Água não é problema em Jeremoabo, pois construíram uma adutora
que transporta água de Jeremoabo para Pedro Alexandre.
Se em Jeremoabo está faltando água para a população é apenas
por incapacidade, pois o lógico seria abastecer o município em primeiro lugar
para depois ajudar os outros municípios, e não descobrir um santo de casa, para cobrir outro de fora.
Outro problema que provoca um abastecimento ineficiente são
as bombas permanentemente quebradas,só
fazem manutenção a título precário(gambiarra),no período eleitoral.
O município de Jeremoabo é privilegiado, onde cavar um poço
jorra água, na sua maioria própria para o consumo, onde a água for salobra, que construam adutora iguais as construídas para
Pedro Alexandre.
Carlos Newton
Helio Fernandes comentou aqui na Tribuna da Imprensa a
notícia de que enfim foi encontrado um documento oficial sobre a prisão
de Rubens Paiva pela Aeronáutica e subsequente transferência para o
cárcere do DOI-Codi. Ou seja, tudo transcorreu exatamente como Helio
Fernandes havia narrado aqui há cerca de um mês e agora foi confirmado
pela Comissão da Verdade, conforme publicou a repórter Patrícia Britto
na Folha de S. Paulo.
Helio Fernandes
Vi nove Copas do Mundo nos países onde eram jogadas. Incluindo a de
1966, nessa Inglaterra de hoje. Peguei o metrô em Hyde Park, onde ficava
o meu hotel (Grosvenor House), saltei na bela e gigantesca praça em
frente a Wembley.
José Carlos Werneck
Na primeira votação do Congresso Nacional após sua eleição para
presidente do Senado, Renan Calheiros não conseguiu cumprir a promessa
de votar o Orçamento da União para 2013. Renan, o presidente da Câmara,
Henrique Eduardo Alves, e líderes da base aliada ensaiaram o mesmo
discurso: não havia acordo para votar, a presença não garantia a
aprovação e havia receio de que a Oposição derrubasse a votação,
alegando a necessidade de se apreciar antes os vetos presidenciais.
Em artigo, pesquisadora sobre judicialização da política Maria Luiza
Tonelli vê indícios de uma "verdadeira parceria público/privada entre um
ministro do STF e a mídia" na publicação, pelo ex-presidente do
Supremo, de prefácio no livro "Mensalão", do jornalista do Globo Merval
Pereira
Presidente da Câmara diz que seguirá determinação do STF sobre mensalão
Ao tomar posse, Henrique Alves deu declarações que foram interpretadas como uma afronta à decisão da Corte
Ana Flor - Reuters
BRASÍLIA - O presidente da Câmara dos Deputados,
Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou nesta quarta-feira, 6, que a
possibilidade de a Casa não cumprir uma determinação do Supremo Tribunal
Federal (STF) é "zero".
Ele respondia a jornalistas a uma pergunta sobre as chances de a
Câmara não acatar a determinação da Corte sobre a perda de mandato dos
deputados condenados no julgamento do mensalão.
"Não há a menor possibilidade, o risco mínimo de confronto entre o
Legislativo e o Judiciário é zero. Zero. Quem pensar diferente, é a
frase popular: tire o cavalinho da chuva", disse ele, após se reunir com
o presidente do STF, Joaquim Barbosa.
Na segunda-feira, ao tomar posse, Henrique Alves deu declarações que
foram interpretadas como uma afronta à decisão do STF. "Os outros
Poderes, com todo o respeito... mas o Poder que representa o povo
brasileiro, na sua mais sincera legitimidade, queiram ou não queiram, é
esta Casa aqui, é o Legislativo, é Parlamento brasileiro", disse ele há
dois dias.
Nesta quarta, o novo presidente da Câmara destacou "o respeito" entre
os dois Poderes. "É imenso o respeito entre o Legislativo e o
Judiciário e vice-versa...Então cada um sabe sua responsabilidade",
declarou.
Alves afirmou ainda que o procedimento na Câmara para confirmar a
cassação dos deputados condenados no mensalão será "rápido", mas é
preciso o processo chegar ao Congresso primeiro. Ele disse que cabe à
Câmara cumprir as "formalidades legais" e sem possibilidades de
"confrontar o mérito".
Em dezembro do ano passado, a maioria dos ministros do STF decidiu
que os parlamentares envolvidos no mensalão, esquema de compra de apoio
político no primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva,
deveriam perder seus mandatos assim que o processo for encerrado.
O julgamento da ação penal foi concluído, mas ainda falta a
publicação do acórdão e recursos podem ser apresentados. Entre os
condenados, estão o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu e o
ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.
A decisão da Suprema Corte afeta os mandatos dos deputados José
Genoino (PT-SP), João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e
Pedro Henry (PP-MT), todos condenados no julgamento.
A determinação do STF de cassar o mandato de deputados condenados
provocou um embate com o Congresso e gerou diversas interpretações sobre
que poder --Legislativo ou Judiciário-- tem a prerrogativa de tomar
mandatos de parlamentares.
