Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

domingo, julho 05, 2020

José de Abreu é condenado a indenizar hospital por fake news em caso de atentado a Bolsonaro


Abreu disse que ataque contou com a conivência do hospital
Deu no O Tempo
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) reafirmou a decisão de primeira instância que condenou o ator José de Abreu a indenizar, em R$ 20 mil, o Hospital Albert Einstein por causa de uma postagem do ator em sua rede social que continha “fake News”.
A publicação era referente ao atentado sofrido pelo então candidato à Presidência Jair Bolsonaro, em Juiz de Fora (MG), durante a campanha presidencial de 2018. A decisão foi da 3º Câmara de Direito Privado do TJSP e publicada neste sábado, dia 4.
PUBLICAÇÃO – Abreu publicou em sua conta no Twitter um comentário em que dizia que o ataque sofrido por Bolsonaro foi obra do serviço de inteligência de Israel e contou com a conivência do hospital. “Teremos um governo repressor, cuja eleição foi decidida numa facada elaborada pelo Mossad [serviço secreto de Israel], com apoio do Hospital Albert Einstein, comprovada pela vinda do PM [primeiro-ministro] israelense, o fascista matador e corruptor Bibi [Benjamin Netanyahu]”, publicou o ator no dia 1º de janeiro do ano passado.
José de Abreu apagou a postagem após repercussão negativa, mas a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert Einstein, por meio de seus advogados, entrou com um pedido de indenização por danos morais.
No julgamento de 1ª Instância, a juíza Claudia Carneiro Calbucci Renaux, da 7ª Vara Cível de São Paulo, considerou que ele “não se limitou a mera crítica em relação ao atual cenário político, mas fez verdadeira afirmação quanto à existência de um conluio entre o governo de Israel, a igreja evangélica e o hospital com o propósito de cometer ato criminoso”. Os advogados do ator recorreu da decisão, mas o TJ-SP manteve a decisão.O ator ainda não se posicionou sobre a condenação.

Resistência ao nome de Feder por apoiadores de Bolsonaro emperram definição para o MEC

Feder trabalhou com tucanos e é tido pouco alinhado aos evangélicos
Ana Flor
G1
Depois de convidar o secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, para ser ministro da Educação, o presidente Jair Bolsonaro decidiu segurar o anúncio em razão da repercussão negativa que o nome teve entre apoiadores de grupos ideológicos e evangélicos.
Bolsonaro telefonou para Feder na última quinta-feira, dia 2, e havia inclusive a expectativa de que o secretário viesse a Brasília já nesta segunda-feira, dia 6, segundo assessores próximos do presidente. Feder já havia sido cotado para chefiar o Ministério da Educação há pouco mais de uma semana, mas Bolsonaro acabou optando por Carlos Alberto Decotelli, que ficou apenas cinco dias nomeado e não chegou a tomar posse no cargo de ministro.
RESISTÊNCIAS – As resistências a Feder vêm do fato de ele ter trabalhado no governo tucano de São Paulo, mesmo que por pouco tempo, e por ele ter doado recursos para a campanha à prefeitura de São Paulo de João Doria, atual governador do Estado. Além disso, Feder é considerado pouco alinhado a grupos evangélicos.
Ele ainda desagrada à ala ideológica do governo, que se reúne em torno das ideias de Olavo de Carvalho. O escritor apadrinhou tanto a escolha de Ricardo Vélez Rodríguez quanto a de Abraham Weintraub, ex-ministros da Educação. A quem o acompanhou na viagem a Santa Catarina neste sábado, dia 4, Bolsonaro afirmou que a escolha do novo ministro ainda não está feita.

Em destaque

Rubynho lança clipe da música "Tchuco" gravado no Centro Histórico de Salvador Comércio

  Rubynho lança clipe da música "Tchuco" gravado no Centro Histórico de Salvador Comércio Clipe está disponível no canal oficial d...

Mais visitadas