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segunda-feira, maio 31, 2010

Acarajé é banido das ruas da capital

Folha de S.Paulo

"Cadê o tabuleiro da baiana do acarajé que ficava aqui?" É a pergunta que José Aldo da Silva, dono do Café Canet, na rua Frei Caneca (região central de SP), mais tem ouvido nas últimas semanas.

A quituteira é a dona Neide Sena Avelino, uma soteropolitana que, diante da concorrência, trocou Salvador por São Paulo dois anos atrás. Legalizada lá, clandestina aqui, ela não imaginava que algo pior que a saturação dos tabuleiros na Bahia a esperava nas ruas paulistanas.

Era o rapa, que apreendeu o que o tabuleiro da baiana tem. Do primeiro ponto, na rua Herculano de Freitas, ela foi para a Frei Caneca, para tentar despistar os fiscais.
Da noite para o dia, dona Neide sumiu, deixando a freguesia para trás. E sua história é a mesma das baianas Val, Bá, Gal, Luzia, que tinham tabuleiros nas praças da Sé, da República, Ramos de Azevedo, na avenida Ipiranga, no parque da Água Branca e desapareceram.

Para as baianas, a apreensão dos tabuleiros em São Paulo é impiedosa porque:
1) Elas e o acarajé bolinho de feijão fradinho são tombados pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) como patrimônio cultural brasileiro. 2) Ao mesmo tempo em que proíbe o acarajé e outras comidas de rua, a prefeitura legaliza o comércio de cachorro-quente nas calçadas.

Com a situação, as baianas tomaram caminhos diversos. Umas voltaram para Salvador, outras passaram a cozinhar para fora, algumas foram parar nas feiras livres.

A situação mobilizou a Abam (associação das baianas), que diz ter ouvido a seguinte resposta da Subprefeitura da Sé: "Baiana de tabuleiro é coisa de Salvador". "Fomos mal recebidos na prefeitura", afirma Rita Santos, presidente da Abam.

A prefeitura afirma que é "descabida a suposição de perseguição contra vendedores de acarajé ou qualquer outro tipo de comércio". A administração disse que segue a lei e que age igual contra qualquer comércio irregular. A prefeitura nega ter sido procurada pela Abam.

Fonte: Agora

Metade dos médicos receita remédio que indústria quer

Metade dos médicos receita remédio por indicação

Folha de S.Paulo

Quase metade (48%) dos médicos paulistas que recebe visitas de propagandistas de laboratórios prescreve medicamentos sugeridos pelos fabricantes. Na área de equipamentos médico-hospitalares, a eficácia da visita é ainda maior: 71% dos profissionais da saúde acatam a recomendação da indústria.

Os dados vêm de uma pesquisa do Cremesp (conselho regional de medicina), que avaliou o comportamento médico perante as indústrias de remédios, órteses, próteses e equipamentos médico-hospitalares. Feito pelo Datafolha, o levantamento envolveu 600 médicos no Estado.

Do total, 80% deles recebem visitas dos propagandistas de medicamentos _em média, oito por mês. A pesquisa revela que 93% dos médicos afirmam ter recebido, nos últimos 12 meses, produtos, benefícios ou pagamento da indústria em valores de até R$ 500. Outros 37% dizem que ganharam presentes de maior valor.

Para o Cremesp, um terço dos médicos mantém uma "relação contaminada com a indústria, que ultrapassa os limites éticos". O conselho admite que o assunto era um tabu. "Para boa parte deles, a única forma de atualização é a propaganda. E com ela vem os presentes. Isso tomou uma dimensão maior, mais promíscua, quando as receitas passaram a ser monitoradas", diz Luiz Alberto Bacheschi, presidente do Cremesp.

Em 2005, a reportagem revelou que, em troca de brindes ou dinheiro, farmácias auxiliavam a indústria de remédios a vigiar as receitas prescritas. Com acesso as cópias do receituário, representantes dos laboratórios pressionavam os profissionais a indicar seus produtos e os recompensavam. A prática é vista como antiética.

Fonte: Agora

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Saiba investir em título público

Livia Wachowiak Junqueira
do Agora

Os pequenos investidores têm uma alternativa à poupança fora os tradicionais fundos de investimento: comprar títulos do Tesouro Direto é considerada uma boa opção para multiplicar a grana.

