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quarta-feira, agosto 31, 2022

Jeremoabo pede por misericódia, todo dia tem notícia de assassinato ou então de corrupção


Hoje 23:08 agora à noite, aconteceu mais um assassinato, dessa vez tiraram a vida de Didi  que trabalha no veículo da saúde, prestava serviços  no PSF da Lagoa do Mato; alem do Didi uma senhora também foi alvejada e levada para Paulo Afonso.

Segundo informações oficiosas o fato ocorreu na entrada do Povoado do Jequiá, Zona Rural de Jeremoabo. trata-se de alssalto.

Ou a polícia intensifica trabalho ostensivo contra a criminalidade, intensificando o patrulhamento em todo o município, ou só resta apelar para Deus, porque o crime em Jeremoabo aumentou em proporção geométrica.

Por enquanto essa foi a notícia que recebemos.


Eunício Oliveira diz que Ciro é 'coronelzinho' e o acusa de propina. Presidenciável reage: 'ladrão é ele'

 


O ex-senador Eunício Oliveira, que é presidente do MDB no Ceará, foi às redes sociais, nesta terça-feira (30), usar sua artilharia contra o presidenciável Ciro Gomes (PDT). Em uma sequência de postagens contra o candidato, o ex-presidente do Congresso Nacional o acusou de propina em obras da Arena Castelão em Fortaleza, chamou o candidato de 'coronelzinho político decadente de meia pataca', 'mentiroso dissimulado'. Disse ainda disse que vai entrar com uma ação de despejo por dívidas de pagamento de aluguel. Ciro Gomes , que está em agenda de campanha no Rio , rebateu às acusação: — Ele vai responder na Justiça, porque ladrão é ele.

Eleições: Metade dos 'ciristas' acha que candidato do PDT deve apoiar Lula no segundo turno, diz pesquisa Genial/Quaest

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Na postagem, Eunício que é adversário declaro de Ciro há anos, diz que o presidenciável licitou a Transnordestina acusando ele de ter sido "demitido por incompetência nos governos Dilma e Lula, que tanto critica." Além disso, o ex-senador cita licitação da Ponte Estaiada, no Ceará, que o Ministério Público pediu a anulação por prejuízos ao Erário e ironiza busca e apreensão da Polícia Federal sobre pagamentos de R$11 mil em ganho de propina por parte de Ciro em obras de reforma da Arena Castelão "disfarçados de doações eleitorais".

Sobre o apartamento, o pedetista estaria vivendo no imóvel, arrematado em junho do ano passado após leilão judicial para pagamento de dívidas. Na época, o local estava à venda para o pagamento de indenização por danos morais a Fernando Collor de Melo (PROS), e adquirido por Eunício no valor de R$ 520 mil.

A animosidade entre oponentes, ambos do Ceará, é antiga. Marcada por briga e acusações respondidas por ambos na justiça. O apartamento surge na história dos dois porque foi usado como pagamento de indenização ao senador Fernando Collor, ex-presidente da República. Ele vai nas mãos de Eunício quando foi à leilão em junho do ano passado. O motivo da indenização foi porque durante entrevista em 1999, Ciro Gomes disse que Lula deveria ter chamado Collor de "playboy safado" e "cheirador de cocaína" durante os debates eleitorais de 1989. A declaração motivou Collor a entrar com o processo judicial e Ciro foi considerado culpado pela Justiça por danos morais. Levando o presidenciável a pagar dívida com dinheiro arrecadado com leilão do Imóvel, adquirido por Eunício, após perder processo judicial.

Em novembro de 2021, o ex-presidente do Senado foi condenado a pagar R$ 50 mil a Ciro, na época ex-ministro da Integração Nacional, por se referir ao pedetista como “batedor de carteira”, “sem escrúpulos” e “cooptador de partido”. Este é o quarto processo em que o ex-senador perde em uma disputa judicial contra o pedetista que se arrasta desde 2014, quando os dois romperam politicamente.

