Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

quarta-feira, novembro 14, 2007

Em Fim Descobre-se que há Inteligência no Senado


Por Giulio SanmartiniO Cidadão comum economiza, o empresário gasta e o governo esbanja. É assim que o Brasil vive, portanto a excrescência chamada Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira CPMF é indispensável para o aparelhamento do governo dando empregos aos companheiros. Os números são impressionantes.Os gastos de pessoal (salários e encargos sociais) do governo federal cresceram exponencialmente nos últimos anos. No primeiro ano do governo Fernando Henrique Cardoso (1995), a folha custava R$ 37,8 bilhões, pulou para R$ 47,9 bilhões no final do primeiro mandato e chegou a R$ 75 bilhões no final de 2002. Esse valor já era de R$ 115 bilhões quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva completou o primeiro mandato e em 2007 está estimada em R$ 122,5 bilhões, de acordo com estimativas oficiais. As contratações mostram de forma inquestionável o aparelhamento.Em 1998 o funcionalismo (civil e militar, ativo e inativo mais pensionistas) somava 1.849.524. Esse número subiu para 2.090.900 ano passado, último dado disponível.A senadora Kátia Abreu (foto - DEM-TO) relatora na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Proposta de Emenda Constitucional (PEC), para prorrogar a CPMF até 2011, rejeita a prorrogação apresentando diversas razões. Aponta um crescimento real de 9,1% nas despesas do governo em 2007, enquanto as receitas se expandem a um ritmo de 7,8% e o PIB, de 4,7%. Pelos cálculos da senadora, enquanto as despesas do governo cresceram 62,8%, de 2000 a 2007, a expansão do PIB foi de apenas 20% no mesmo período.
Kátia Abreu avalia que só com o corte das despesas de custeio dos 36 ministérios e da Presidência da República o governo poderá economizar R$ 6,2 bilhões. Ela não se conforma com o fato de a previsão de despesas com o custeio da máquina dos ministérios para 2008, excluindo pessoal, ter crescido 44% em relação ao ano passado. E conclui: “Precisamos diminuir os gastos públicos para que possamos diminuir a carga tributária para que possam sobrar recursos da poupança. Nós aumentamos a arrecadação tributária do governo. É uma judiação o que estamos fazendo com a economia”.O pior é que esse aumento de despesas com o pessoal que se esparrama nos três poderes da República, não corresponde a um aumento de eficiência da máquina.“Nunca ninguém viu na história desse pais...”
Fonte: prosa&política

Em destaque

Tista de Deda Busca Soluções e Investimentos para Reconstruir Jeremoabo

  Em Salvador, o prefeito Tista de Deda deu mais um importante passo para transformar Jeremoabo em um município de destaque. Reunido com o S...

Mais visitadas