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O DESASTRE DE UMA ADMINISTRAÇÃO
QUE JÁ NASCEU
CONDENADA AO FRACASSO.
O
papel do cidadão em sua sociedade lhe dá o direito de manifestar-se, mediante
atos e fatos praticados pela Administração Pública, não importando se oriundos
do Gestor ou de seus subordinados, por estar explícito que independente de quem
praticou o ato, exposta está à figura do gestor, até porque, não há
conhecimento de qualquer contestação de “ato expedido sem a devida autorização
por parte de subordinado”, e que se assim comprovado, concomitantemente, abrir-se-ia
um processo administrativo para apurar a quebra de hierarquia. Em face do
exposto, vemos que o Gestor busca minimizar a asneira cometida, encaminhando
áudios aos seus “puxa sacos” com a medíocre pretensão de reverter a “Merda”,
após ter puxado a descarga, triste engano de quem não sabe o que faz no
conceito da Administração Pública, fato que me faz relembrar quando na alvorada
do São João passado, eu enviei mensagem ao Gestor dizendo que estava me
afastando do grupo, por entender que ele, já naquele momento, tinha iniciado
tudo errado, tendo esse me respondido que não admitia que alguém dissesse que
ele tinha iniciado errado, ali já estava a figura personalizada da ignorância.
Mas contra fatos não há argumentos, esta gestão é na realidade uma fabriqueta
de falhas administrativas, assim vejamos:
O cidadão Alison Luiz pagou R$ 140,00 – histórico da
cobrança – Referente ao ISS das camisas. Evento casamento do Matuto – Carroção
– data do evento 23/06/2019.
O cidadão José Carlos pagou R$ 160,00 – histórico da
cobrança - Referente ao ISS das camisas. Evento Os Caipiras – data do evento
23/06/2019.
Para ambos foi aplicado o ISSQN (imposto sobre serviço de qualquer
natureza).
Tais documentos estão publicados nas redes
sociais, por conseguinte, não há intriga de oposição, tratamos aqui de fatos
reais e até porque, não tenho lado político.
Senhor Gestor, tenha humildade para admitir
que não sabe nada a respeito da administração pública, que está mal assessorado
e que em menos de um ano de gestão, já está apiloando o fundo do poço, se
questione sobre a razão dos seus colaboradores de campanha, em quase sua
totalidade, já o terem abandonado. Qualquer gestor com um mínimo de
discernimento já teria se perguntado: O QUE ESTOU FAZENDO DE ERRADO?
Tenho consciência de que fui parte para que esta
desgraça administrativa se implantasse; da mesma forma que me sinto no direito
de tentar corrigir em momento futuro e não muito distante.
É preciso que se tenha dignidade para admitir
que errou e que não é capaz para o cargo que ora exerce, e mais, os áudios
expostos ao conhecimento público, demonstram que os próprios colaboradores que
recebem, estão fazendo divulgação em razão do absurdo que os mesmos se propõem,
sem qualquer respeito pela éticas dos diálogos internos, mas que na realidade,
seriam cômicos, não fosse a trágica realidade.
J. M.
Varjão
Em,
21/06/2019