O ex-presidente da Câmara Marco Maia (PT-RS) chegou a dizer, antes da decisão do Supremo, que poderia não cumpri-la.
Em artigo no Globo, escritor relembra frase do ex-ministro da Justiça
Fernando Lyra, que classificou José Sarney como a "vanguarda do atraso";
para Zuenir Ventura, nem isso poderia ser dito de seu sucessor na
presidência do Senado
Golpistas se passavam por parlamentares e pediam ajuda
financeira para situações de emergência. Investigadores vão indiciar
acusados por quadrilha e estelionato
Chico Vigilante,
Por que somente após os fatos estarrecedores
ocorridos em Santa Maria as autoridades passaram a agir rapidamente em
relação à fiscalização dos itens de segurança em casas de espetáculos em
todo o Brasil?
20 Eduardo Guimarães,
O fenômeno de "A Privataria Tucana", que se
transformou em best-seller com base exclusiva em repercussão antecipada
na internet, pode se repetir agora com a obra de Paulo Moreira Leite
Nazareno Fonteles,
O Congresso Nacional pode sim sustar decisões
do STF e de qualquer órgão ou membro do Judiciário ou do Poder
Executivo, se entender que sua competência legislativa está sendo
usurpada ou violada
Celso Lungaretti,
Estou inteiramente solidário aos bravos
estudantes da Universidade de São Paulo, que têm reagido até com timidez
e comedimento à escalada autoritária em curso
38 Davis Sena Filho,
Chegou-se a um ponto de incongruência e
desfaçatez dessa péssima imprensa que eu pensei que o senador Renan
Calheiros e o deputado Henrique Alves em vez de assumirem seus
respectivos cargos fossem imediatamente para a prisão
1
Cláudio dell´Orto,
Depois de cada tragédia, surgem as
entrevistas das autoridades competentes anunciando a adoção de medidas
que sempre deveriam ter sido adotadas e que, com o tempo, acabam
novamente no esquecimento, até que se repita a tragédia
2
Luiz Eça,
Agora que a Palestina é reconhecida como
estado-membro da ONU, a história é outra: Israel recebeu, na semana
passada, a mais forte condenação já sofrida pelo país por violações de
direitos humanos
28
Cadu Amaral,
O deus que Silas Malafaia prega é um deus do
ódio, do preconceito e da segregação. Esse deus, assim como o pastor,
não devem ser louvados, e sim postos no limbo
4
Gabriel Malheiros Teodoro,
Estamos na era dos avanços tecnológicos, da
globalização e, consequentemente, da viabilidade à informação justa. Por
isso, surpreende-se que a democracia, um conceito tão elevado e
legítimo, esteja perdendo sua essência
0
Xico Graziano,
Daqui a duas décadas, estará consolidada uma
nova geografia econômica no Brasil. A facilidade na comunicação, se for
complementada por fortes investimentos na logística, terá vencido,
definitivamente, a distância que manteve amordaçado o potencia
José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares e João Paulo Cunha foram
homenageados em festa para o ex-deputado Ricardo Zarattini, na noite da
quarta-feira 7, em São Paulo; Cunha disse que o julgamento foi o
"mentirão"
O senador Fernando Collor (PTB-AL) prometeu e cumpriu a promessa de
denunciar o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pela
licitação para comprar tablets para a Procuradoria Geral da República;
para o parlamentar, houve "direcionamento" na concorrência pública de R$
3 milhões para comprar 1.200 equipamentos; PGR nega e diz que compra da
iPads está
Bastou ir ao Supremo e adequar seu discurso aos desejos dos grandes
veículos de comunicação para que o outrora candidato incompatível com a
presidência da Câmara fosse esquecido. Ricardo Noblat, por exemplo,
escreveu que Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) "começou bem como
presidente da Câmara" ao "enterrar de vez a possibilidade de um
confronto de desdobramentos imprevisíveis entre os poderes Legislativo e
Judiciário devido ao processo do mensalão", após encontro com o
presidente do STF, Joaquim Barbosa
Para o PMDB, 80% dos petistas traíram o deputado Henrique Alves
(PMDB-RN) ao apoiarem a candidatura de Júlio Delgado (PSB-MG) à
presidência da Câmara na segunda-feira. Eleito no primeiro turno, porém,
Alves, que defendeu com veemência, como candidato, a prerrogativa da
Casa na cassação de mandatos, mudou o discurso dois dias depois ao
afirmar que a chance de não cumprir uma decisão do Supremo é "zero".
Afinal, quem traiu quem?
Governo de Dilma faz malabarismo para impedir a aproximação do PMDB com
tucanos em Estados-chave para Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Fernando
Pimentel (Desenvolvimento)
Quase uma semana depois da eleição de Renan Calheiros (PMDB-AL) para a
presidência do Senado, uma parcela da sociedade civil acredita que a
mobilização popular via internet pode contribuir para reverter a
decisão. Criado no dia 1º de fevereiro, um abaixo-assinado online pelo
impeachment do peemedebista mira 1,3 milhão de assinaturas e já soma
mais de 580 mil nomes. Efeito da mobilização, contudo, é limitado 20