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terça-feira, dezembro 31, 2019

Neste Ano Novo, seria excelente se todos aprendessem a ser cidadãos por inteiro em 2020


Resultado de imagem para frases de pessoas famosas sobre ano novoVicente Limongi Netto
As retrospectivas das televisões e dos jornais mostram que a banalização da vida e do amor atingiram índices alarmantes em 2019. Precisamos, no Ano Novo, lutar para respirar o ar do amor, da solidariedade e da perseverança. Os corações precisam fluir para bons atos e atitudes nobres. Com igualdade de disputa pela melhoria de vida para todos.
Que as crianças ganhem carinho e cresçam felizes. Pessoas de bem precisam continuar repelindo baixarias e canalhices dos pobres de espírito. Covardes que ceivam as vidas de mulheres, filhos, negros, idosos e homossexuais. Intolerantes, frustrados, recalcados e retrógrados que não respeitam a opinião alheia.
ALEGRIA E SAÚDE – É fundamental que tenhamos alegria e saúde para viver. Que a paz e a cordialidade vençam o ódio e a estupidez. Que venha um 2020 iluminado. O Brasil precisa ampliar o leque do diálogo. Sem esperanças e determinação vamos nos aproximando do fosso do desapontamento e da discórdia.
Tarefas corriqueiras e diárias. Valiosas e saudáveis. Que a maioria esmagadora continuou desconhecendo, empurrando com a barriga no ano que termina: recolher o cocô dos animais de estimação deixados pelos gramados, jardins e calçadas; parar de queimar lixo no quintal; dar a seta quando for mudar de faixa; respeitar vagas de idosos e deficientes; não dirigir falando no celular nem digitando; colocar focinheira nos cachorros brabos.
CIDADÃOS POR INTEIRO – Seria conveniente não dirigir lanchando, com o braço para fora nem jogando lixo na rua; jamais deixar de colocar crianças na cadeirinha; deplorável e irresponsável a mania de dirigir com cachorro no colo.
Seria excelente se todos aprendessem a ser cidadãos por inteiro em 2020. Procurando ser educados, prudentes e responsáveis.  Não custa tentar.
Vamos unir forças. De cabeça erguida. Contra fariseus. toscos, venais, hipócritas e paladinos de meia pataca. Que a luz de Deus brilhe em nós.

Com Oriente Médio em disputa, ‘jogos de guerra’ movimentam Rússia, China e EUA


Resultado de imagem para missil avangardNelson de SáFolha
Este final de ano começou com manchetes no Drudge Report, portal de referência da direita americana, para os exercícios militares de Rússia, China e Irã no Oriente Médio. A cobertura se estendeu, entre outros, pelo chinês Global Times e pelo britânico Financial Times, este ressaltando que os “jogos de guerra projetam a influência crescente dos rivais dos EUA” na região.
Noite de domingo, os EUA divulgaram, por Washington Post e outros, o ataque a uma “milícia apoiada pelo Irã” no Iraque, não muito distante dos exercícios dos “rivais”.
RÚSSIA DISPARA – Ao fundo, New York Times e outros destacaram a estreia do “míssil hipersônico” Avangard. “Arma russa pode atingir 27 vezes a velocidade do som”, trombeteou Drudge.
E o Wall Street Journal reportou que neste fim de ano “Mercados russos disparam com investidores olhando para além das sanções dos EUA”, atentos “aos sinais de melhora da economia”, agora “aposta segura”.
E AO EMERGENTES? – O Financial Times parece se dividir quanto às perspectivas para Brasil e outros emergentes em 2020. Na sexta, sublinhou “desafios” como a projetada desaceleração dos EUA, ouvindo gestoras de investimento como Eaton Vance, CME Group e Rabobank.
Anotou que “os investidores foram surpreendidos quando protestos eclodiram no Chile, antes oásis de estabilidade, e se espalharam para a Colômbia”. Surgiram, por exemplo, dúvidas sobre o ritmo das reformas brasileiras.
HÁ ESPERANÇAS – No domingo, soltou que as “esperanças da América Latina repousam no Brasil” e suas reformas, acrescentando que “o Chile, antes estrela na América latina, projeta uma sombra sobre a região”.
Ouvindo brasileiros como o economista-chefe do Itaú, ressalta que eles “preveem que as políticas pró-empresas de Jair Bolsonaro vão finalmente entregar a tão esperada recuperação, impulsionando o crescimento para 2%-2,6% —embora admitam que previsão igualmente otimista para este ano não se concretizou”.
PÊNDULO VOLTOU -O correspondente Ernesto Londoño publica no New York Times que “o pêndulo voltou”, frase que ouviu do procurador Deltan Dallagnol para expressar o novo quadro, em que a “luta contra a corrupção parou”. Mais até: no subtítulo, “acabou”.
O agora ministro Sergio Moro é citado mais para o final, após menções ao “zelo e velocidade incomuns” na condenação que tirou Lula “das urnas e pavimentou o caminho para eleger o candidato de extrema direita”. Moro só aceitou perguntas por escrito e “algumas não respondeu”.

