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por Jamil Chade | Agência Estado
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Foto: Reprodução MPF/BA
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Semana passada recebi uma mensagem cujo teor transcreverei abaixo, pois estava sem computador não divulguei, porém, aproveito a deixa do desrespeito para com o povo por falta de uma atendimento médico ambulatorial com o mínimo de dignidade, e narro uma fato igual ou pior que a dificuldade para conseguir uma ficha.
Uma cidadã me contou que ao passar em frente ao INFOCENTRO da Prefeitura, se viu obrigada a solicitar permissão dos funcionários que ali trabalham para usar o sanitário para fazer uma necessidade fisiológica de urgência.
Enquanto executava suas necessidades, quase desmaia devido ao calor, pois no local não existia ventilador, que não sabia como aqueles funcionários conseguiam trabalhar num recinto tão degradante.
Foi tentar dar uma descarga, mesma estava sem funcionar, foi lavar as mãos a pia também não funcionava, pediu um copo com água para tomar um remédio, também não existia esse líquido tão precioso para aquele recinto.
No final me perguntou o que eu achava de tudo aquilo.
Respondi que não achava nada, ela perguntasse a prefeita, porque aquilo alí não passava no meu entender de recinto para trabalho escravo.
DUTRA PARADA
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