O diferencial dessa modalidade de investimento está nas baixas taxas de administração cobradas. "Nos fundos comuns, quanto menor é o valor da aplicação, maiores são as taxas cobradas", afirma José Dutra Vieira Sobrinho, vice-presidente da Ordem dos Economistas do Brasil.

Devolução do IR de atrasados fica mais fácil

Paulo Muzzolon e Carolina Rangel
do Agora

A devolução do Imposto de Renda pago a mais por quem recebeu atrasados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que são as diferenças não pagas pelo instituto nos últimos cinco anos, ficou mais fácil para quem já entrou com uma ação na Justiça.

O STJ (Superior Tribunal de Justiça), em decisão publicada no "Diário Oficial" Eletrônico da Justiça no último dia 14, afirma que todos os processos que chegarem ao tribunal sobre o assunto deverão reconhecer que o cálculo do IR deve ser feito sobre o valor do benefício que deveria ser pago mensalmente pelo INSS, e não sobre o valor total recebido de atrasados.

Israel ataca frota humanitária e mata 16 pessoas

Reprodução da TV/Reuters

Reprodução da TV/Reuters / Imagens captadas dentro do navio turco  Mavi Marmara mostram soldados israelenses abrindo fogo Imagens captadas dentro do navio turco Mavi Marmara mostram soldados israelenses abrindo fogo
Faixa de Gaza


O ataque ocorreu em águas internacionais, a 128 quilômetros da Faixa de Gaza, próximo ao Chipre; 750 pessoas estavam em seis navios

31/05/2010 | 07:22 | Agência Estado

Israel atacou nesta segunda-feira (31) um grupo de seis navios que transportava mais de 750 pessoas com ajuda humanitária para a Faixa de Gaza, causando 16 mortos e 30 feridos. O ataque ocorreu em águas internacionais, a 128 quilômetros da Faixa de Gaza, próximo ao Chipre, no Mar Mediterrâneo.

A imprensa turca mostrou imagens captadas dentro do navio turco Mavi Marmara, nas quais se viam os soldados israelenses abrindo fogo. Em Istambul, várias centenas de pessoas tentaram atacar o consulado israelense.

A frota levava 10 mil toneladas de ajuda humanitária e, segundo Israel, não acatou o bloqueio imposto. Um dos barcos atingidos é grego, outro é turco. O líder do Hamas, Ismail Haniyeh classificou como "brutal" o ataque.
Fonte: Gazeta do Povo

Aos trancos e barrancos

Dora Kramer


Não importa quem é quem, fato é que brigam como cão e gato. Andam mais juntos do que nunca, pois firmaram uma aliança e já na campanha eleitoral estão fadados à convivência estreita na mesma chapa de candidatos.

Uma relação cuja falta de sintonia se dá pela própria natureza do par, PT e PMDB, gente de origem, jeito, pensamento, grupos, completamente diferentes.

De repente se veem na contingência de construir uma aliança imensa no país todo, estado por estado, para sustentar a candidatura presidencial de Dilma Rousseff.

Em alguns deu certo, na maioria mais ou menos. Em três mais visivelmente complicados – Pará, Maranhão e Minas Gerais – os acordos podem até vir a ser fechados no final, mas a animosidade reinante entre as partes não indica harmonia adiante.

Por muito menos o PT não conseguiu se adaptar em 1998 à aliança com Leonel Brizola e, diga-se, vice-versa.

Das atuais complicações em tela, a mais importante politicamente para a aliança nacional é a de Minas. Em tese estaria tudo acertado: chapa única com o candidato do PMDB para governador (Hélio Costa), o petista vencedor das prévias do partido Fernando Pimentel em uma das vagas ao Senado e o lugar de vice provavelmente para alguém também do PT.

Tudo pronto para ser oficialmente anunciado no próximo dia 6 de junho.

Eis que senão quando vem um petista do alto comando e diz: nada disso. O partido quer a cabeça da chapa, espera que Hélio Costa desista, seja candidato ao Senado porque, embora esteja na frente nas pesquisas, quando Aécio Neves entrar de fato na campanha estadual em favor do candidato Antonio Anastasia, os índices de Costa se desfazem.

São “inconsistentes”. Fer­­­nando Pimentel, prefeito de Belo Horizonte até 2008 com 80% de aprovação teria muito mais identificação com o mineiro que o peemedebista, cuja vida política é feita em Brasília como senador e ministro das Comunicações.

De mais a mais, o PT gostaria de adiar o anúncio oficial para depois de fechada a aliança nacional de apoio do PMDB a Dilma.

