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sábado, novembro 08, 2008

PT acelera escolha de candidato para 2010

BRASÍLIA - Pela primeira vez sem concorrente natural ao Palácio do Planalto, o PT quer apressar o processo de escolha do candidato à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que termina o segundo mandato em 2010. Em reunião ontem do Diretório Nacional, petistas mostraram preocupação com a crescente rejeição da classe média, verificada em colégios eleitorais importantes, como São Paulo e Porto Alegre, e concluíram que o partido precisa começar a "construir" a candidatura do herdeiro de Lula em 2009.
Até agora, o nome mais citado para o espólio é o de Dilma Rousseff, ministra-chefe da Casa Civil. Um dos passos mais importantes para a definição dos rumos do PT pós-Lula será dado a partir de 22 de novembro do ano que vem, quando o partido renovará as suas direções, em todo o País.
O novo presidente do PT, que substituirá o deputado Ricardo Berzoini (SP), será o responsável pela condução da campanha do candidato ao Planalto. Antes disso, porém, os debates internos para o Processo de Eleição Direta (PED), com voto dos filiados, serão uma espécie de pré-aquecimento para 2010.
O calendário aprovado prevê que o PT convocará seu 4º congresso nacional em fevereiro de 2010, com o objetivo de definir as diretrizes do programa de governo para as eleições presidenciais e o leque de alianças que sustentará a candidatura petista. Lula não esconde de ninguém que sua preferida é Dilma.
O PT deve ir a reboque dessa preferência, já que as eleições municipais de outubro não projetaram novas liderança. Além disso, mostraram, mais uma vez, que Lula é muito mais forte que seu partido. "O PT precisa dialogar com os aliados e definir sua candidatura à Presidência com a maior rapidez possível, já que todos sabem que nosso adversário será o governador de São Paulo, José Serra, do PSDB", afirmou o deputado Henrique Fontana (PT-RS), líder do governo na Câmara.
"Se o lado de lá está 99% definido, o pior dos mundos é o PT demorar para construir sua candidatura." Fontana diz que a palavra de ordem é "acelerar sem afobar" o processo de escolha do candidato à sucessão de Lula. "Dilma é um nome muito forte, qualificada."
Fonte: Tribuna da Imprensa

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