Suspeita de corrupção

Em 2017, o Supremo Tribunal Federal (STF) abriu um inquérito contra o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), apurar crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O pedido foi baseado na delação premiada de Nelson José de Mello, ex-diretor de relações institucionais do grupo Hypermarcas, que foi homologada em 2016.

A investigação foi autorizada pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no tribunal, no dia 26 de abril de 2017. O pedido de investigação foi feito pelo vice-procurador-geral da República, José Bonifácio. Em sua delação, Nelson de Mello afirmou que Eunício recebeu R$ 5 milhões, por meio de contratos fictícios, para sua campanha ao governo do Ceará em 2014.

No ano seguinte, nas eleições de 2018, Eunício lançou seu confirmou a candidatura de seu filho, Rodrigo Oliveira, para disputar uma vaga na Câmara dos Deputados, em Brasília.

Caminhada no Saara

Cumprindo agenda de campanha, o presidenciável Ciro Gomes se reuniu com aliados da chapa para agenda de campanha no Saara, centro comercial do Rio de Janeiro, na manhã desta terça-feira. O encontro contou com a presença de Rodrigo Neves (PDT), disputante ao governo do Rio, Cabo Daciolo (PDT) que é candidato ao Senado, o Presidente do PDT, Carlos Lupi, e Martha Rocha, candidata à reeleição na Alerj.

Durante discurso à imprensa o candidato falou sobre crescer nas pesquisas e apresentou propostas para ajudar brasileiros endividados: — Vou levantar os votos de todos os brasileiros endividados, porque tenho um projeto para ajudar a renegociar essas dívidas todas. Para todos os brasileiros que estão passando fome, ou estão subnutridos, vou criar um programa de renda mínima que vai acabar com a pobreza, e digo de onde vem o dinheiro.

Saiba mais: Ciro Gomes diz que Heleno precisa explicar ação da Abin que atrapalhou investigação envolvendo Jair Renan

Além disso, Ciro frisou que pretende investir na geração de emprego: — Quero os votos de todos os brasileiros que estão desempregados, tenho uma proposta de fazer 5 milhões de empregos aparecerem consistentemente nós dois primeiros anos. Sou o candidato de todos os humilhadas do Brasil. Infelizmente, a maior parte dos brasileiros passa dificuldades com a inflação, que eu sei acaba — completou.

Rodrigo Neves, Daciolo e o restante dos candidatos do PDT seguiram na caminhada, no Saara, e o Ciro Gomes saiu para conversar com empresários da Firjan no Centro do Rio.

YAHOO

Tebet vai ao TSE contra uso de Michelle na propaganda eleitoral de Bolsonaro

 Redação Notícias

Tebet foi ao TSE para contestar peça de campanha em que aparece a primeira-dama Michelle Bolsonaro - Foto: AP Photo/Andre Penner
Tebet foi ao TSE para contestar peça de campanha em que aparece a primeira-dama Michelle Bolsonaro - Foto: AP Photo/Andre Penner

A campanha de Simone Tebet (MDB) entrou com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo que seja removida de circulação a propaganda eleitoral partidária do presidente Jair Bolsonaro (PL) que é protagonizada pela primeira-dama Michelle Bolsonaro. As informações são CNN Brasil.

Nesta segunda-feira, o espaço de campanha televisiva do atual governante foi utilizado integralmente para uma aparição da esposa dele. No vídeo, Michelle se direciona às mulheres sertanejas e fala sobre a transposição do Rio São Francisco.

Na ação, a equipe da senadora alega que a gravação é irregular segundo as regras de utilização do espaço para apoiadores.

“Ocorre que, dos programas da propaganda eleitoral gratuita de rádio e televisão, tanto em bloco quanto em inserções, os apoiadores só ‘poderão dispor de até 25% do tempo de cada programa ou inserção”, disse Tebet. Segundo o texto, Michelle teria extrapolado o limite de tempo.

