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sexta-feira, maio 31, 2019

Economistas e ideólogos liberais devem explicações ao país sobre o fiasco do PIB


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Charge do Duke (dukechargista.com.br)
Marcos Augusto GonçalvesFolha
O resultado do PIB do primeiro trimestre e a perspectiva de mais um ano de estagnação, a essa altura já contratada, cobra explicações aos economistas e ideólogos ditos liberais que apregoaram a rápida recuperação da economia brasileira após a deposição da presidente Dilma Rousseff. Estaríamos, então, no limiar de um espetáculo de reversão de expectativas, que levaria à expansão do PIB, ao encaminhamento do ajuste fiscal, com redução de despesas e iminente aprovação de uma reforma da Previdência.
Agora, alguns desses profetas do mercado falam pouco e evocam superstições: haveria alguma coisa anormal na economia brasileira, alguma aberração, um elemento invisível ou matéria escura que eles não sabem bem identificar. É como se uma circunstância metafísica misteriosa regesse a lógica econômica nesse considerável pedaço do sistema global.
DOIS ASPECTOS – Talvez os sacerdotes desse tipo escolar e fortemente ideológico de liberalismo que grassa no país devessem olhar para dois aspectos: o tipo de articulação política que promoveram (pegaram o primeiro cavalo oportunista que passou, caíram, e pegaram outro mais xucro) e a inexistência de uma estratégia pragmática de saída da estagnação. É mentira velha e surrada que empresários e investidores nos inundarão com um tsunami de investimentos tão logo aprove-se a reforma da Previdência.
Claro que se trata de medida necessária, dentro de parâmetros razoáveis, mas por si vai representar apenas um relativo alívio na avaliação do cenário futuro. Para sair do buraco em que nos metemos talvez fosse útil abandonar a ideia de que abdicar de uma política econômica ativa e não fazer nada (sim, em termos) seja a melhor solução. Lembremos que os EUA, o país do capital e da iniciativa privada, reagiram e saíram da crise de 2008 com massiva atuação governamental, por meio da injeção de recursos de proporções bíblicas. Passada a tormenta, retiraram os estímulos e a vida segue – aliás já muito bem desde o final do mandato de Obama.
NO LONGO PRAZO? – O ponto aqui é o seguinte: não se vai sair de uma crise dessa dimensão apenas com terapias indicadas para o longo prazo. Façamos uma comparação, digamos, psiquiátrica.  Ainda que alguém acredite que a psicanálise seja a melhor opção terapêutica para a busca do autoconhecimento e do equilíbrio emocional, não parece rcomendável levar diretamente ao divâ, na expectativa de cura, um psicopata em surto ou um alcoólatra em crise, na sarjeta. Melhor que essas pessoas passem antes por uma terapia de recuperação para que possam ficar em pé, caminhar e, enfim, estarem capacitadas minimamente a seguir prescrição mais duradoura.
No nosso debate econômico, entretanto (insisto, altamente ideologizado), não se admitem terapias de transição. É proibido, por exemplo, elevar tributação, mesmo que transitoriamente (sobre ricos então, nem pensar!); é pecado criar estímulos; é heresia mobilizar investimentos do Estado; é, enfim, quase que escandalosa a ideia de fazer política econômica com alguma gota de ativismo governamental – e isso, por favor, não é nova matriz econômica.
ESPERAR A REFORMA – Devemos, então, segurar a respiração e esperar pela reforma da Previdência e depois pela reforma tributária e depois pela reforma fiscal… Até lá, não se sabe bem quando, vamos continuar culpando Janot, greve dos caminhoneiros e forças ocultas pelos nossos males, à espera que se materialize, enfim, o dom Sebastião liberal das expectativas, que nos salvará – se estivermos vivos.
Seria demais pedir um pouco de pragmatismo para enfrentar essa crise brutal à espera de fôlego e demanda? Sintomático que agora Guedes fale em liberar FGTS. Mas será que é esse o único plano para organizar a transição da sarjeta para o divã?

