O líder do PP da Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PB), tornou publica a situação do ministro das Cidades, o baiano Mário Negromonte, que não goza mais de prestígio em seu partido e no Palácio do Planalto. O parlamentar comentou a matéria da Folha de S. Paulo publicada no domingo (2), que evidenciou a situação de Negromonte: ele deixou de ser chamado para reuniões sobre os preparativos para a Copa 2014, tem recebido menos recursos do que outros grandes ministérios e não influi mais no desenho dos principais programas da sua área, como o Minha Casa, Minha Vida. "A julgar pela reportagem -e nenhum desmentido-, ficou insustentável e se agravou substancialmente [a situação]. Este ambiente foi gerado pelo próprio ministro, o protagonista de toda essa situação foi ele", afirmou Ribeiro. Uma parte dos 41 deputados do partido já queria a saída de Negromonte – o ministro conta com o apoio de dez integrantes da bancada. "O ministro é tratado como um fantasma, estamos descolados do ministro. Nós somos trouxas e o governo se diverte", disse o ex-governador Espiridião Amin (SC). Para substitui-lo, falam em Beto Mansur (SP), o ex-governador Esperidião Amin (SC) e o senador Ciro Nogueira (PP-PI). "O sentimento é de que não há mais clima para Negromonte ficar. A situação não é boa para o ministério nem para o partido", disse o deputado Jerônimo Goergen (RS), ao jornal.

De há muito o poder Judiciário brasileiro não se agita abertamente, e se coloca à luz do sol como nesses últimos dias. Comandou o desnudamento das togas, para que não sirvam a bandidos, ou a magistrados em desvios, a ministra baiana Eliana Calmon. Ao destampar o caldeirão onde se misturavam magistrados sérios com outros nem tantos e mais outros segundo ela “bandidos de toga”, a ministra contribuiu, decisivamente, para chegar à Justiça brasileira uma verdade reprimida: num estado democrático de direito as instituições devem sem sérias – e aqui não o são. Cabe à Justiça participar do processo de denúncia e correção dos “malfeitos”, para lembrar Dilma Rousseff, e não ela própria se lambuzar também e tentar ficar acobertada pelo breu corporativista. Era preciso que surgisse alguém, com coragem e poder de voz para denunciar. Coube, em boa hora, à ministra Eliana Calmon fazê-lo. Enfrentou, de cara, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso, que certamente não esperava a resistência da baiana. Clique aqui e leia a Coluna de Samuel Celestino publicada pelo jornal A Tarde desta quinta-feira (7).
Carlos Newton
Há cerca de cinco meses, dez cachorros morreram envenenados em São Bento de Inhatá, distrito de Amélia Rodrigues. À época, sem evidências de autoria, a população achou que o assassino de cachorros fosse algum ladrão querendo facilitar seu acesso a casas da região. Nesta semana (
ver nota), após a morte de novos 52 animais de mesma forma, todos os moradores do vilarejo estão convictos de que o autor do “cãocídio” foi o ex-prefeito de Conceição de Jacuípe, João Barros de Oliveira (PCdoB), que foi visto jogando pedaços de carne envenenadas na sexta-feira (30), enquanto circulava numa moto Biz. “Eu acho que foi ele na primeira vez também. É muita coincidência acontecer da mesma forma. Só que há meses atrás não vimos quem era. Dessa vez, muita gente o flagrou”, afirma a vereadora Maria Quitéria (PMDB), ao jornal Correio. Segundo o perito do Departamento de Polícia Técnica (DPT) José Vieira, a forma como os animais morreram e a reação em quem ficou próximo aos corpos em decomposição alertam para o perigo. “Provavelmente é uma substância altamente corrosiva, pois os cachorros vomitaram muito e até sangue colocaram para fora. Um urubu morreu e o organismo dele é bastante forte. Algumas pessoas apresentaram irritação nos olhos após entrarem em contato com os animais”, contou. Segundo ele, dependendo do que for a substância, o solo contaminado pode prejudicar a plantação e contaminar as pessoas. A análise do material deve ficar pronta em 15 dias.
