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quinta-feira, julho 25, 2024

Jeremoabo BA: Candidatos a Prefeito podem gastar até R$ 216 mil na campanha, segundo TSE

 Paulo Afonso - Bahia 24/07/2024

Jeremoabo BA: Candidatos a Prefeito podem gastar até R$ 216 mil na campanha, segundo TSE

Bob Charles DRT BA 3.913 com TSE
Divulgação
veja limite de gastos de outros municípios do Semiárido baiano
veja limite de gastos de outros municípios do Semiárido baiano

Candidatos a Prefeito podem gastar até R$ 216 mil na campanha, segundo TSE; veja limite de gastos de outros municípios

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou nesta quinta-feira, 18, o limite de gastos para as campanhas de prefeito e vereador em cada um dos 5.569 municípios do País. As quantias estabelecidas pela Corte Eleitoral deverão ser seguidas pelos partidos e coligações durante as eleições de outubro.

Os limites de gastos de campanha para os cargos eletivos em disputa nas eleições de 2024 foram fixados e publicados pela Portaria TSE nº 593/2024.

Para Jeremoabo BA, cada candidatura de Prefeito deve gastar, segundo a Lei, no máximo, R$ 216.571,30 e cada candidatura de vereador pode gastar´, no máximo, R$ 15.985,08.

Veja qual é o limite de gastos para as campanhas das outras cidades do Território Semiárido Nordeste II conforme publicação da edição extra nº 121, do Diário da Justiça Eletrônico.

ELEIÇÕES 2024 Gastos de Campanha


MUNICIPIO

PREFEITO

VEREADOR

EUCLIDES DA CUNHA

868.552,27

54.446,20

CICERO DANTAS

357.375,16

37.418,54

RIBEIRA DO AMPARO

325.797,71

15.985,08

ANTAS

235.026,10

15.985,08

CORONEL JOÃO SÁ

224.566,24

15.985,08

JEREMOABO

216.571,30

15.985,08

RIBEIRA DO POMBAL

207.180,38

26.557,32

ADUSTINA

159.850,76

15.985,08

BANZAÊ

159.850,76

15.985,08

CIPÓ

159.850,76

15.985,08

FATIMA

159.850,76

22.672,22

HELIOPOLIS

159.850,76

15.985,08

NOVA SOURE

159.850,76

15.985,08

NOVO TRIUNFO

159.850,76

15.985,08

PARIPIRANGA

159.850,76

15.985,08

PEDRO ALEXANDRE

159.850,76

15.985,08

SANTA BRIGIDA

159.850,76

54.139,81

SITIO DO QUINTO

159.850,76

15.985,08

E Paulo Afonso?

Nota da redação deste BlogA situação descrita levanta questões importantes sobre os limites de gastos em campanhas eleitorais e o impacto do dinheiro na política local. Vamos analisar os pontos chave:

  1. Limites de gastos eleitorais: Segundo o TSE, candidatos a prefeito em Jeremoabo, BA, podem gastar até R$ 216 mil em suas campanhas. Esses limites visam garantir maior equidade entre os concorrentes e evitar que o poder econômico influencie de maneira desproporcional os resultados das eleições.

  2. Alegações de gastos anteriores: O ex-prefeito Deri do Paloma afirmou ter gastado dez milhões para se eleger. Isso levanta questões sobre a transparência e a legalidade desses gastos, além de questionar como tamanha discrepância em relação ao limite legal pode ocorrer.

  3. Desempenho passado e gestão atual: Deri do Paloma é criticado por uma gestão considerada pífia e desastrosa. Isso sugere que, apesar dos altos gastos relatados anteriormente, os resultados práticos na administração pública foram insatisfatórios.

  4. Perspectiva futura: A menção de que Deri do Paloma busca eleger seu sobrinho com um orçamento de campanha muito inferior ao que ele mesmo teria utilizado levanta dúvidas sobre como isso seria possível. Isso poderia implicar em estratégias alternativas, como apoio político, mobilização comunitária, ou outros métodos que não dependem exclusivamente de grandes recursos financeiros.

  5. Reflexões sobre a influência do dinheiro na política: O contraste entre os gastos passados e o limite atual estabelecido pelo TSE sugere uma reflexão sobre como o financiamento eleitoral pode distorcer a democracia local, privilegiando aqueles com maior capacidade financeira em detrimento de propostas e competências.

Em suma, o caso de Jeremoabo, BA, ilustra desafios significativos enfrentados pela democracia brasileira, especialmente no que diz respeito à regulação dos gastos eleitorais e à qualidade da gestão pública. A questão do "milagre" necessário para eleger um candidato com recursos limitados em um contexto de histórico controverso de gastos elevados é um tema relevante para discussões sobre transparência, equidade e eficiência na política municipal.

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