SMTT dá sequência à fiscalização dos veículos do transporte público na Viação Atalaia

SMTT

Na madrugada desta sexta-feira, 31, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) de Aracaju deu sequência à série de fiscalizações que vem fazendo nas garagens das empresas que operam no serviço de transporte público da capital e região metropolitana. O objetivo é checar in loco se os veículos contemplam os requisitos necessários para atender os passageiros com necessidades especiais.
Marcelle Cristinne / PMA
Após realizar, na primeira quinzena do mês, a vistoria na Viação Progresso, a equipe da SMTT visitou a sede da Viação Atalaia. Ao todo, foram inspecionados 145 ônibus. Os fiscais da Diretoria de Transportes Públicos da SMTT verificaram itens como a sinalização dos assentos reservados às pessoas com mobilidade reduzida, as condições do elevador para auxiliar o acesso de cadeirantes e as botoeiras para uso dos passageiros com deficiência visual.
O chefe de manutenção da empresa, Anderson Fonseca, garante que os veículos são inspecionados diariamente. “A questão da acessibilidade é uma prioridade para a gente. Todos os dias checamos a funcionalidade destes itens e, caso haja algum problema, o ônibus é logo retirado de circulação até que o problema seja sanado”, conta.
O próximo passo é dialogar com os representantes da empresa, segundo o diretor de Transportes Públicos da SMTT, Augusto Magalhães. “Um relatório foi produzido a partir desta visita e vamos apresentá-lo aos responsáveis pela viação para que as irregularidades identificadas por nossa equipe sejam logo solucionadas para que possamos prestar um atendimento pleno aos usuários com mobilidade reduzida”, conta Augusto.
Fiscalização constante
A ação desta sexta-feira faz parte de uma verificação programada para fortalecer a fiscalização das condições dos veículos que circulam por Aracaju e região metropolitana. Além dos itens referentes à acessibilidade, os fiscais da SMTT aproveitaram para verificar outros quesitos, como faróis, condições dos pneus e itens de segurança. 
O superintendente da SMTT, Renato Telles, afirma que a operação é importante para melhorar a prestação deste serviço à população. “Esta é a segunda empresa que é fiscalizada e daremos sequência à programação até ir a todas as empresas do sistema. O que for encontrado de irregularidade, exigiremos que sejam feitas as devidas adequações e temos o compromisso das empresas de sanar qualquer irregularidade identificada. A Prefeitura de Aracaju tem essa preocupação e vem trabalhando para melhorar cada vez mais os serviços prestados à população”, explica o superintendente.
Na madrugada desta sexta-feira, 31, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) de Aracaju deu sequência à série de fiscalizações que vem fazendo nas garagens das empresas que operam no serviço de transporte público da capital e região metropolitana. O objetivo é checar in loco se os veículos contemplam os requisitos necessários para atender os passageiros com necessidades especiais.
Após realizar, na primeira quinzena do mês, a vistoria na Viação Progresso, a equipe da SMTT visitou a sede da Viação Atalaia. Ao todo, foram inspecionados 145 ônibus. Os fiscais da Diretoria de Transportes Públicos da SMTT verificaram itens como a sinalização dos assentos reservados às pessoas com mobilidade reduzida, as condições do elevador para auxiliar o acesso de cadeirantes e as botoeiras para uso dos passageiros com deficiência visual.
O chefe de manutenção da empresa, Anderson Fonseca, garante que os veículos são inspecionados diariamente. “A questão da acessibilidade é uma prioridade para a gente. Todos os dias checamos a funcionalidade destes itens e, caso haja algum problema, o ônibus é logo retirado de circulação até que o problema seja sanado”, conta.
O próximo passo é dialogar com os representantes da empresa, segundo o diretor de Transportes Públicos da SMTT, Augusto Magalhães. “Um relatório foi produzido a partir desta visita e vamos apresentá-lo aos responsáveis pela viação para que as irregularidades identificadas por nossa equipe sejam logo solucionadas para que possamos prestar um atendimento pleno aos usuários com mobilidade reduzida”, conta Augusto.
Fiscalização constante
A ação desta sexta-feira faz parte de uma verificação programada para fortalecer a fiscalização das condições dos veículos que circulam por Aracaju e região metropolitana. Além dos itens referentes à acessibilidade, os fiscais da SMTT aproveitaram para verificar outros quesitos, como faróis, condições dos pneus e itens de segurança. 
O superintendente da SMTT, Renato Telles, afirma que a operação é importante para melhorar a prestação deste serviço à população. “Esta é a segunda empresa que é fiscalizada e daremos sequência à programação até ir a todas as empresas do sistema. O que for encontrado de irregularidade, exigiremos que sejam feitas as devidas adequações e temos o compromisso das empresas de sanar qualquer irregularidade identificada. A Prefeitura de Aracaju tem essa preocupação e vem trabalhando para melhorar cada vez mais os serviços prestados à população”, explica o superintendente

