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segunda-feira, maio 04, 2009

"João fica no PMDB", diz o ministro Geddel Vieira Lima

Lília de Souza, do A TARDE

Geddel assegura que ele e João Henrique caminharão juntos
O ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) disse neste domingo, 3, para A TARDE que “é zero a possibilidade de desentendimento” entre o prefeito de Salvador, João Henrique, e PMDB. Esta foi a primeira declaração do ministro, líder do PMDB na Bahia, sobre notícia publicada em A TARDE, em que o ex-prefeito Antônio Imbassahy, presidente estadual do PSDB, confirma que João procurou o tucanato baiano manifestando interesse em ingressar no partido com vistas nas eleições de 2010.
Depois de o prefeito e a direção da legenda negarem o fato, o ministro Geddel – que ontem almoçou em sua casa com João, onde, segundo ele, conversaram e riram muito sobre o episódio – garantiu que ambos caminharão juntos em 2010. “É uma bobajada. Não tem fundamento nenhum. Tá tudo absolutamente natural. Demos muitas risadas daqueles que desejam a saída de João Henrique da prefeitura com interesse em tumultuar o processo”, ressaltou Geddel. “Sugiro que continuem falando sempre da gente, é mais propaganda”.
Em alusão a possíveis candidaturas majoritárias, o ministro afirmou que vai contar com o apoio do prefeito João Henrique “na minha hora”, destacou. E, “na hora” de João, este terá todo o seu apoio também. No PMDB baiano, que integra a base de apoio ao governo Wagner, o prefeito João Henrique é um dos maiores entusiastas da candidatura própria do partido nas eleições ao governo do Estado em 2010 e defensor do rompimento da legenda com o governador Jaques Wagner.
João Henrique teria sondando também o PDT, partido ao qual era filiado quando eleito pela primeira vez. A movimentação do prefeito seria porque ele sabe que, no PMDB, não teria uma vaga na chapa majoritária em 2010, tanto na hipótese de o partido manter a aliança com o PT quanto na de mudar de aliados. Em ambos os casos, seja numa disputa ao Senado ou ao governo do Estado, o ministro Geddel desponta como o nome com vaga cativa.
Fonte: A Tarde

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