Ah, para quê?

Hélio Costa esperou 24 horas e partiu para o rebate começando pelo essencial: “Sou pré-candidato ao governo de Minas, a ponte de retorno ao Senado já não existe para mim e ponto final.”

E um acréscimo: “Boatos petistas não me tiram a determinação”.

Quais boatos? “É todo dia, toda hora, em todo lugar espalham que não vou ser mais candidato. Nosso pessoal discute isso nas reuniões, eles podem fazer o jogo político, mas não precisam esticar tanto a corda porque isso lá na frente compromete a relação.”

Hélio Costa ainda prefere acreditar que as lideranças do PT estejam fazendo jogo de cena para acalmar a militância e não parecer que entregaram o ouro de bandeja com facilidade. “É gênero, porque a briga entre eles é muito séria.”

Agora, ele também acha que nem por isso era necessário desqualificar sua posição nas pesquisas [“na última apareço com 52%”] dizendo que seus votos são inconsistentes.

“Por quatro vezes tive votações de 3,5 milhões de votos. Quero saber quem é o petista que teve isso.” Falta de aproximação cotidiana com o eleitorado?

“Conheço 750 dos 853 municípios de Minas e visito todas as semanas o estado. O Fernando Pimentel saiu da prefeitura de Belo Horizonte há dois anos.”

Quanto à data do anúncio do apoio ao nome dele para disputar o governo em chapa única, continua seguro: “Será em 6 de junho.” Antes da convenção nacional do PMDB marcada para o dia 12, onde os delegados mineiros têm 16% dos votos. “Para aonde Minas for irá o resultado da convenção.”

Não obstante a contundência, Hélio Costa não investe em briga, aposta na aliança. Inclusive porque tem consciência: “Só ganhamos se estivermos juntos, PT e PMDB.”

No detalhe, a análise é a seguinte: “No Sul está complicado, São Paulo é caso perdido. É fundamental ganhar em Minas onde Dilma está empatada com Serra e Aécio ainda não entrou na campanha. Em Minas há um partido dificílimo de ser enfrentado: o PL, Palácio da Liberdade – sede do governo, atualmente ocupado pelo vice de Aécio, candidato à sucessão.”

Fonte: Gazeta do Povo

Fidelidade só no papel



As eleições deste ano serão marcadas por duas novidades contraditórias. Será a primeira disputa após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que estabelece a fidelidade partidária, ou seja, que os mandatos pertencem aos partidos e não aos políticos. Ao mesmo tempo, não valerá mais a regra da verticalização, que determinava que as coligações estaduais deveriam respeitar as alianças nacionais.

Está formado o ambiente para o samba do crioulo doido. Afinal de contas, qual é o conceito de fidelidade que vale na política brasileira? É fiel o partido que, por exemplo, apoia Dilma Rousseff (PT) para presidente e em vários estados acompanha a chapa de candidatos a governador do PSDB?

Numa época em que as legendas se esforçam para jogar para a torcida com o apoio ao desfigurado projeto Ficha Limpa, essa dicotomia não pode passar batida para o eleitor. Não serão poucos os casamentos esdrúxulos a se formar nos próximos dias, tanto nacionalmente quanto no Paraná.

Todos eles vão radicalmente contra ao princípio do fortalecimento dos partidos, uma das chaves para fortalecer a democracia brasileira. O que está em jogo são os interesses pessoais. Cada um corre para um lado, salve-se quem puder.

O PTB, que integra a base de apoio ao governo na Câmara dos Deputados, anunciou na semana passada que apoiará José Serra (PSDB). Na mesma linha, o PP está bem próximo de fechar com os tucanos. Difícil é entender por que o PSDB aceita de braços abertos os partidos explicitamente vira-casacas de Roberto Jéfferson e Paulo Maluf em troca de uns segundinhos no horário eleitoral gratuito.

No Paraná, o PP já oficializou o acordo com o PSDB. Em troca, ganhou o direito de indicar o deputado federal Ricardo Barros (vice-líder do governo Lula por sete anos) para o Senado e uma coligação nas proporcionais. Uma jogada de mestre dos progressistas, que fortalece o partido e abre caminho para aumentar as bancadas na Assembleia Legislativa e no Congresso Nacional.

