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sábado, dezembro 31, 2022

Bolsonaro chega aos EUA e se hospeda em casa de ex-lutador de MMA

 

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A verdadeira história da filha “rejeitada” por Pelé, que sempre apoiou os filhos dela

Publicado em 31 de dezembro de 2022 por Tribuna da Internet

Um dia antes de morrer, Pelé realizou sonho de Sandra, filha rejeitada e  que faleceu em 2006 | Esportes | O Globo

Kelly (à esquerda) tirou fotos com os netos de Pelé no hospital

Antonio Souza
Exame

Ao longo de seus 82 anos de vida, Pelé foi alvo de algumas polêmicas envolvendo o seu nome. Uma das mais famosas é sobre Sandra Regina Machado, uma de suas filhas que muitos dizem que foi renegada pelo ex-atleta.

No início dos anos 1990, após um teste de DNA, foi constatado que Sandra Regina era então filha do rei. Mesmo com o resultado, Pelé e Sandra nunca foram próximos, porém, após anos de lutas judiciais, Pelé reconheceu a paternidade.

EXPLICOU PELÉ – No ano de 2009, Pelé deu uma declaração ao jornalista Milton Neves sobre o caso: “Até hoje ninguém sabe toda a história envolvendo minha filha. O que houve é que fui um dia procurado e me contaram sobre uma suposta filha minha. Conversei normalmente sobre o assunto e ponderei que aquela era a terceira ou quarta pessoa a imaginar ou verificar se eu era pai de outras crianças. Nenhuma vingou. Aí, pedi fotos da Sandra e de cara senti que ela realmente se parecia comigo”.

Pelé ainda deu detalhes sobre os acordos com Sandra e afirmou ter solicitado para que a documentação fosse feita.

“Depois disso, a relação com alguns interlocutores passou a não ser mais tão amistosa, principalmente quando o genro entrou na história. Algumas cobranças, aparentemente incluindo também cobranças financeiras, soavam como chantagem, na base de `o público vai saber´. Me senti pressionado. Os encontros, aí com advogados dos dois lados, passaram a ser mais formais, longe de uma relação de pai para filha, com o agravante que a Sandra já era mãe”.

FOI VEREADORA – Quem foi Sandra Regina? Ela Sandra nasceu em Guarujá no dia 24 de agosto de 1964, fruto do relacionamento de Pelé com a empregada doméstica Anisia Machado.

Sandra foi vereadora em 2000 pelo PDT na cidade de Santos e aprovou um projeto para exames de DNA gratuito. Em 2006, morreu vítima de câncer de mama aos 42 anos.

Ela deixou dois filhos, Octávio Felinto Neto e Gabriel Arantes. Os dois disseram, em 2020, que não falavam com o avô há dez anos. Apesar disso, o vínculo entre eles era o pagamento de uma pensão no valor de R$ 3,5 mil que Pelé dava a eles.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Com a doença de Pelé, houve um final feliz. Os netos foram chamados para visitá-lo no hospital, tiraram fotos com os tios e primos, num congraçamento familiar. E agora vão participar normalmente da herança, recebendo a metade do total a que a mãe Sandra Regina teria direito se ainda se estivesse viva. A união da família foi o último gol de placa de Pelé. (C.N.)

Na fase pré-governo, Lula desperdiçou apoio valioso de quem nunca o apoiou


Lula não percebe que foi eleito pela alta rejeição a Bolsonaro

Marcos André Melo
Folha

Celso Furtado foi pioneiro em identificar um padrão nas relações Executivo-Legislativo no país que, rompido sob Bolsonaro, aparentemente reemerge com Lula 3. Em “Obstáculos Políticos ao Crescimento Econômico no Brasil”, escrito em 1964 na Universidade Yale, ele identificou um conflito irresolúvel entre o presidente — eleito por um eleitorado modernizante urbano — e um Congresso conservador, comprometido com o status quo.

Instaura-se o conflito porque, “para legitimar-se, o governo tem que operar dentro dos princípios constitucionais. Para corresponder às expectativas da grande maioria que o elegeu, o presidente da República teria que alcançar objetivos que são incompatíveis com as limitações que lhe cria o Congresso dentro das regras do jogo constitucional”.

EFEITOS NEGATIVOS – O conflito cria para o presidente “a disjuntiva de trair o seu programa ou forçar uma saída não convencional, que pode ser inclusive a renúncia ou o suicídio”.