Neste nada admirável mundo velho, é proibido criticar Congresso e Supremo


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Charge do Edra (Arquivo Google)
Percival Puggina
Não chega a ser novidade. A mudança vem acontecendo de modo gradual. Parcela crescente dos brasileiros que um dia confiaram seus votos à esquerda foi mudando de opinião e essa mudança acabou na grande reviravolta da cena política em outubro de 2018. Há quem morra de saudades.
Vale a pena lembrar, muito especialmente a alguns setores da mídia tradicional (estou falando, entre outros, da Folha de São Paulo, Estadão, Zero Hora, O Globo e demais veículos do seu grupo) certos fatos relacionados àquela eleição. O candidato escolhido pelos partidos que tradicionalmente formavam a maioria do Centrão era Geraldo Alckmin. As nove siglas que se coligaram para elegê-lo compunham mais da metade das cadeiras na Câmara dos Deputados. Contudo, a coligação em torno do tucano acabou obtendo menos de 5% dos votos.
ABANDONO – Foi um claro abandono do comandante da nau tucana por seus marujos, que majoritariamente se transladaram para o barquinho de Bolsonaro
A jogada valeu para assegurar o mandato de muitos. Diploma pendurado na parede é garantia da autonomia e permite a segunda traição. Em três meses os ex-marujos de Alckmin e parceiros de Bolsonaro recompuseram o Centrão e já começavam a reabrir a firma quando a opinião pública reagiu nas redes sociais. Imediatamente deram um passo atrás. Em tom de mágoa, afirmaram tratar-se de um mal entendido. Estavam todos cumprindo seus deveres constitucionais.
Nenhuma das três coisas surpreende. Nem a traição a Alckmin, nem a traição a Bolsonaro, nem a completa traição à verdade contida na afirmação de estarem cumprindo seu dever. Esta última situação só acontece nas raras ocasiões em que o interesse próprio coincide com as exigências do interesse nacional.
ATO BIPOLAR – O que realmente surpreende é a defesa que os veículos de comunicação acima mencionados passaram a fazer do Centrão, confundindo-o com o Congresso Nacional, buscando torná-lo imune a toda crítica, numa atitude tipicamente bipolar.
Num momento transformam a crítica numa conduta revolucionária, autoritária, capaz de acabar com a democracia; noutro, reduzem a gigantesca mobilização social do dia 26, de apoio ao governo e suas reformas, a Sérgio Moro e a Paulo Guedes, às proporções de um comício na esquina do bar do Zé.
Nunca na minha vida percebi esses mesmos veículos interessados em preservar a boa imagem do Congresso Nacional. Subitamente, aparecem tomados de um amor fiel e protetor. Não admitem que se olhe atravessado para seus amados. Dizem estar protegendo as instituições.
E O SUPREMO? – Na mesma linha, comparam a um flerte com o autoritarismo, qualquer crítica a ministros do Supremo, bem crescidinhos, aliás, para se defenderem sozinhos.
Na lógica desse nada admirável mundo velho, as coisas ficam assim:
  • é proibido criticar o Poder Legislativo;
  • é proibido criticar o Poder Judiciário;
  • das fake news às patadas retóricas, estão liberadas as críticas ao Poder Executivo;
  • é proibido criticar a orientação de tais veículos. Quem o fizer será acusado de ser inimigo da liberdade de opinião porque essa é uma das opiniões sem liberdade de expressão.

O fato, porém, é que o nada admirável mundo velho já era.

Foto tirada na Austrália é usada para desacreditar universidade federal de Minas Gerais


