Inacreditável e preocupante: a herança maldita deixada pelo ex-dançador.
O cenário atual de Jeremoabo é desolador. Todos os setores do município encontram-se deteriorados, abandonados ou até mesmo sujos, colocando em risco tanto a saúde quanto a segurança da população. Desde a feira livre até o próprio hospital, o que se vê é um retrato de abandono, sujeira e condições precárias de funcionamento. A população estava literalmente com uma bomba nas mãos, sem saber o perigo iminente que enfrentava.
Ser dançador não é passaporte para administrar um município. A gestão pública exige competência, ética, capacitação, transparência e, acima de tudo, honestidade. A degradação e o caos deixados como legado pelo ex-gestor servem como um alerta para o futuro. É fundamental que Jeremoabo não caia novamente nesse engodo, onde a aparência e a popularidade momentânea substituem os atributos necessários para uma administração séria e comprometida.
A feira livre, que deveria ser um espaço de convivência e desenvolvimento econômico, é hoje um reflexo da falta de cuidado e planejamento. O hospital, que deveria ser um símbolo de amparo à saúde, encontra-se em condições tão precárias que chega a colocar vidas em risco. A população merece mais do que isso. Merece gestões que priorizem o bem-estar coletivo e que trabalhem incansavelmente para garantir uma cidade limpa, segura e funcional.
Que este período de degradação sirva como lição para gestores futuros. Jeremoabo não pode mais ser vítima de administrações que carecem de preparo e responsabilidade. O povo merece respeito e uma gestão que realmente trabalhe em prol do desenvolvimento e da qualidade de vida de todos.