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segunda-feira, fevereiro 05, 2018

Lendo esse assunto lembrei do Hospital de Jeremoabo, da lavagem da feira, da licitação para proteger a própria esposa, e muitos outros acontecidos no dia a dia em Jeremoabo


Resultado de imagem para foto a mulher de cesar tem que mostrar que é honesta




AS PESSOAS HONESTAS TAMBÉM TÊM DIREITOS

Depois de ter alcançado um elevado nível de capacidade, você será o primeiro a insistir no seu direito de viver com pessoas honestas.
Quando se conhece a tecnologia da mente, sabe-se que é um erro usar os «direitos individuais» e a «liberdade» como argumentos para proteger aqueles que apenas querem destruir.
Os direitos individuais não foram originados para proteger criminosos, mas sim para trazer liberdade aos homens honestos. Nesta área de protecção mergulharam então aqueles que necessitavam de «liberdade» e «liberdade individual» para encobrir as suas próprias actividades duvidosas.
A liberdade é para pessoas honestas. Nenhum homem pode ser livre a não ser que ele próprio seja honesto – ele é a sua própria armadilha. Quando as suas próprias acções não podem ser reveladas, então ele é um prisioneiro; ele tem de se retirar dos seus semelhantes e é um escravo da sua própria consciência. A liberdade precisa de ser merecida antes que qualquer liberdade seja possível.
Proteger pessoas desonestas é condená-las aos seus próprios infernos. Ao tornar os «direitos individuais» um sinónimo de «proteger o criminoso» estamos a ajudar a criar um Estado de escravatura para todos; porque onde a «liberdade individual» é abusada, surge então uma impaciência que por fim acaba por nos varrer a todos. Os alvos de todas as leis disciplinares são os poucos que erram. Tais leis, infelizmente, também lesam e restringem aqueles que não erram. Se todos fossem honestos, não existiriam quaisquer ameaças disciplinares.
Só existe uma saída para uma pessoa desonesta: enfrentar as suas próprias responsabilidades na sociedade e pôr-se de novo em comunicação com o seu semelhante, a sua família e o mundo em geral. Ao procurar invocar os seus «direitos individuais» para se proteger do exame das suas acções, a pessoa reduz nessa mesma medida o futuro da liberdade individual – pois ela própria não é livre. No entanto, ela infecta outros que são honestos por meio de usar o direito à liberdade que eles têm para se proteger a si mesmos.
A cabeça de quem tem a consciência pesada não repousa tranquilamente. E não repousará mais tranquilamente por tentar proteger más acções com súplicas de «a liberdade significa que nunca deves olhar para mim». O direito de uma pessoa para sobreviver está directamente relacionado com a sua honestidade.
Liberdade para o Homem não significa liberdade para prejudicar o Homem. Liberdade de expressão não significa liberdade para prejudicar através de mentiras.
O Homem não pode ser livre enquanto houver, no meio dos homens, aqueles que são escravos dos seus próprios terrores.
A missão de uma sociedade tecno-espacial é subordinar o indivíduo e controlá-lo através da coerção económica e política. A única baixa numa era da máquina é o indivíduo e a sua liberdade.
Para preservar essa liberdade, é preciso não permitir que os homens escondam as suas intenções malignas sob a protecção dessa liberdade. Para ser livre, o Homem tem de ser honesto consigo mesmo e com o seu semelhante. Se um homem usa a sua própria honestidade para protestar contra o desmascaramento da desonestidade, então esse homem é um inimigo da sua própria liberdade.
Apenas nos podemos manter ao sol enquanto não deixarmos que as acções de outros tragam a escuridão.
A liberdade é para homens honestos. A liberdade individual existe apenas para aqueles que têm a capacidade de ser livres.
Hoje, em Scientology, nós conhecemos o carcereiro: a própria pessoa. E podemos restaurar o direito de as pessoas se porem ao sol erradicando o mal que os homens fazem a si próprios.
Por isso, não diga que a investigação de uma pessoa ou do passado é um passo na direcção da escravidão. Porque, em Scientology, tal passo é o primeiro passo na direcção de libertar um homem da sua própria culpa.
Se a intenção do Scientologist fosse punir os culpados, então e só então é que um olhar para o passado de outro seria errado.
Mas nós não somos polícias. O nosso olhar é o primeiro passo na direcção de destrancar as portas – pois elas estão todas trancadas por dentro.
Quem é que puniria quando ele poderia salvar? Só um louco quebraria um objecto desejado quando ele o pudesse reparar – e nós não somos loucos.
O indivíduo não pode morrer nesta era da máquina – com direitos ou sem direitos. O criminoso e o demente não podem triunfar com as suas recém-descobertas ferramentas de destruição.
A pessoa menos livre de todas é a pessoa que não pode revelar os seus próprios actos e que protesta contra a revelação dos actos impróprios de outros. Sobre tais pessoas será construída uma futura escravatura política na qual todos teremos números – e a nossa culpa – a menos que actuemos.
É fascinante que a chantagem e a punição sejam as tónicas dominantes de todas asoperações negras. O que aconteceria se estas duas coisas já não existissem? O que aconteceria se todos os homens fossem suficientemente livres para falar? Então e só então teríamos liberdade.
No dia em que pudermos confiar plenamente uns nos outros, haverá paz na Terra.
Não barre o caminho dessa liberdade. Seja você próprio, livre.

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