A foto é da série “Naked City”, tirada por Spencer Tunick em 2001
Alessandra MonneratEstadão
Um boato falso sobre um protesto com pessoas nuas em universidades de Minas Gerais voltou a ser compartilhado no Facebook nesta semana, após manifestações nacionais contra cortes nos orçamentos dos institutos federais de ensino superior. A desinformação usa uma foto tirada em Melbourne, na Austrália, em 2001, e já havia sido checada pelo Estadão Verifica, por meio do projeto Comprova, durante as eleições.
Com a legenda “alunos e professores de universidades de Minas Gerais fazem protesto contra Bolsonaro”, a publicação no Facebook já teve mais de 182 mil compartilhamentos desde outubro do ano passado. Nas últimas 24 horas, outras 3,4 mil pessoas compartilharam a desinformação.
BUSCA REVERSA – Para encontrar o contexto original da foto, basta utilizar uma ferramenta de busca reversa de imagem. No Google Imagens, por exemplo, o usuário pode carregar uma imagem ou pesquisar pelo link da foto. Os resultados mostram os sites em que aquela imagem aparece.
Ao buscar a foto que viralizou no Facebook, é fácil comprovar que a reunião de pessoas peladas ocorreu no dia 7 de outubro de 2001. Segundo informou o jornal australiano The Daily Telegraph, trata-se da sessão de fotos “Naked City” (Cidade Nua, em inglês) para o artista Spencer Tunick. Ele é conhecido por tirar fotografias de grandes aglomerações de corpos nus.
Na época em que o boato começou a circular, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) também negou, por meio de nota, que a foto fosse de uma manifestação em seu campus. A universidade comunicou que lamenta que “o espaço intermidiático da cultura em rede esteja sendo povoado de inverdades”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – É lamentável o uso das redes sociais para difundir fake news sobre as universidades brasileiras. Sem dúvida, é impressionante o número de notas e imagens falsas postadas pelos imbecis que sonham em transformar o Brasil novamente em uma ditadura. Essa da famosa série Naked City foi enviada pelo grande psiquiatra Ednei Freitas, que tem atuação de âmbito internacional por desenvolver estudos revolucionários sobre a chamada “terceira memória”. Aqui no Brasil, ainda estamos na primeira memória e há idiotas que não lembram ou saibam o que significa uma ditadura. (C.N.)

Um pacto para inglês ver, com um toque de cinismo generalizado nos três Poderes


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Charge do UOL, reproduzida do Arquivo Google
Vera MagalhãesEstadão
Teve um quê de cinismo generalizado o encontro desta terça-feira entre representantes dos três Poderes, que prometeram um pacto pelas pautas de interesse do Brasil apenas dois dias depois de o presidente Jair Bolsonaro instigar e comemorar manifestações em todo o País que clamaram não por pacto, mas por cabresto no Legislativo e no Judiciário.
Os presidentes da Câmara e do Senado não vestiram a carapuça de inimigos da Nação que tentaram lhes enfiar nas cabeças – mais na de Rodrigo Maia que na de Davi Alcolumbre, pelo fato de a Câmara estar com a maior parte dos projetos de relevo, como a reforma da Previdência.
SEM CONFIANÇA – Foram ao encontro, comeram pão de queijo, sorriram amarelo para as fotos e voltaram para suas Casas na certeza de que não há confiança de parte a parte. Foi isso que relataram a seus liderados e deles colheram.
Da mesma maneira, chega a ser engraçado o presidente do STF, Dias Toffoli, ser autor da ideia de pacto (surrada, diga-se, clichê também tirado da cartola cedo demais, aos cinco meses de um mandato). Em contrapartida, o Supremo acaba de derrubar as concessões de subsidiárias da Petrobrás e a decidir sobre homofobia na frente do Congresso. O nome disso não é pacto, mas superveniência de atribuições entre os Poderes.
Maia não acusou o golpe do pixuleco em que o colocaram de pirulito na mão, mas reagiu sem passar recibo. Ao pedir que o relator da reforma antecipe seu parecer, ele devolve a bola a Bolsonaro: presidente, a Câmara tem pressa; pelo bem do País, deixe de travar a Nova Previdência e consiga os votos de que precisa.
DECRETO DAS ARMAS – Está correndo sério risco de ser derrubado o decreto de Bolsonaro que ampliou o porte de armas no País a várias categorias da população e afrouxou as regras para sua concessão. Há pelo menos dois relatórios em separado na Comissão de Constituição e Justiça do Senado derrubando a peça na íntegra, pela inconstitucionalidade.
 A expectativa é que um deles prevaleça sobre o do relator Marcos do Val (Cidadania-ES), que é favorável ao decreto. A presidente da CCJ, Simone Tebet, dará uma semana de vista dos relatórios, que serão votados na semana que vem.
PROCURADORIA-GERAL – Criou mal-estar no Ministério Público Federal a constatação de que Raquel Dodge se movimenta intensamente para ser reconduzida à Procuradoria-Geral da República sem se submeter ao “recall” interno representado pela lista tríplice tirada a partir de eleição direta.
Esses movimentos são percebidos na narrativa, levada aos ouvidos de Jair Bolsonaro por padrinhos da recondução de Dodge, de que ela seria mais “previsível” e, portanto, uma escolha “segura” para o presidente. Para os procuradores, essa campanha pressupõe um compromisso tácito por parte dela de fazer um mandato anódino, sem iniciativas para confrontar o Executivo.
Além disso, prevalece internamente a percepção de que, se for reconduzida sem o aval dos pares, Dodge enfrentará um período de ingovernabilidade, pois não terá submetido sua gestão – marcada por atritos entre seu grupo e o do antecessor, Rodrigo Janot – ao escrutínio daqueles que terá de liderar. “O mandato é de dois anos, não de quatro”, diz um procurador regional.

