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sábado, setembro 16, 2017

“A política ama a traição, mas abomina o traidor” - Leonel Brizola

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A POLÍTICA É FREQUENTEMENTE A ARTE DE TRAIR OS INTERESSES REAIS E LEGÍTIMOS, E DE CRIAR OUTROS IMAGINÁRIOS E INJUSTOS. (A. Graf)


Recebi inúmeros ZAP referindo-se ao falso pulo de Marcelo do Sindicato para o 55, bem como li muitos comentários no ZAP a respeito do acontecido.
Antes de entrar no assunto propriamente dito, acredito que o cidadão é livre para acompanhar o partido que melhor lhe convier e combine com seu modo de pensar e com seu modo agir.

Acho que o Marcelo do Sindicato está mais do que certo, quem errou fomos nós, principalmente eu, que sai de Aracaju para induzir DERI do Paloma para aceitar Marcelo do Sindicato no seu grupo, quando ninguém queria.

 Não condeno o Marcelo do Sindicato, pois ele retornou para onde sempre esteve, e onde é o seu verdadeiro lugar.
 Se falei para DERI aceita-lo, foi porque na política temos que somar, mesmo tendo que engolir sapo  sem vomitar.

Tenho certeza que o Trabalhador Rural pela sua sabedoria saberá entender muito bem seus direitos, que não servirá de moeda de troca, nem tão pouco irá apoiar quem se aproveita do erário público, que se bem aplicado serviria para a saúde, para educação, para as estradas vicinais, e para nunca faltar água para seu uso e do seu rebanho.  .

A história brasileira também é repleta de traidores. Quem não se lembra do mais famoso deles, Silvério dos Reis, este traidor da Inconfidência Mineira.

Não irei valorizar esse assunto negativo, porém, para encerrar, transcrevo uma matéria que li e dizia o seguinte:

Certo dia um colega de trabalho me falou essa frase:

“Na política o chame é trair”

Confesso que fiquei indignado com essa colocação, pois na minha mente, política é conjunto de elementos que se interligam, com vistas ao cumprimento de um fim: o bem-comum da população a quem se destinam,  e para tal deveria ser feito com ética, coerência e respeito ao fim de ser ter uma lógica nas ações de quem a pratica.

Com o passar do tempo fui percebendo que meu colega tinha lá suas razões, a minha idéia continua a mesma, mas anos a fio temos presenciado atitudes que justificam perfeitamente a frase dita.

Na verdade os candidatos, quando eleitos, evidenciam e preservam esse elemento clássico das relações de poder: o signo da traição na política e como num toque de mágica desenvolvem a capacidade de converter supostos  compromissos em meros joguetes de palavras. O estranho é que quanto maior é a traição diretamente proporcional é a valorização que o sujeito adquire junto aos seus adversários (ou aliados).

Como já disse Arturo Graf:

"Com grande freqüência, a política consiste na arte de trair interesses reais e legítimos e de criar outros, imaginários e injustos."

Pensamento semelhante expresso no filme A Rainha Margot , quando o personagem do filme soltou a frase:

“Que é a traição? A habilidade de se adaptar aos acontecimentos”.

Hoje, torço para que essas ações sejam exceções e não regra geral. Pois só assim podemos conservar a motivação para fazer política, de situação ou oposição, e pensar no bem estar coletivo e comum. (Blog do Professor João Maria).

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