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Nas redes sociais, o policial federal Danilo Campetti se apresenta com o mesmo uniforme com a insígnia da Swat, ostentando também outra bandeira que carregou em 2018: "Bolsonaro 17"
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No plantão do recesso, Toffolii vai aceitar o juiz de garantias, mas depois Fux vetará


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Carolina BrígidoO Globo
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), já manifestou a interlocutores ser contrário à lei que institui o juiz de garantias. No Supremo, há expectativa de que o ministro suspenderá a medida a partir do dia 20 de janeiro, data em que assume o plantão do recesso do tribunal e, portanto, ficará responsável por tomar decisões urgentes. A nova lei tem previsão para entrar em vigor no dia 23. Pela norma, um magistrado deverá conduzir as investigações e outro receber o processo ao final da instrução, apenas para julgar.
Até o dia 20, quem ficará no comando da Corte é o presidente, Dias Toffoli. Ele não deve derrubar a nova lei, porque já declarou a pessoas próximas ao presidente Jair Bolsonaro que é favorável à medida. Já chegaram ao STF duas ações para suspender a validade da lei — uma de autoria do Podemos e do Cidadania, e outra da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe).
RECURSO – Se Toffoli rejeitar o pedido de liminar, os autores das ações poderão apresentar recurso que seria, então, julgado por Fux. A assessoria de Toffoli informou ontem que as ações sobre o juiz de garantias não serão objeto de decisão do presidente nesta semana.
De acordo com interlocutores de Fux, o ministro considera a instituição de um juiz de garantias uma medida desnecessária, já que os magistrados sempre conduziram todas as fases processuais. Além disso, não haveria estrutura suficiente no Judiciário para colocar a norma em vigor.
A lei foi aprovada pelo Congresso Nacional dentro do projeto anticrime, sancionado por Bolsonaro no dia 24. O ministro da Justiça, Sergio Moro, queria que o presidente vetasse o trecho do juiz de garantias, mas Bolsonaro não fez isso e justificou que não poderia contrariar os parlamentares em tudo.
SEM DESGASTE – Nos bastidores, aliados do presidente dizem que, para não se desgastar com o Congresso, ele preferiu deixar o assunto nas mãos do STF. A lei ainda não tinha sido sancionada quando Toffoli deu o aval à medida. Na Corte, ao menos outros quatro ministros ouvidos reservadamente pelo Globo concordam que é constitucional criar o juiz de garantias. Fux, vice-presidente, pensa ao contrário.
Além de assumir o plantão do Supremo no dia 20, Fux também é o relator das ações que questionam a nova lei. Portanto, a partir de fevereiro, quando o tribunal retomar suas atividades, o ministro assumirá de forma definitiva a condução da causa. Caberá a ele elaborar um voto e liberar as ações para o julgamento no plenário do STF. Segundo as ações, a lei não previu regra de transição, embora tenha dado prazo de 30 dias para a criação do juiz de garantias.
“Não haverá magistrado em número suficiente para atender a demanda”, alerta a ação das associações de magistrados. As entidades afirmam também que “o Poder Judiciário brasileiro não possui estrutura suficiente para a sua implementação e funcionamento regular”.
ACOMPANHAMENTO – Pela lei, o juiz de garantias passará a acompanhar e autorizar etapas dentro do processo, mas não dará a sentença. Caberá a esse juiz atuar na fase da investigação e decidir, por exemplo, autorizar a quebra dos dados sigilosos dos investigados. Hoje, o juiz que participa da fase de inquérito é o mesmo que determina a sentença.
OAB DEFENDE A LEI – Nesta segunda-feira, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pediu que o STF rejeite a ação da AMB.
“O chamado ‘juiz de garantias’ não é um novo órgão do Poder Judiciário. Não houve qualquer alteração procedimental na fase de investigação ou no inquérito policial. Sua efetivação não exige a criação de novos cargos, apenas a regulamentação das distintas atribuições jurisdicionais entre os magistrados com competência criminal”, afirma a OAB.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – 
O assunto é polêmico. Embora os defensores da mudança aleguem que a nova lei não causará aumento de despesas, na verdade haverá maiores gastos, que vão atingir todos os Estados, embora a Justiça funcione em sistema eletrônico, via internet. Depois a gente explica porque as despesas vão aumentar, e muito! (C.N.)  

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