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quinta-feira, maio 30, 2024

O “acordão” proposto por Jucá saiu e todo mundo está livre da Lava-Jato


Charge: Após 14 anos no STF, inquérito contra Jucá é arquivado por  prescrição. - Blog do AFTM

Charge do Cazo (Blog do AFTM)

Carlos Alberto Sardenberg
O Globo

Os três principais jornais brasileiros, O Globo, Estadão e Folha, criticaram as recentes decisões monocráticas do ministro Dias Toffoli, que, de canetada em canetada, vem anulando condenações por corrupção sentenciadas pela Lava-Jato e outras operações.

O GLOBO: “Não há dúvida de que a Lava-Jato cometeu excessos e que isso deve ser levado em conta ao avaliar suas sentenças e punições. Mas nada disso apaga toda a roubalheira confessada, comprovada por documentos, testemunhos e gravações. Diante de tema tão relevante sobre o passado recente, com reflexos no futuro do país, os 11 ministros do STF têm o dever de se manifestar. Não é razoável que um único juiz tenha o poder de tomar decisões tão graves sobre casos com tamanha repercussão”.

ESTADÃO: “[O papel de Toffoli] é menos importante e nefasto para a institucionalidade republicana do que a omissão de seus pares no STF. Desde setembro de 2023, Dias Toffoli tem tomado uma série de decisões monocráticas em favor de empresários que confessaram graves crimes. E o fizeram não porque foram submetidos a uma terrível violência patrimonial e psicológica por agentes do Estado, mas porque foram espertos para identificar um bom negócio — os acordos de leniência e de colaboração premiada — quando estiveram diante de um. Nenhuma dessas decisões tem sido escrutinada pelo STF como instituição colegiada”.

FOLHA: “O país precisa saber quantos dentre os dez colegas de Toffoli (no STF) concordam com a lamentável opção de jogar fora numa só tacada anos de esforços para responsabilizar fraudadores do Erário, quando o correto seria descartar o joio — as faltas capitais de autoridades à frente dos casos — e preservar o trigo da punição aos crimes cometidos”.

PONTOS EM COMUM – Há importantes pontos em comum. Todos os jornais consideram as decisões de Toffoli sem base jurídica e, pois, digo eu, ditadas por interesses pessoais do ministro. Lembro: quando Lula estava preso em Curitiba, Toffoli impediu sua ida ao velório de seu irmão Vavá. Depois da eleição de Lula, Toffoli tem feito de tudo para agradar o presidente.

Os três jornais também consideram muito errado que decisões tão importantes sejam tomadas de forma monocrática. A última de Toffoli foi anular todas as ações penais contra Marcelo Odebrecht praticadas na 13ª Vara de Curitiba. Nem existe a urgência.

 O empresário já está solto, beneficiado pela delação premiada, aliás mantida pelo ministro do Supremo. As ações em que foi condenado, por farta e documentada corrupção, estão anuladas. Mas a delação em que Odebrecht confessa os crimes está valendo. Isso mesmo.

ESPANTO GERAL – No essencial, os três jornais manifestam seu espanto com o fato de as decisões monocráticas, um erro em si, permanecerem monocráticas. Por que o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, não consegue colocar tais decisões em plenário?

Porque, digo eu, estão todos os ministros, uns mais outros menos, uns por convicção outros por apatia, envolvidos no grande acordão para zerar a Lava-Jato e todo o sistema de combate à corrupção.

Como é impossível dar pirueta para declarar inocentes todos os culpados, dada a avalanche de provas, recorreram às formalidades para descondenar todo mundo. Anulam-se os processos e, pronto, estão todos livres. Roubaram — isso podia antes da Lava-Jato, depois não podia, mas agora pode de novo.

DIZ O GLOBO: “Para o cidadão comum, já sem entender as muitas mudanças de jurisprudência neste e noutros casos, essa relutância em levar a questão ao plenário corrói a credibilidade da Corte”.

Há oito anos, no auge da Lava-Jato, vazou um áudio em que o então ministro do Planejamento e senador Romero Jucá dizia a um colega: “Tem que mudar o governo pra poder estancar essa sangria”, (por meio de um acordo), “com o Supremo, com tudo”.

Emílio Odebrecht estava pessoalmente envolvido nessa tentativa, conforme me disse, na ocasião, num longo encontro. O empresário ainda estava livre, mas logo caiu na rede e teve de fazer sua delação premiada. Hoje está livre, como seu filho. E como Jucá. O acordão demorou, mas está em pleno vigor.


