Tendo sido “escolhido” para vice de Dona Dilma já vitoriosa, o fator negativo representado por Michel Temer seria compensado pela ausência no cargo mais importante da Câmara. Livres dele, começou a concorrência.
Pela ala adesista do PMDB, a pior de todas, “pularam” na frente, três “puros sangues” desse exibicionismo fulgurante e sempre vencedor, perdão, quando se trata de cargos proporcionais, facilmente acumulados. Também são “conquistáveis” cargos majoritários, embora com um pouco mais de dinheiro e dificuldade.
Esses três, Eduardo Cunha, Henrique Eduardo Alves e Geddel Vieira Lima, nem se arriscam a essas disputas. E quando se lançam, é derrota certa, como está acontecendo na Bahia, onde Wagner se reelege sem campanha.
PS – Então tentam a presidência da Câmara, os três sempre aliados na “conquista” de tudo, embora tenham que se dividir.
PS2 – Eduardo Alves, com mais de 10 mandatos de deputado, para governador foi derrotado pela ex-mulher. Cunha, o maior lobista, vetado pelo Planalto-Alvorada.
PS3 – Geddel, apoiado por Lula, (de quem dizia horrores), não pode presidir a Câmara, fulminado na Bahia. Não existe alguém com perfil mais apurado?