Veja as últimas pesquisas eleitorais para presidente:

Tebet ainda afirma, no pedido, não haver dúvidas de que Michelle “constitui-se apoiadora do seu marido e não como apresentadora ou interlocutora, e tem potencial de propiciar benefícios eleitorais à candidata, ao candidato, ao partido, à federação ou à coligação” que veicula a propaganda.

Desde o início da campanha, Michelle faz aparições e discursos ao lado do marido que busca se aproximar do eleitorado feminino. Na propaganda desta terça, a primeira-dama se direciona "às mulheres do sertão” para falar sobre a finalização das obras que levam água do Rio São Francisco para municípios nordestinos onde há problemas de escassez hídrica. A obra tem sido fortemente utilizada pelo governante na campanha de reeleição, apesar de Bolsonaro ter recebido 90% da estrutura de governos anteriores.

YAHOO

PGR defende arquivamento de pedido de parlamentares por quebra de sigilo de conversas de Aras com empresários

 


Procurador-geral da República, Augusto Aras

BRASÍLIA (Reuters) - A vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, pediu nesta quarta-feira que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquive pedido feito por parlamentares da oposição pela quebra do sigilo de supostas conversas entre o procurador-geral da República, Augusto Aras, e empresários bolsonaristas que foram alvo de uma operação da Polícia Federal.

A representante da PGR apontou uma série de vícios para rejeitar o requerimento. Ela citou que os parlamentares não têm legitimidade para apresentarem pedidos na investigação, querem fazer uma exploração eleitoral e midiática do caso e desrespeitam o sistema acusatório, que não contempla a atuação de parlamentares.

"A legislação processual penal, portanto, não contempla a legitimação de terceiros para intervir em Petição criminal sigilosa em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), inclusive pugnando por aprofundamento de investigação em determinado sentido que melhor lhes aprouver, sobretudo em pleno período eleitoral, com viés de autopromoção pessoal desses agentes políticos", disse Lindôra na petição.

"Oportuno salientar que constantes e reiteradas petições de agentes políticos no Supremo Tribunal Federal tem se afigurado como estratagemas para possíveis intenções midiáticas daqueles que, cada vez mais, endereçam pedidos abusivos e descabidos à Suprema Corte e, ainda, chicana nas redes sociais, confessando o esquema", reclamou a vice-procuradora.

Os parlamentares solicitaram ao STF o "levantamento do sigilo dos diálogos antidemocráticos entre empresários e o procurador-geral da República, Augusto Aras”, ou “que o referido sigilo seja transferido ao Senado Federal, órgão competente constitucionalmente para avaliar eventual crime de responsabilidade do Procurador-Geral da República, no rito próprio da ação de impeachment.”

A Polícia Federal cumpriu na semana passada mandados de busca e apreensão contra empresários que estariam defendendo, em troca de mensagens no aplicativo WhatsApp, um golpe de Estado em caso de vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de outubro.

Segundo reportagem do portal Jota, os celulares apreendidos pela PF mostraram trocas de mensagens entre os empresários envolvidos na operação e Aras, que na condição de procurador-geral da República também responde pelo posto de procurador-geral-eleitoral. Nas mensagens, afirma o veículo com base em fontes da PF, do Ministério Público Federal (MPF), e do STF, haveria críticas à atuação de Moraes e comentários sobre a candidatura de Bolsonaro.

Desde sua deflagração, a operação tem sido alvo de críticas. O presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) criticou o fato de a ação não ter tido manifestação prévia da PGR.

Na petição, a representante da PGR disse que ainda não teve acesso aos autos da operação.

(Reportagem de Ricardo Brito)

YAHOO

Ex-executivos da Odebrecht são alvos da Justiça na Baiha por corrupção passiva

 Quarta, 31 de Agosto de 2022 - 22:22

por Redação

Ex-executivos da Odebrecht são alvos da Justiça na Baiha por corrupção passiva
Foto: Sebastião Moreira (EFE)

Os ex-executivos da Odebrecht Cláudio Melo Filho, André Vital Pessoa de Melo e Benedicto Barbosa da Silva Júnior, além do ex-CEO do grupo Marcelo Odebrecht, são alvos da Justiça da Bahia por corrupção passiva. O processo é reflexo da Operação Lava Jato e foi movido pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco).

