JUSTIÇA MOROSA, LENIENTE E IRRESPONSÁVEL CAUSA SOFRIMENTO NAS PESSOAS, ABANDONO, IMPUNIDADE, REVOLTA E ATOS JUSTICEIROS…
Foto Divulgação - Facebook
As autoridade judiciárias reclamam da sobrecarga burocrata, da falta de estrutura e da insuficiência de juízes e servidores.
Com uma política corporativa de centralização, de supersalários e de privilégios elevados custeados pelo orçamento, o Poder Judiciário asfixiou a capacidade pessoal, a agilidade nos processos e sentenças, a função da aplicação coativa das leis, a plena supervisão da execução penal, a confiança a eficiência da justiça, distanciando-se das questões de ordem e segurança pública, esquecendo a finalidade pública da justiça no Estado Democrático de Direito, e deixando de observar a supremacia do interesse público que a vida, a saúde e o patrimônio são prioridades.
Sem uma reação dos magistrados e dos legisladores, o status quo de leniência, a fuga de obrigações, a dependência política, o jogo de empurra e as medidas alternativas e sem compromisso com a sociedade permanecem estabelecendo injustiças, impunidade, descaso, irresponsabilidade, insegurança, desordem pública e revolta. Do site: Mazelas do Judiciário.
Nota da redação deste Blog - Durante todo esse mês de março eu me virei nos trinta para fazer avaliação de Direito Constitucional, isso porque tive que repassar e entendder todo conteúdo da Constituição.
Depois de um esforço sobrenatural perguntei a mim mesmo, será que valeu a pena tanto sacrificio para aprender uma coisa que na prátrica é desrespeitada, cujos fora da lei em muitos casos são apadrinhados pela impunidade.
"Ninguém respeita a Constituição, mas todos acreditam no futuro da nação." A célebre frase de Renato Russo, um dos versos da música "Que país é este?", permeia o imaginário de uma Nação que teve de se acostumar com o constante desrespeito às suas muitas leis. Escrita um ano antes de promulgada a Constituição Federal de 1988 (CF) e dois anos depois do fim do período de Ditadura Militar, a máxima se encaixa no contexto da sociedade atual e, talvez, também resuma a situação brasileira dos próximos trinta anos."
A maior prova para quem reside no Município de Jeremoabo é que o primeiro a desrespeitar diariamente a Constituição é o prefeito, até nas esquinas o comentário é que está acima da lei porque está brindado, verdade ou não as evidências estão ai.
O Nepotismo mesmo proibido pela Constituição, impunimente está escancarado em Jeremoabo através do prefeito e secretários ocupar os cargos de alto escalão por seus familiares.
Promoção pessoal, o prefeito, secretários e vereadores estão sangrando a viúva até a última gota, o pior é que em Jeremoabo não adianta reclamar.
Usar dinheiro público em benefício próprio, denunciado pelos vereadores uso de máquinas da prefeitura na propriedade do prefeito e de deputado federal, se providências foram tomadas ninguém sabe, ninguém viu.
Para enumerar o desrespeito a Constituição seria necessário dias, o pior é que ninguém sabe se a omissão é dos vereadores ou da Justiça.
O prefeito confia tanto na impunidade que ontem iniciou um programa numa rádio local para sua promoção pessoal colocando o município como laranja, para isso está usando um servidor contratado sem concurso público e outro estatutário para levar a sua promoção e de secretários ao ar.
Quem assistir o video ontem 31.03 presenciou um desrespeito ao cidadão que paga seus impostos, e também uma afronta as autoridades.
É inacreditável que com esse barulho ensurdecedor nos quatro cantos da cidade não chegue aos ouvidos do Ministério Público, isso porque é retransmitido na emissora de rádio mais ouvida da cidade.
Todo esse desrespeito a Constituição e demais leis, é tudo por irresponsabilidade do prefeito e seu conluio, por omissão e prevaricação dos vereadores e por leniência da justiça.
" Justiça atrasada não é Justiça, senão injustiça qualificada e manifesta. Porque a dilação ilegal nas mãos do julgador contraria o direito das partes e, assim, as lesa no patrimônio, honra e liberdade".
Justiça atrasada não é Justiça, senão injustiça qualificada e manifesta. Porque a dilação ilegal nas mãos do julgador contraria o direito das partes e, assim, as lesa no patrimônio, honra e liberdade". A advertência quase profética de Ruy Barbosa orienta, ainda que não por inspiração, mas por identidade de raciocínio e propósitos, a atuação da OAB nacional, que mais uma vez assume, por merecimento e postura extremamente oportuna, o protagonismo histórico na condução dos destinos do país. Partiu de iniciativa da OAB a solicitação à presidente do Supremo, ministra Cármem Lúcia "para a redistribuição imediata do processo da Lava Jato, nos termos do artigo 68 do Regimento Interno do STF". A providência, apontada pelo presidente Cláudio Lamachia como "imperativa, diante da grave conjuntura política que o país atravessa", foi adotada pela ministra, que determinou o prosseguimento do processo com os juízes que integram a força tarefa mobilizada pelo ministro Teori Zavascki. (Andrey Cavalcante é é presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Rondônia (OAB/RO).
Como hoje ainda é primeiro de abril dia da mentira, nada melhor do que encerrar essa matéria com esse suposto ato ESTELIONATO ELEITORAL que mudou o resultado das eleições de 2020,