pagando mais, Suassuna alega ter ficado com a pior parte do terreno, onde não há nenhuma construção, nada, nada. Com essa desculpa, tirou o corpo fora e deixou a bomba no colo de Fernando Bittar, amigo de infância de Lulinha. Detalhe: a compra do sítio foi paga em dinheiro vivo e o negócio foi conduzido por Roberto Teixeira, advogado e amigo de Lula, que também é réu nesse processo. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Nesta história mal contada, o grande malandro é o empresário Jonas Suassuna, que também é sócio de Lulinha. Ele “comprou” o sítio junto com Fernando Bittar e entrou com a maior parte do dinheiro (R$ 1 milhão), enquanto Bittar teria participado com apenas R$ 500 mil. Mesmo pagando mais, Suassuna alega ter ficado com a pior parte do terreno, onde não há nenhuma construção, nada, nada. Com essa desculpa, tirou o corpo fora e deixou a bomba no colo de Fernando Bittar, amigo de infância de Lulinha. Detalhe: a compra do sítio foi paga em dinheiro vivo e o negócio foi conduzido por Roberto Teixeira, advogado e amigo de Lula, que também é réu nesse processo. (C.N.)
Barroso diz que restrição do foro privilegiado vai valer também para governador
Adriana Ferraz e Ricardo GalhardoEstadão