Trump é declarado culpado de fraude contábil por júri dos Estados Unidos

Publicado em 30 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

Quem é Stormy Daniels, a atriz pornô no centro de julgamento histórico de  Trump | CNN Brasil

Trump pagou caro e ainda tirou foto com a estrela “pornô”

Gabriel Buss
Metrópoles

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump foi declarado culpado pelo júri dos Estados Unidos no caso em que era acusado de fraude contábil. Ele é o primeiro ex-presidente do país a ser condenado criminalmente pela Justiça norte-americana. Trump foi julgado por 12 membros do júri e o veredito precisava do consenso de todos. O grupo o considerou culpado nas 34 acusações em que respondia sobre o caso envolvendo a ex-atriz pornô Stormy Daniels.

Segundo a acusação, o ex-presidente norte-americano teria supostamente escondido o pagamento de US$ 130 mil, com gastos da campanha, para a atriz pornô. A investigação aponta que o objetivo de Trump com o pagamento era silenciar um caso extraconjugal.

CANDIDATURA MANTIDA -Mesmo condenado pelo júri, o ex-presidente não fica impossibilitado de concorrer à Casa Branca. Nem mesmo de assumir novamente a Presidência.

Agora condenado, Trump pode pegar até quatro anos de prisão. No entanto, o histórico dos EUA sobre o crime de fraude contábil mostra que o republicano deve ser apenas multado e receber liberdade condicional. Além disso, a expectativa é de que o político recorra da condenação.

Trump enfrenta outros três processos na Justiça, mas nenhuma das audiências deve ser realizada antes de 5 de novembro, data da eleição.

FRAUDE CONTÁBIL – O político norte-americano de 77 anos teria falsificado os documentos comerciais para o pagamento dos US$ 130 mil durante a campanha presidencial de 2016. A atriz alegou que eles tiveram um encontro sexual. Trump se declarou inocente e disse que não teve um relacionamento com Daniels.

A pena do ex-presidente ainda não está definida. A previsão é que ela seja divulgada em 11 de julho. Agora condenado, Trump pode pegar até quatro anos de prisão, mas não deve ser preso, já que irá certamente recorrer e poderá ter a pena convertida em multa ou liberdade condicional.

O ex-advogado de Trump Michel Cohen teria feito o pagamento de US$ 130 mil a Stormy Daniels do seu próprio bolso, em nome do ex-presidente, em 2016. Ele foi advogado do ex-presidente por 10 anos, até que os dois se desentenderam e ele depôs contra Trump nesse caso.

UM CASO ANTIGO – Cohen afirmou, em seu testemunho, que pagou do próprio bolso a atriz pornô para encobrir o caso, que, segundo ela, teria ocorrido 10 anos antes das eleições de 2016.

Cohen disse no depoimento que Trump havia concordado com o pagamento e, depois, feito o plano de reembolsar o ex-advogado com parcelas mensais disfarçadas de honorários.

O ex-advogado foi a testemunha final do caso. Ele se lembrou de algumas falas de Trump, antes de romper com o ex-presidente: “Apenas cuide disso” e “isso foi um desastre, um desastre fodido. As mulheres vão me odiar”.

34 ACUSAÇÕES – Segundo o portal G1, as 34 acusações em que o ex-presidente foi condenado são divididas da seguinte forma: 11 em relação a honorários falsos advocatícios; 11 relacionadas aos cheques que foram emitidos pelo ex-presidente ou usados de seus fundos para reembolsar Cohen; e12 relacionadas aos registros contábeis feitos para os reembolsos nos livros de Trump.

E a questão agora é saber como a condenação de Trump vai se refletir nas pesquisas eleitorais.

Jeremoabo: Entre Escuridão, Buracos, lixo e Promessas Vazias

 

                                                      Foto Divulgação - Instagram


Jeremoabo: Entre Escuridão, Buracos e Promessas Vazias

Jeremoabo, outrora um lugar iluminado e seguro, agora se vê envolta em escuridão e medo. As ruas, antes calmas e tranquilas, agora estão esburacadas e tomadas pelo crime. A população, cansada da insegurança, buscava um raio de esperança na doação de uma viatura pela PRF para a Guarda Municipal.

Mas essa esperança se transformou em frustração. A viatura, em vez de patrulhar as ruas, apodrece na garagem, vítima de jogos políticos. O povo se questiona: até quando essa farsa vai continuar?

Falta de Tirocínio ou Má-Fé?

