Roberto Stuckert Filho/Presidência
A presidente Dilma RousseffA presidente Dilma Rousseff foi uma das escolhidas da lista das 100 pessoas mais influentes da revista Time, ao lado de outros líderes como o presidente norte-americano, Barack Obama, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel.
A escolha dos líderes mundiais para a lista reflete a maneira com que eles governam, segundo divulgação nesta quinta-feira. A esposa de Obama, Michelle, também está na lista da Time, que pode ser vista no site www.time.com.
O perfil de Dilma no site foi escrito pela ex-presidente chilena Michelle Bachelet, que destacou as dificuldades de ser a primeira mulher a governar um país, em meio a "preconceitos e estereótipos" a serem confrontados. No perfil, Bachelet escreveu que Dilma oferece uma "virtuosa combinação de sabedoria e convicção que seu país precisa".
A lista traz ainda ícones da cultura pop tais como Justin Bieber e Oprah Winfrey, além do menos conhecido Wael Ghonim, ativista da Internet egípcio que ajudou a derrubar o presidente Hosni Mubarak, e o médico japonês Takeshi Kanno, que se recusou a deixar para trás as vítimas do terremoto e tsunami de 11 de março.
"Nós sempre, sempre tentamos contar histórias por meio das pessoas... Nós descobrimos que era uma maneira fantástica de fazer as pessoas pensarem sobre o que está acontecendo no mundo", disse o vice-editor geral da Time, Michael Elliott.
O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, e o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, também estão entre os mais influentes.
Outros membros da lista incluem Gabrielle Giffords, congressista norte-americana que sobreviveu a um ferimento de bala na cabeça por um atirador no Arizona, e Michele Bachmann, congressista Republicana de Minnesota que agiu a favor do movimento anti-impostos e anti-gastos.
Do mundo dos esportes, o jogador argentino de futebol Lionel Messi integra a lista junto com a estrela indiana do críquete Mahendra Singh Dhoni, cujo carisma e liderança uniu um time com diversidades étnicas que ganhou a Copa do Mundo.
Fonte: Gazeta do Povo