Furtado prenunciou o “dilema da legitimidade dual” analisado por Juan Linz: Legislativo e Executivo detêm mandato popular, mas presidentes minoritários que se enxergam como símbolos da nação buscam unilateralmente impor sua agenda, gerando crises, o que tornaria o presidencialismo constitutivamente instável. Muitos criticaram o argumento, especialmente o suposto de que presidentes não têm também incentivos a cooperar com o Congresso e vice-versa.

Bolsonaro é a melhor prova disso: bloqueado no Congresso e ameaçado de impeachment, acabou montando base parlamentar, o que envolveu uma hiperdelegação legislativa na área orçamentária. Transferiu decisões ministeriais para a maioria congressual e suas lideranças, em um movimento que embutiu também uma estratégia de minimizar sua adesão às práticas que tanto denunciara.

IDEIAS ENVELHECIDAS – Com Lula 3, velhos personagens de seu partido e ideias envelhecidas reaparecem sobre-representados no governo — sugerindo que Lula, hiperminoritário no Congresso, não parece enxergar sua própria debilidade. Pode-se especular as razões: da prática hegemonista do partido (que analisei aqui), à polarização e à experiência no cárcere que o levou a premiar “lealdades caninas” mais que considerar a real politik.

Lula 3 foge à descrição de Furtado de líder renovador com agenda reformista enfrentando um congresso arcaico. Na área econômica a agenda é claramente retrógrada. Tampouco recebeu um mandato forte de um eleitorado urbano: sua vitória é produto de uma maioria negativa, de rejeição a Bolsonaro.

O cenário pós-transição não é de “crise linziana”, de paralisia decisória; a barganha acontece, mas é mais aparente que real. Lula desperdiça apoios de quem nunca o havia apoiado antes.

Por que o ano de Alexandre de Moraes está demorando tanto para terminar?

Publicado em 31 de dezembro de 2022 por Tribuna da Internet

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Moraes se tornou o maior adversário dos bolsonaristas

Matheus Leitão
Veja

O ano de 2022 está longe de terminar, pelo menos para o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Isso porque ele mantém a luta incansável pela busca da garantia de que a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, aconteça sem ataques por parte de extremistas seguidores de Bolsonaro.

Duas semanas após os atos de vandalismo que assustaram os brasilienses, finalmente a Polícia Federal efetuou prisões de extremistas de direita envolvidos nos atos. Por ordem de Moraes, os policiais deflagraram uma operação para ir atrás dos criminosos bolsonaristas.

PASTOR PRESO – Como a coluna mostrou, tentaram radicalizar exatamente como aconteceu no dia 6 de janeiro no Capitólio, nos Estados Unidos. E um dos presos na operação é o pastor Átila Mello.

Após a prisão, a mulher do pastor foi às redes sociais cobrar um posicionamento de Bolsonaro. “Cadê você, Bolsonaro? Se posiciona Bolsonaro. O seu povo está perecendo. O seu povo está sendo perseguido”, diz a mulher.

Mais uma vez, o presidente permaneceu em um silêncio covarde e prejudicial ao país quando deveria condenar os ataques, o que só viria a fazer no dia em que viajou para os Estados Unidos.

CONTRA OS RADICAIS – Moraes está lutando até o final do ano para evitar que os radicais estejam nas ruas no dia da posse de Lula. Se estiverem na Esplanada, esses criminosos podem tentar criar uma situação que teria repercussão internacional muito negativa para o Brasil.

O trabalho de Alexandre de Moraes tem sido essencial para garantir que a democracia prevaleça e, agora, para que a imagem do Brasil continue sendo a de um país pacífico que respeita suas leis e instituições. Atos de terrorismo no dia da posse de um Presidente da República seriam um escândalo de proporções inimagináveis para toda a nação.

Com Moraes atuando, os eleitores de Lula poderão sair às ruas neste domingo, 1º, com a certeza de que podem (finalmente) comemorar.

Governo Lula: veja quando os ministros vão tomar posse

 

Petista já escolheu os 37 nomes que irão fazer parte do primeiro escalão do seu terceiro mandato

Lula ao lado de Fernando Haddad e Simone Tebet (Foto: EVARISTO SA/AFP via Getty Images)
Lula ao lado de Fernando Haddad e Simone Tebet (Foto: EVARISTO SA/AFP via Getty Images)


O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), toma posse neste domingo (1º), em Brasília. A cerimônia está marcada para dar início por volta das 13h45 e também terá atrações culturais do 'Festival do Futuro', abrindo o evento oficial.

Um dia após assumir a Presidência da República, os ministros do governo Lula tomam posse a partir do dia 2 de janeiro. Lula já escolheu 37 nomes que irão fazer parte do primeiro escalão do seu terceiro mandato.

