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sábado, junho 22, 2019

Com o governo inerte, Congresso quer assumir protagonismo da reforma econômica


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Maia e Alcolumbre desistiram de esperar e partiram na frente
Vera MagalhãesEstadão
A rusga entre Paulo Guedes e Rodrigo Maia, que são amigos há algum tempo e em cuja dobradinha o mercado deposita suas esperanças na rápida aprovação da reforma da Previdência, pode acelerar a agenda própria da Câmara, agora em conjunto com o Senado, para tentar impulsionar crescimento, o aumento de produtividade e a geração de renda.
A ideia de Maia e Davi Alcolumbre, que, não por acaso, estrelaram a recente propaganda partidária do DEM, apertando as mãos nas residências vizinhas que ocupam na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, é já lançar um pacote de propostas que estão sendo elaboradas pelo economista Marcos Lisboa, em seguida à aprovação da reforma pela Câmara.
PLANO ECONÔMICO – Assim, com a reforma tributária derivada do projeto de Bernard Appy e o estudo encomendado a Lisboa, o Congresso teria seu próprio plano econômico para propor a superação definitiva da crise, o plano Maia-Alcolumbre.
A avaliação dominante no Congresso é a de que Guedes revelou um pendor “antipolítica” com as críticas que fez ao relatório de Samuel Moreira para a Previdência. Traços dessa aversão são apontados também em outros próceres de sua equipe, como Marcos Cintra.
Daí a ideia de ampliar cada vez mais o discurso de que o Congresso sai na frente do Executivo ao enfrentar os grandes gargalos do crescimento. A agenda deve ter ainda propostas para infraestrutura (uma das meninas dos olhos da gestão Bolsonaro) e criação de empregos, um dos principais motivos de desgaste do governo.
PORTE DE ARMAS – Antes um defensor ardoroso, em depoimento na Câmara dos Deputados, do decreto que flexibilizou o porte de armas – a ponto de dizer que seus opositores usavam a tática de Goebbels de mentir deliberadamente –, Onyx Lorenzoni dizia, logo após o decreto da posse de armas, que não era possível usar o mesmo instrumento para mexer no porte.
“O problema é que a questão que envolve o porte de armas, que é muito mais complexa, ela está limitada em lei, e, para ser alterada, depende de uma nova lei”, afirmou no dia 16 de janeiro, durante entrevista à rádio Jovem Pan.

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