 

Quem também é alvo da ação é o senador baiano Jaques Wagner (PT), um dos coordenadores da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República, que, de acordo com o MP-BA, em 2014, era governador da Bahia e aceitou uma proposta de vantagem indevida de R$ 30 milhões da Construtora Norberto Odebrecht. Em troca, o petista viabilizaria acordo para pôr fim a uma antiga dívida da Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento da Bahia (Cerb) com a Odebrecht, referente à construção da Adutora do Sisal, em 1986.

 

A denúncia foi aceita em junho deste ano pela 1ª Vara Criminal Especializada de Salvador, entretanto só veio a público apenas nesta semana.

Bahia Notícias

TSE e Defesa estudam usar biometria em testes de segurança das urnas eletrônicas

Publicado em 31 de agosto de 2022 por Tribuna da Internet

O presidente do TSE, Alexandre de Moraes (à direita), se reuniu com o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira (à esquerda) — Foto: Alejandro Zambrana/TSE

Moraes conseguiu reabrir o diálogo entre a Defesa e o TSE

Por Rosanne D’Agostino,
g1 Brasília

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, recebeu nesta quarta-feira (31) o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, para uma segunda reunião em duas semanas. De acordo com o tribunal, as respectivas áreas técnicas do TSE e da Defesa devem apresentar, em conjunto, “a possibilidade de um projeto piloto” para usar a biometria de eleitores reais no chamado teste de integridade das urnas eletrônicas.

A sugestão já havia sido feita pelas Forças Armadas no âmbito da Comissão de Transparência Eleitoral, mas técnicos do TSE vinham considerando a hipótese inviável.

SIMULAR VOTAÇÃO – O teste consiste numa simulação de votação com o objetivo de provar que o voto digitado é o mesmo que será contado. É implementado nas vésperas das eleições, em seções eleitorais sorteadas, que recebem de três a quatro urnas para participar do controle.

“Foi ressaltada por ambas as áreas técnicas, que apresentarão, em conjunto, a possibilidade de um projeto-piloto complementar, utilizando a biometria de eleitores reais em algumas urnas indicadas para o referido teste, conforme sugestão das Forças Armadas no âmbito da Comissão de Transparência Eleitoral”, explicou o TSE em nota após a reunião.

O TSE vinha dizendo que fazer o teste com biometria real seria inviável porque exige convencer uma quantidade suficiente de pessoas a comparecer ao local do teste depois de votar normalmente na sua seção eleitoral. Além disso, há risco de fragilizar o sigilo do voto, porque ele será repetido pelo eleitor.

IMPORTÂNCIA DO TESTE – Ainda de acordo com o TSE, as áreas técnicas do tribunal e da Defesa enalteceram a importância do teste de integridade, que ocorre desde 2002, como mecanismo eficaz de auditoria das eleições.

O TSE disse que, no encontro, “ficou reconhecido o êxito dos testes de verificação das urnas eletrônicas, inclusive do modelo UE 2020 [nova urna eletrônica]”.

Segundo a Corte, “também foi reafirmado que haverá a divulgação de todos os BUs (Boletins de Urna) pelo TSE, possibilitando a conferência e totalização dos resultados eleitorais pelos partidos políticos e entidades independentes”.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O ministro Alexandre de Moraes está exibindo o jogo de cintura que faltou a seu antecessor Edson Fachin. Na presidência do TSE, Fachin se mostrou intolerante e avesso ao diálogo, inclusive desrespeitando o ministro da Defesa, ao negar um pedido de audiência sem nem responder ao ofício. Fachin estava brincando com fogo, porém Moraes apagou a labareda. Agora, o diálogo está reaberto, sem maiores problemas. O mais importante é que os militares precisam entender que a urna eletrônica é segura e a votação pode ser auditada. Amanhã cedo, vamos voltar ao assunto. (C.N.)