Do outro lado, o que ganha o PSDB, ou melhor, a legenda como um todo ou o “ideal” social-democrata? Quem leva indiscutível vantagem individual é o candidato a governador Beto Richa. Já os que concorrerão a deputado terão de fa­­­zer mais votos, sem dizer que a parceria fulmina a eleição de novas lideranças e ainda enterra as chances de o partido manter a cadeira que hoje é de Flávio Arns no Sena­do.

Outra incongruência muito próxima de se concretizar é a adesão do senador Osmar Dias à chapa de Richa. Osmar é líder do PDT, partido original da pré-candidata Dil­­­ma Rousseff (PT) e cujo presidente licenciado, Carlos Lupi, é ministro do Trabalho. Além disso, tem votado lealmente com a base governista nos últimos quatro anos.

Lupi e a cúpula pedetista, no entanto, já se comprometeram a não incomodar Osmar se ele decidir ficar em uma coligação pró-Serra. Assim como o PSB, que nacionalmente rifou Ciro Gomes para também apoiar Dilma, não vai molestar o prefeito Luciano Ducci por fazer campanha a favor do PSDB. Para fechar a lista, há uma forte corrente no PMDB, que indicará Michel Temer como vice de Dilma, também disposta a apoiar o PSDB no Paraná.

Entre tantas movimentações e tantas regras ambíguas, o que fica mais evidente às vésperas das definições de candidaturas é o individualismo, para não falar em caciquismo puro. Uma prática que corrói a política partidária e que deixa o cidadão comum cada vez mais avesso à política. Uma mostra de que não há lei que estabeleça fidelidade.

A não ser a própria consciência, mas aí já é querer demais.

Nos corredores

Viagem de Pessuti

A viagem do governador Orlando Pessuti (PMDB) a Brasília não será restrita à audiência com o presidente Lula, marcada para quarta-feira. O peemedebista também deve se encontrar com o presidente licenciado do partido, Michel Temer. Em ambos os casos, deve estar preparado para ouvir consultas (ou pedidos) sobre uma possível desistência da candidatura ao Palácio Iguaçu.

Tudo menos o PP

Os deputados federais Luiz Carlos Hauly e Gustavo Fruet e o senador Flávio Arns entregam amanhã ao presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, um documento com razões para não se coligar com o PP no estado. Pesado, o material terá duas utilidades. Se não convencer Guerra sozinho, será transformado em um pedido formal à toda executiva nacional do partido para reverter a aliança.

Territórios de paz

O Paraná deve receber no segundo semestre o projeto Territórios de Paz, que integra mais de 20 ações de enfrentamento à criminalidade e ações sociais do Programa Nacional de Segurança Pública. A iniciativa do Ministério da Justiça é destinada a favelas e comunidades pobres com problemas de segurança e já está presente em dez estados, desde 2008.

Fonte: Gazeta do Povo

Um perigo que ressurge

Carlos Chagas

Vamos supor, só para especular, que Dilma Rousseff vença as eleições de outubro. Será tudo festa, entre os companheiros, a maior parte do empresariado, metade da classe média e, em especial, a totalidade dos assistidos pelos planos de auxílio social. O então ex-presidente Lula, mesmo se quisesse, não poderia afastar-se. Constituiria um pólo de aglutinação da massa e das elites, sempre prontas, ambas, a apelar para ele quando inevitáveis crises assaltassem o governo da sucessora. Não adianta imaginar Dilma Rousseff tomada de pruridos de independência, porque mesmo quando verificados, seriam logo superados pela natureza das coisas. Ainda que não pretendesse, o Lula seria mais do que condômino, pois controlador do poder.

No reverso da medalha, caso José Serra se torne presidente da República, a mesma equação se desenvolveria em torno de Luiz Inácio da Silva. Para ele se voltariam os reclamos diante das inevitáveis dificuldades enfrentadas pelo novo governo, assim como as esperanças de que pudessem repetir-se os tempos sob seu comando, tanto faz se versão ilusória ou realidade.

Em suma, qualquer que venha a ser o resultado das eleições de outubro, o Lula permanecerá no centro das expectativas nacionais. É por essas e outras que, de maneira sutil, começa a germinar nos centros decisórios do país um perigoso raciocínio: por que não planejar a permanência do presidente por tempo senão indefinido, ao menos prolongado?