Hoje, no governo de Jair Bolsonaro (PL), são 18 ministérios, duas secretarias e três órgãos que equivalem a ministérios.

A seguir, veja horários das posses e quem são os escolhidos, de acordo com o levantamento feito pelo portal UOL:

  • Fazenda, Fernando Haddad - 02/01, às 9h - CCBB;

  • Educação, Camilo Santana - 02/01, às 10h - Auditório do MEC;

  • Casa Civil, Rui Costa - 02/01, às 10h30 - Palácio do Planalto;

  • Saúde, Nísia Trindade - 02/01, às 11h30 - Ministério da Saúde;

  • Justiça e Segurança, Flávio Dino - 02/01, às 14h - Ministério da Justiça;

  • Secretaria das Relações Institucionais, Alexandre Padilha - 02/01, às 14h - Palácio do Planalto;

  • Defesa , José Múcio Monteiro - 02/01, às 15h -Ministério da Defesa;

  • Gestão, Inovação e Serviços Públicos, Esther Dweck - 02/01, às 15h30- Ministério da Gestão;

  • Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos - 02/01, às 15h30 - MCTI;

  • Desenvolvimento Social, Wellington Dias - 02/01, às 16h30 - Ministério da Cidadania

  • Portos e Aeroportos, Márcio França - 02/01, às 17h;

  • Secretaria-geral, Márcio Macedo - 02/01, às 17h -Palácio do Planalto;

  • Relações Exteriores, Mauro Vieira - 02/01, às 18h - Itamaraty;

  • Cultura, Margareth Menezes - 02/01, às 18h30 - Museu Nacional;

  • Advocacia-geral da União, Jorge Messias - 02/01, às 19h - Palácio do Planalto

  • Trabalho e emprego, Luiz Marinho - 03/01, às 10h;

  • Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta - 03/01, às 15h - Palácio do Planalto;

  • Mulheres, Cida Gonçalves - 04/01, às 9h - Bloco C, Esplanada;

  • Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin -04/01, às 11h - Palácio do Planalto.

  • YAHOO

Chegam a Brasília muito mais petistas do que bolsonaristas, e a tensão diminui

Publicado em 31 de dezembro de 2022 por Tribuna da Internet

 (crédito: Minervino Júnior/CB/D.A.Press)

Foi montado o maior esquema de segurança em Brasília

Carlos Newton

Com a viagem do presidente Jair Bolsonaro para os Estados Unidos, abandonando seus seguidores, diminuiu o número de manifestantes que chegam a Brasília para tumultuar a posse de Lula da Silva e Geraldo Alckmin. Até o início da noite desta sexta-feira, dia 30, haviam chegado apenas mais sete ônibus de bolsonaristas ao acampamento montado diante do Quartel-General do Exército.

Ao mesmo tempo, aumentou muito o ritmo da chegada de militantes petistas, que estão sendo alojados em diversos pontos da capital – o estádio Mané Garrincha, na área da Granja do Torto, e em escolas públicas.

ESQUEMA DE SEGURANÇA – De toda maneira, o governo do Distrito Federal armou o maior esquema de segurança já montado em Brasília. Segundo o Correio Braziliense, estão escalados mais de nove mil polícias militares, 300 policiais civis, 400 policiais rodoviários federais, mil policiais federais e mais um grupamento da Guarda Nacional.

A Polícia Militar realizará revistas pessoais na Esplanada e, eventualmente, em meio ao público. Por questões de segurança, será feito controle de acesso à Praça dos Três Poderes. A entrada só poderá ser feita até as 12h30, ou até atingir o público de cerca de 40 mil pessoas.

O plano original era limitar o acesso a 30 mil pessoas, mas a primeira-dama Janja da Silva exigiu que esse total fosse elevado para 40 mil.

AINDA NÃO ACABOU? – Segundo o jornalista Felipe Torres, do Metrópoles, os bolsonaristas ficaram desolados com o discurso do presidente Jair Bolsonaro da última sexta-feira. Mesmo assim, continuam determinados a se manifestar contra a posse de Lula.

“A guerra ainda não acabou”, disse um dos manifestantes. “É hoje”, afirmou outro apoiador de Jair Bolsonaro, segundo o repórter, que assinalou: “O clima no acampamento é de expectativa para que haja alguma intervenção militar às vésperas da posse”.

Como o número de militantes é pequeno e a Polícia Militar do Distrito Federal mantém vigilância no local, para qualquer eventualidade, a previsão é de que dificilmente haverá novos atos de vandalismo.


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