Ex-empregado faz várias denúncias contra Ana Cristina Valle, ex-mulher de Bolsonaro

Publicado em 31 de agosto de 2022 por Tribuna da Internet

Os planos da ex-mulher de Bolsonaro, que promete livro polêmico | VEJA

Segunda mulher de Bolsonaro está sempre aprontando…

Guilherme Amado e Edoardo Ghirotto
Metrópoles

Marcelo Luiz Nogueira dos Santos, funcionário da família Bolsonaro durante 14 anos, havia denunciado à coluna, em setembro do ano passado, que Ana Cristina Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro, havia comprado a mansão onde mora em Brasília e que o registro do imóvel estava em nome de laranjas.

O colunista Igor Gadelha mostrou nesta quarta-feira (31/8) que Ana Cristina admitiu ser a dona da mansão ao prestar contas à Justiça Eleitoral. Ela havia dito em entrevistas que morava de aluguel na casa, localizada no Lago Sul, área nobre da capital federal.

CASAL LARANJA – Marcelo dos Santos  havia dito que não conhecia os laranjas usados por Ana Cristina para registrar a casa.

“Ela mesma me contou. Participei de tudo, de toda a transação. Ela me contava. Contava para mim e para o [Jair] Renan [filho de Bolsonaro]. Sei de tudo. [O casal] foi laranja nessa situação. Eles fizeram um contrato de gaveta de compra e venda e registraram como aluguel. Entendeu? Eles têm o contrato de Brasília, de compra e venda, para quando ela acabar de quitar a casa passar para o nome dela, porque queria evitar escândalo”, afirmou Marcelo.

Marcelo contou que o imóvel custou entre R$ 2,9 milhões e R$ 3,2 milhões e que Ana Cristina pagaria parcelas de R$ 15 mil pelo financiamento.

DIZ A ESCRITURA – Segundo a escritura do imóvel, o então proprietário da mansão, Geraldo Antônio Machado, comprou a casa por R$ 2,9 milhões, dias antes de Ana Cristina se mudar. Na época, corretores avaliavam a mansão em R$ 3,2 milhões.

A ex-mulher de Bolsonaro declarou à Justiça Eleitoral que o imóvel vale R$ 829 mil, mas o nome de Ana Cristina não consta nas certidões da casa, registradas no 1º Ofício de Registro de Imóveis do DF. Os documentos dizem que Geraldo Antônio Machado continua como proprietário da mansão.

Ana Cristina Valle é candidata a deputada distrital pelo PP.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Dizem que o maior problema de um político geralmente é a ex-mulher. No caso de Bolsonaro, parece que são os filhos, as ex-mulheres e também os ex-empregados. No caso de Marcelo dos Santos, ele denuncia que a ex-mulher de Bolsonaro ficava com 80% do salário dele. Além disso, diz que a ex-mulher de Bolsonaro forjou roubo de um Land Rover para receber seguro. (C.N.)

Moraes extrapola contra empresários e mantém o país em situação de insegurança jurídica


Petição contra Alexandre de Moraes chega a 2,5 milhões de assinaturas - GP1

Moraes consolidou uma espécie de ditadura do Judiciário

Rayssa Motta e Pepita Ortega
Estadão

A quebra do sigilo bancário e o bloqueio das contas dos oito empresários bolsonaristas que foram alvo de buscas na semana passada não foi requisitada pela Polícia Federal (PF). O ministro Alexandre de Moraes, relator da investigação no Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu a um pedido do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). O parlamentar é um dos coordenadores da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Com base em mensagens divulgadas pelo portal Metrópoles, Randolfe pediu “apuração séria e aprofundada” da possível relação dos empresários com o financiamento de atos antidemocráticos.