Carlos Chagas
Pedro do Coutto
Carlos Newton
Relator da discussão sobre os vencimentos que extrapolam o teto do funcionalismo, Raimundo Carreiro critica a imensa quantidade de penduricalhos admitidos na composição dos ganhos dos servidores
Continue Lendo... Desembargador argumentou que decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) não determinou de forma expressa a diplomação do segundo mais votado ao Senado no estado
não há previsão de aumento
Carros chineses podem ser encontrados com preço baixo
podia conter soda cáustica
Erro em fábrica põe produto de limpeza no lugar de Toddynho
Apesar de os funcionários públicos do Estado começarem a engrossar os protestos pelo pagamento da reposição das perdas salariais de 11,98% geradas com a implantação da Unidade Real de Valor (URV), em 1994, o governo baiano aguardará uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) para depositar os valores. Nesta quarta (5), trabalhadores de pelo menos 2 categorias paralisaram as atividades e realizaram passeata entre o Campo Grande e a Praça da Piedade. Tramita no STF uma ação dos servidores do Rio Grande do Norte, que está sendo apreciada pelo ministro Luiz Fux, e trata da mesa questão. Conforme noticia matéria do jornal A Tarde, a decisão será configurada como jurisprudência e servirá de parâmetro para decisões de casos semelhantes no País, incluindo o dos servidores baianos. Por meio da assessoria, o procurador-geral do Estado, Rui Moraes Cruz, afirmou que o governo deverá seguir a decisão do Supremo. Se tiver de pagar, o Estado terá de repassar em forma de indenização aos servidores R$ 7 bilhões.
Milhares de aposentados estão receber o benefício do INSS, que começou a ser pago em 26 de setembro e segue até esta sexta-feira (7). Na Bahia, 21.304 novos benefícios foram concedidos no estado desde 8 de setembro, portanto é grande a chance de que parte desses beneficiários ainda não tenha o cartão em mãos e esteja impedida de realizar os saques. A estimativas da Confederação dos Aposentados e Pensionistas do Brasil (Cobap) são de que 15 milhões de beneficiários da Previdência em todo o Brasil não possuem o cartão. “Isso porque muitos aposentados optaram por não ter o cartão, pois o dinheiro é tão pouco que eles preferem fazer o saque diretamente no caixa na agência. Isso acontece frequentemente entre os que recebem um salário mínimo”, explica o presidente da Cobap, Warley Gonçalves. Para o aposentado que ainda não possui o cartão porque se aposentou recentemente, a chefe da divisão de benefícios da gerência do INSS em Salvador, Mônica Protázio, explica: “O primeiro pagamento sempre é feito na agência bancária, sem o cartão. Então, quem teve o benefício concedido há pouco tempo e ainda não fez o primeiro saque terá que esperar o fim da greve”.

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Foto: Maurício Gomes / Arquivo pessoal
O produtor Maurício Gomes comprou um notebook de R$ 1.400 na internet e, no lugar do computador, recebeu dois tijolos. A compra, feita há menos de uma semana, foi entregue no condomínio onde ele mora, em Salvador, na terça-feira (4). A caixa, segundo o produtor, havia sido aberta e o lacre estava violado. "Achei que fosse uma pegadinha, comprei um notebook e recebi material de construção. Fiz o pedido na última quinta-feira [dia 29] e estava acompanhando a compra pela internet. Era para chegar até o dia 17, achei rápido demais", afirmou ao site G1 Bahia. Maurício entrou em contato com a loja que, segundo ele, teria informado que apurará o ocorrido e lhe dará um retorno em até quatro dias. O comprador também teria tentado registrar queixa na 16ª da Delegacia da Pituba e à Delegacia de Furtos e Roubos, na Baixa do Fiscal, mas, por se tratar de um crime de internet, a polícia o orientou a procurar a Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon).
Empresário de 56 anos lutava contra o câncer desde 2004. Jobs foi o responsável pelo lançamento de aparelhos como o iPad, o iPhone e o Macintosh
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Investigação aponta que o benefício, pago a pescadores que não podem trabalhar no período de reprodução dos peixes, foi sacado por 60,7 mil pessoas que têm outra renda, o que é proibido
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Dilma, da guerrilheira à parceira dos algozes
Por Milton Temer
Seu início de governo é marcado pelo agravamento do que havia de pior em seu antecessor, e por um recuo sensível naquilo que pudesse representar algum contato com o passado de lutas do partido, a cujo programa os dois deveriam se submeter. Aumenta a sensação de um pote até aqui de mágoas para o povo brasileiro. Povo bom e ingênuo que acreditou, em 2002, com a eleição de Lula, ter gerado as condições para viver uma nova realidade. Uma realidade realmente pautada na concretização de uma democracia justa, social e politicamente avançada.