Pode parecer brincadeira, perdeu-se o tempo e a oportunidade dessa alternativa truculenta, mas é ela que ressurge quando faltam poucos meses para as eleições. Os governistas, diante da hipótese da derrota de Dilma. Os oposicionistas, cientes de que a eleição de Serra os tornará dependentes da liderança do Lula. Trata-se da sombra do passado encobrindo as perspectivas do futuro. Um horror, é evidente, um óbvio retrocesso, sem dúvidas, mas um perigo que ressurge.

Nada muda no Congresso

Foram-se os tempos em que o PT imaginou poder tornar-se o maior partido nacional, em número de deputados e senadores. As eleições de 2002 deram aos companheiros essa ilusão, mas 2006 os fez cair na realidade e, este ano, virá a comprovação: o PMDB permanecerá com o controle da Câmara e do Senado.

Sendo assim, tanto faz para o maior partido nacional o resultado das eleições presidenciais de outubro. Nem Dilma Rousseff nem José Serra conseguirão governar sem ele. É evidente que pela falta de um programa de governo, de uma ideologia ou de uma doutrina capazes de definir os rumos da nação, o PMDB mais parece um corpo insosso, amorfo e inodoro que ocupa os espaços institucionais do país. Depois de ser o ariete responsável pela volta à democracia, transformou-se num conglomerado de interesses menores, até conflitantes, empenhados apenas em usufruir das benesses do poder. É pena, mas nada vai mudar em termos parlamentares, ou seja, o atraso continuará até que algum outro valor apareça e substitua a esperança fracassada um dia expressa pelo PT.

Fonte: Tribuna da Imprensa

Walter Pinheiro será pré-candidato do PT-BA ao Senado

Divulgação Ascom PT
Walter  Pinheiro discursa durante as prévias do PT na Bahia
O deputado federal Walter Pinheiro bateu o ex-governador Waldir Pires nas prévias realizadas neste domingo pelo PT da Bahia e foi indicado como pré-candidato do partido à disputa do Senado. Segundo informações do diretoria regional da legenda, mas de 300 delegados do interior e da capital participaram da prévia e Pinheiro foi escolhido por ampla maioria.

Em nota do diretório, o presidente estadual do PT, Jonas Paulo, elogiou a via democrática e participativa da escolha e afirmou que a decisão "unifica o partido". Pinheiro elogiou a participação de Waldir Pires, mas afirmou que a decisão "foi por uma linha que representa o que a base do partido havia escolhido".

A convenção estadual do partido, quando devem ser homologadas as candidaturas, acontece em Salvador no dia 27 de junho, no Centro de Convenções.
Fonte: A Tarde

domingo, maio 30, 2010

SEC CHAMA OS APROVADOS NO REDA E IGNORA OS CONCURSADOS

SECRETÁRIO "BARRETÃO" É FÃ DO REDA
Os professores concursados e não convocados pelo governo estadual vão ficar (ainda mais!) mordidos. Ontem foi publicada convocação de 294 professores aprovados em seleção pública do Reda realizada no ano passado (confira no Diário Oficial).
Outros 900 educadores devem ser chamados para trabalhar na capital e no interior. Os 294 que foram chamados agora têm de se apresentar entre os dias 31 de maio e dois de junho em Salvador, no Centro Múltiplo Oscar Cordeiro.
Neste ano, foi grande o número de manifestações de concursados para a área de educação. O secretário Oswaldo Barreto alega, no entanto, que a validade do concurso público, realizado no governo passado, expirou em março deste ano. O Tribunal de Justiça da Bahia tomou decisão que obrigava o governo a chamar os concursados, o que não ocorreu. Barretão preferiu o Reda. Pimenta na Muqueca.
Fonte: Sudoeste Hoje

Ataque de Serra ao presidente da Bolivia é leviano e irresponsavel

As declarações do ex-governador de São Paulo e pré-candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, acusando SEM PROVAS o governo boliviano de ser “cúmplice de traficantes”, além de levianas e irresponsáveis, podem acabar se voltando contra o próprio autor. Pela lógica da argumentação de Serra, não seria possível a exportação de cocaína a partir da Bolívia sem a conivência e/ou participação das autoridades daquele país. Bem, se é assim, alguém poderia dizer também que Serra é cúmplice do PCC (Primeiro Comando da Capital), da violência e do tráfico de drogas em São Paulo. “Você acha que toda violência e tráfico de drogas em São Paulo seria possível se o governo de lá não fosse cúmplice?” – poderia perguntar alguém, parafraseando Serra.

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# posted by Oldack Miranda/Bahia de Fato

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