PEDIDO DE RANDOLFE – Reunidos em um grupo de WhatsApp, os alvos da operação citaram a hipótese de um golpe de Estado caso Lula fosse eleito em outubro. Dos parlamentares e instituições que acionaram o STF cobrando providências, o senador foi o único a representar por embargos financeiros.

Randolfe sugeriu a tomada de depoimentos, o afastamento dos sigilos bancário e de mensagens, o bloqueio de contas e as prisões preventivas. Com exceção das prisões, todas as medidas foram autorizadas por Moraes. O ministro do STF também determinou a suspensão dos perfis dos empresários no Facebook, Instagram, Twitter, TikTok e YouTube.

Os deputados Gleisi Hoffmann (PR), Reginaldo Lopes (MG) e Alencar Santana (SP), do PT, fizeram coro pelas prisões e pela quebra dos sigilos telefônico e telemático dos empresários, mas não mencionaram o bloqueio das contas ou o levantamento do sigilo bancário. As deputadas Fernanda Melchionna (RS), Sâmia Bomfim (SP) e Vivi Reis (PA), do PSOL, acionaram o STF cobrando investigação, mas não chegaram a propor medidas específicas. Elas pediram ao ministro que tomasse “as providências cabíveis”.

NOTÍCIA-CRIME – O gabinete de Moraes recebeu ainda notícias-crime de associações de magistrados e do Ministério Público do Trabalho pedindo que os empresários fossem intimados a prestar depoimento e seus celulares fossem apreendidos. As entidades também não mencionam sanções de ordem financeira ao grupo.

A PF representou apenas pela apreensão dos celulares e pelo afastamento do sigilo das mensagens. O delegado Fábio Alvarez Shor cita suspeita de financiamento de atos antidemocráticos, mas não chega a requerer a quebra do sigilo bancário. O pedido se limita a “acesso imediato e exploração do conteúdo” armazenado nos celulares e em nuvem de dados.

– Em parecer elaborado a pedido de Moraes, o juiz Ailton Vieira, instrutor no gabinete do ministro, disse que os empresários podem ter ajudado a custear a produção e a divulgação de notícias fraudulentas e a organização de manifestações contra a democracia.

OUTROS INQUÉRITOS – O documento foi redigido com base em material reunido em outras investigações que atingem aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL), incluindo os inquéritos das fake news e dos atos antidemocráticos, e serviu para embasar a decisão de Moraes.

Ao decretar o bloqueio das contas, Moraes disse que a “condição financeira” dos empresários e suas “vultosas quantias de dinheiro” potencializam o alcance de manifestações ilícitas e exigem uma “reação absolutamente proporcional do Estado”.

Para o advogado criminalista e professor de Direito Processual Penal da Universidade de São Paulo (USP) Maurício Zanoide de Moraes, o bloqueio de contas extrapolou a investigação. Na avaliação dele, as demais medidas eram necessárias, mas a decisão de congelar as contas bancárias não “teria lastro suficiente” neste momento.

RIGOR EXCESSIVO – O cumprimento de mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos empresários desencadeou, entre políticos e juristas, questionamentos sobre os limites que envolvem a liberdade de expressão e a apologia do crime.

Os empresários negaram ter defendido ruptura democrática e conspirado para um golpe de Estado caso Bolsonaro não fosse reeleito em outubro.

Na semana passada, em entrevista ao Estadão, o ex-presidente do STF Marco Aurélio Mello disse que não vê base jurídica para a operação da PF autorizada por Moraes. O ministro aposentado afirmou que “não compreendeu os atos de constrição (bloqueio)”.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Não há dúvida de que Moraes está ultrapassando os limites, com a cumplicidade de outros ministros e do presidente do Supremo, Luiz Fux. Os ministros considerados “garantistas”, liderados Gilmar Mendes, também nada fazem. O fato concreto é que este comportamento mantém o país em situação de permanente insegurança jurídica, e isso não interessa a ninguém, somente ao ego de Moraes(C.N.)