O HOMEM PÚBLICO QUE NÃO BUSCA CONHECIMENTO É UM RISCO A SOCIEDADE!

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Foto Divulgação

Por: Marcelo do Sindicato

O Papa Francisco fez um alerta ao mundo, dizendo que líderes políticos precisam ter ‘’ sabedoria para guiar seu povo, caso o contrário causa danos às pessoas que acreditam neles e a sociedade de modo geral ’’. ‘’Pode um homem cego guiar outro cego?’’, questionou o pontífice durante o Angelus, na Praça São Pedro. Em seguida, o líder religioso respondeu falando que um ‘’guia não pode ser cego, mais deve ver bem, estar consciente de seu papel delicado e sempre discernir o cominho certo para liderar o seu povo’’.

O popa nos fez um alerta a respeito dos nossos líderes e representantes públicos que não têm o devido preparo pra  o seu povo. Para muitos o ingresso na vida pública, é tido como um passeio em busca de diversões, quando na verdade a coisa mais séria do que se possa imaginar.


A responsabilidade do administrador público é tema que vem reiteradamente sendo analisado tanto nos meios jurídicos, como também pela sociedade de modo geral. Uma das razões para o estudo do tema são inúmeros escândalos de corrupção envolvendo agentes públicos, que em alguns casos se submetem até a julgamentos desnecessários na gula de concentrar o poder dentro de casa, através da nomeação de parentes e amigos caseiros para assumirem funções de alto escalão em seus governos. Além disso tal responsabilidade possui uma particularidade, que são as instâncias civil, administrativa e penal.

A lei n. 8.429/ 92, dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos que cometem malversação e enriquecimento ilícito na administração pública, reza o art. 2 da respectiva lei:

O agente público deve cumprir estritamente os deveres que lhes são impostos pela lei e pelos regulamentos aplicáveis. Caso contudo, desatenda tais determinações dependendo da natureza do ilícito, poderá ser penalizado (a) com a responsabilidade civil, penal político-administrativa ou administrativa funcional.

Caberá a cada um que é dono de suas responsabilidades acreditar, que, assim como há os direitos, acima deles estão os seus deveres e regras que precisam serem obedecidos (as) para o bom funcionamento da coisa. Os vaidosos e incomuns homens públicos, que dispensam conselhos, esses (as) estão pré-destinados(as) as sanções legais previstas em lei, como forma de troco recebido pela sua incompetência e insensatez aos bons conselhos.


Uma sociedade conduzida por um mudo, surdo e possuído pela cegueira da visão, jamais poderá gozar de felicidades plena, e muito menos de dias melhores que possam garantir a estabilidade social de modo geral no futuro.

O tumor maligno que corrói a saúde do corpo administrativo de qualquer um dos três poderes chama-se: ‘’A VAIDADE QUE SEGA O INDIVÍDUO VAIDOSO, CAPAZ DE DEIXA-LO CEGO AO PONTO DE TRATAR RESPONSABILIDADE COMO PODER’’.

Ninguém está acima da lei, louco e digno de pena são aqueles, que mesmo dispondo de conhecimentos jurídico, se expõe ao ridículo desafiando a lei, que é o que está contido e escrito com tintas de ouro em nossa carta mãe, ‘’ a nossa constituição federal de 88 ”, em virtude de uma louca, vergonhosa e cega paixão política irrelevante, que não lhe serve pra nada, com exceção da condução aos portões da condenação, que é um ambiente onde o filho chora e o pai não ouve.


Chorrochó: Prefeito vira réu em processo de contratação ilegal de combustíveis

Sexta, 31 de Maio de 2019 - 10:40


por Cláudia Cardozo / Francis Juliano
Chorrochó: Prefeito vira réu em processo de contratação ilegal de combustíveis
Foto: Reprodução / Blog Carlino Souza
O prefeito de Chorrochó, na divisa com Pernambuco, Humberto Gomes Ramos (PP) virou réu em suspeita de fraude em licitação na compra de combustíveis. O fato em questão data de 2008 quando Ramos também exercia o cargo de prefeito do município. A decisão da Segunda Câmara Criminal, publicada nesta sexta-feira (31), acolhe ação penal do Ministério Público do Estado (MP-BA).

