Vamos analisar o aviso que saiu ontem intitulado " Fim da cidade", abaixo transcrito.
A quem interessa continuar mentindo para a população?
Garanto que nenhum eleitor de Deri colocaria um absurdo desse?
Se estão colocando defeito em Deri antes que ele assuma a " viúva", é porque estão com medo, ou então já estão com certeza que o mesmo irá assumir.
Quero dizer a população de Jeremoabo que " NINGUÉM ATIRA PEDRA EM ÁRVORE QUE NÃO DÁ FRUTOS!", se estão atirando por antecedência pedras em DERI, é porque sabem que ele assumindo a prefeitura, Jeremoabo nunca mais será o mesmo, e a mamata dos corruptos e improbos irá ser eliminada.
Essa malandragem intitulada "Fim da cidade", só pode ter saído da cúpula do outro lado, demonstrando assim que com as constantes viagens da prefeita para Salvador e Brasília, seus advogados já devem ter advertido que esqueça de prefeitura, que a aventura não vingou, então, diante disso bate o desespero de querer menosprezar e humilhar o opositor.
É elementar, e qualquer leigo sabe, que quando a derrota bate à porta de alguém, principalmente dos pobres de espírito, e esse alguém não dispondo de saída honroso, apela para a ignorância, para agressão e para a mentira, é o direito de espernear ou o direito de reclamar.(Jus sperniandi).
Qualquer pessoa de bom senso, que sabe discernir o verdadeiro do falso, que conhece a astúcia de quem não sabe perder, que reconhece o desespero de quem irá perder a mamata, e, se quiser sobreviver deverá ir trabalhar, entenderá logo que o escrito abaixo, além de provocação descabida, caracteriza-se como uma baixaria sem classificação, ao querer adentrar na vida particular e pessoal de qualquer cidadão, como se os autores fossem alguém decente, de comportamento e moral ilibada.
MACACO NÃO OLHA PARA O PRÓPRIO RABO
Fim da Cidade
Pobre Jeremoabo. Derí
do Paloma que não soube administrar nem mesmo um posto de combustíveis, diz
abertamente que vai assumir a prefeitura em janeiro de 2017. Se vingar, a Terra da Jurema em Flôr
será entregue a meia dúzia de empresários espertos e a um quebrado que necessita
urgentemente de dinheiro para amenizar seus débitos. Melancólico, para não
dizer triste.