Lula muda estratégia e ataca a corrupção que envolve Bolsonaro, mulheres e filhos

Publicado em 31 de agosto de 2022 por Tribuna da Internet

É se humilhar demais', diz Lula sobre Bolsonaro pedir ajuda a Biden para  vencer eleição - CartaCapital

Lula afirma que Bolsonaro bota a sujeira debaixo do tapete

Malu Mões
O Globo

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT ao Palácio do Planalto, adotou uma nova estratégia para tratar de um tema incômodo: a corrupção. Em entrevista nesta quarta-feira à rádio Clube, de Belém (Pará), Lula falou abertamente sobre as denúncias envolvendo a família do presidente Jair Bolsonaro (PL), seu principal concorrente na corrida presidencial, e intensificou as críticas à operação Lava-Jato.

— (Temos) um presidente que sequer exigiu a investigação do (Fabrício) Queiroz, que sequer exigiu a investigação de seus filhos, que sequer investigou as denúncias contra (o ex-ministro Eduardo) Pazuello. Nós temos um presidente que não apenas coloca a sujeira embaixo do tapete como transforma em sigilo de 100 anos tudo e qualquer denúncia contra eles — disse Lula nesta quarta-feira.

DANDO TROCO – Lula foi questionado sobre corrupção por Bolsonaro no primeiro debate presidencial no último domingo. Na ocasião, o petista não citou as denúncias de corrupção contra o presidente e seus aliados. Mas o fez na entrevista desta quarta-feira.

Nas últimas semanas, Lula abordou o tema apenas citando as medidas de combate a corrupção feitas durante os governos petistas e tentando se contrapor a Bolsonaro ao afirmar que no seu governo as instituições tinham autonomia para investigar denúncias. O ex-presidente vinha criticando o atual mandatário por determinar sigilos de documentos e processos sobre ele ou seus aliados.

Na entrevista desta quarta-feira, o petista também atacou de forma mais incisiva a operação Lava-Jato. Ele disse que contra ele “foi levantado a maior calúnia da história do Brasil, possivelmente muito maior da que levou Getúlio Vargas à morte.

CONTRA A LAVA JATO – Lula também criticou o ex-juiz da Lava-Jato Sérgio Moro e o coordenador da força-tarefa Deltan Dallagnol. Hoje, os dois são candidatos nas eleições deste ano.

— A única justiça federal que me condenou foi a do Moro, a pedido do Dallagnol, porque havia interesse político de não permitir que eu fosse candidato em 2018. A impressa brasileira deveria reconhecer que foi enganada durante 5 anos por um juiz mentiroso e por um procurador que criou uma quadrilha de procuradores.

O ex-presidente ainda focou seu discurso no fato de que os processos contra ele foram anulados: “Eu sou o único cara condenado por ser inocente. É proibido eu ser inocente. Porque, com todas as decisões favoráveis a mim, ainda tem gente que fala ‘mas você não foi inocentado’. Então, eu sou um cara condenado por ser inocente”.

TRANSPOSIÇÃO – Lula atacou Bolsonaro por usar o projeto de deslocamento das águas do rio São Francisco no Nordeste em sua campanha a reeleição. A transposição foi iniciada no governo do petista, mas finalizada pela gestão atual.

— No programa de TV dele (Bolsonaro), ele colocou a mulher (Michelle Bolsonaro) para dizer que ele que levou água para o povo beber. Ele tem a insensatez de contar essa mentira, sem nenhum critério de vergonha para o povo. Ele sabe que a transposição do rio São Francisco, 88% da obra foi feita por mim e pela Dilma e ele vende a ideia como se fosse ele que tivesse levado. Ele não faz outra coisa a não ser brincar de mentir e provocar as instituições brasileiras.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Era uma guerra santa. Agora, virou uma guerra suja. Se Lula e Bolsonaro ficarem atacando a corrupção das respectivas famílias, a campanha não termina tão cedo. Pode durar para sempre(C.N.)


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