Segundo o parquet, Humberto Ramos cometeu crime de responsabilidade por fraudar contratações, por dispensa de licitação, na compra de combustíveis com duas empresas. Como o caso não se refere ao mandato atual, o gestor não deve ter o foro especial [foro privilegiado] e deve ser julgado neste caso pela Justiça local.
Bahia Notícias

Em elogios a Toffoli, Bolsonaro comenta que é bom ter a Justiça ao seu lado


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Com o país cheio de problemas, Bolsonaro vive em outro planeta
Gustavo Uribe
O Globo
No momento em que sofre críticas pela sua aproximação com o Executivo, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), José Dias Toffoli, recebeu nesta quinta-feira (30) novos elogios do presidente Jair Bolsonaro (PSL)
Em café da manhã com a bancada feminina, do qual o magistrado participou, Bolsonaro agradeceu sua presença, disse é “muito bom” ter a Justiça “do lado certo” e ressaltou que Toffoli tem sido uma “pessoa excepcional”.
“É muito bom nós termos aqui a Justiça ao nosso lado, ao lado do que é certo, ao lado do que é razoável e ao lado do que é bom para o nosso Brasil”, disse.
ENTENDIMENTO – O presidente ressaltou que Toffoli tem sido atencioso desde que ele chegou ao comando do Palácio do Planalto e que os três Poderes têm trabalhado por um entendimento para conduzir “o destino da nação”.
Na terça-feira (28), Bolsonaro, Toffoli e os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e Davi Alcolumbre (DEM-AP), se reuniram para firmar um pacto nacional em resposta aos protestos do final de semana.
O texto inicial em discussão, proposto por Toffoli no começo do ano, elenca cinco temas como prioritários: as reformas previdenciária e tributária, a revisão do pacto federativo, a desburocratização da administração pública e aprimoramento de uma política nacional de segurança pública.
CRÍTICAS – A participação de Toffoli na discussão de um acordo tem sido criticada por juízes e partidos, para os quais o STF tem colocado em risco a sua independência ao se associar ao Executivo.
O principal argumento é de que o Judiciário certamente será chamado a julgar controvérsias relativas às reformas que são bandeiras de Bolsonaro e que, por isso, não poderia se envolver, como parte, na defesa desses temas.
A Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil), por exemplo, disse entender como inadequada a participação de Toffoli nas conversas por, segundo a associação, afrontar a independência e imparcialidade do Judiciário.
DERROTAS – Durante live semanal que realiza nas redes sociais, Bolsonaro afirmou que é natural que o Poder Executivo sofra derrotas na Câmara e no Senado. Segundo ele, se o Planalto ganhasse todas as votações o presidente se tornaria um ditador.
“Nós não podemos ganhar tudo na Câmara e no Senado. Não existe e é até bom que não ganhe. Passaria a ser um presidente que não seria presidente, seria um ditador. Tudo que ele manda é aprovado, como acontece no Parlamento cubano”, disse.
Na terça-feira (28), o Senado confirmou decisão da Câmara, retirando o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeira) do Ministério da Justiça e o devolvendo para a pasta da Economia.
AGIU CONTRA – Para evitar o risco de que a medida provisória da reestruturação do governo perdesse validade, o próprio presidente trabalhou para que o Coaf ficasse com a Economia, diferentemente do que pregou inicialmente.
A tendência é de que o presidente também enfrente derrota em medida provisória que flexibiliza partes do Código Florestal.
A Câmara aprovou a iniciativa, mas o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse que não colocará em votação a matéria, para que medida provisória perca a validade e seja arquivada.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Como dizia Ibrahim Sued, bola branca para Alcolumbre. O Brasil tem a mais avançada legislação ambiental do mundo e se tornou o país que mais refloresta, embora continue a enfrentar problemas de desmatamento.  O filho Zero Um, senador Flávio Bolsonaro, apresentou um projeto para acabar com as reservas ambientais que são obrigatórias em todo empreendimento agrícola no país (80% da área da fazenda se for na Amazônia, 30% no Cerrado e 20% nas demais regiões. O senador Zero Um é uma besta quadrada. Ainda bem que o quadrado de zero é igual a zero. Quanto a Bolsonaro dizer que tem a Justiça ao lado dele, devia lembrar que ela já está atrás do filho Zero Um.  (C.N.)

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Em plena crise mundial, três Poderes criam tempestade política no Brasil

Publicado em 19 de abril de 2024 por Tribuna da Internet Facebook Twitter WhatsApp Email Charge do Alpino (Yahoo Notícias) José Casado Veja ...

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