A doação da viatura deveria ser um momento de união e celebração. Era a chance de fortalecer a segurança da cidade e proteger seus cidadãos. Mas, em vez disso, se tornou um símbolo da ineficiência e da falta de compromisso daqueles que deveriam servir ao povo.

Atitude Aloprada e Prejuízo à Comunidade

Retardar a entrega da viatura por motivos políticos é um ato irresponsável e inaceitável. É privar a comunidade da segurança que ela tanto precisa e colocar em risco a vida de seus habitantes.

Chega de Mentiras e Manipulação!

O povo de Jeremoabo está cansado de promessas vazias e joguinhos políticos. Eles querem ações concretas que melhorem suas vidas e garantam sua segurança.

É hora de exigir transparência e responsabilidade!

A comunidade precisa se unir e cobrar das autoridades uma resposta. Onde está a viatura? Quando ela vai finalmente começar a circular pelas ruas? Quem é o responsável por esse atraso injustificável?

Jeremoabo não pode mais esperar. Chega de escuridão, buracos e promessas vazias! A cidade precisa de luz, segurança e um futuro melhor!

Junte-se à luta por uma Jeremoabo mais justa e segura!


Ao taxar em somente 20%, o governo evitou uma derrota maior na Câmara

Publicado em 30 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

Novas regras no Imposto de Importação de produtos; entenda o que pode mudar

Vai acabar a isenção para produto inferior a 50 dólares

Bruno Boghossian
Folha

O acordo para aprovar a taxação de compras internacionais começou a sair da caixa há uma semana. Enquanto o governo anunciava que vetaria a tributação, Fernando Haddad dava a senha. “Temos que buscar uma solução conjunta”, disse o ministro, na Câmara. “Não pode recair sobre uma pessoa a responsabilidade por resolver esse problema.”

Alguns ministros sempre foram favoráveis à cobrança de tributos sobre encomendas de até US$ 50 que chegam do exterior. Haddad e Geraldo Alckmin ouvem queixas da indústria e do comércio desde os primeiros dias de mandato, mas nunca haviam conseguido convencer Lula a queimar pontos de popularidade para proteger as empresas nacionais.

DILUIR O IMPACTO – O presidente aceitou pegar a primeira oportunidade que permitiria negociar a resolução do problema e, ao menos, diluir o impacto político da medida. O governo aproveitou uma carona com Arthur Lira, que havia decidido atender ao lobby empresarial e amarrar o centrão a uma proposta para taxar em 60% os produtos importados.

Lula e Lira costuraram o que poderia ser descrito politicamente (com boa carga dramática) como uma espécie de morte cruzada. No caso das blusinhas, a ideia era encontrar um patamar de desgaste que Executivo e Legislativo fossem capazes de compartilhar e absorver, sem que o eleitor pudesse acusar um único ator de apertar o gatilho.

Ainda na semana passada, o petista repisou o ônus de taxar as “bugigangas”, mas abriu uma porta: “A tendência é vetar, mas a tendência também pode ser negociar”. Dito e feito.

FECHADO EM 20% –  O presidente e Lira negociaram um tributo de 20%, para uma votação que ocorreu de forma simbólica na Câmara, sem impressões digitais de governistas, centrão ou oposição.

O negócio parece melhor para os deputados e senadores do que para Lula. O julgamento que o eleitor faz do Congresso já é naturalmente diluído entre quase 600 políticos. A dobradinha com o Executivo alivia a barra dos parlamentares um pouco mais.

O governo não será o único na linha de tiro, mas será sempre um alvo maior.


Todo político mente, mas Lula é demais, e não se sabe se é caso pensado ou ignorância

Publicado em 30 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

A charge do Sponholz | VEJA

Charge do Sponholz (sponholz.arq.br)

Mario Sabino
Metrópoles

Todo político mente, mas Lula mente como quem respira. É tanta mentira que se pode até desconfiar se é mesmo de caso pensado ou fruto da mais absoluta ignorância do que ocorre no seu governo.

A mentira de hoje do guia genial dos povos não originais, fresquinha como alface recém-colhida da horta, é que os dados que mostram uma melhoria na alfabetização de crianças em 2023 são os primeiros resultados de um programa federal lançado em meados do ano passado, o Compromisso Criança Alfabetizada.

FALSO RECORDE – O que o governo Lula faz de bom ou de ruim? A maioria não sabe. Ainda que existisse a mais remota possibilidade de o governo ter quebrado um recorde de velocidade na missão de ensinar crianças a ler e a escrever, a afirmação de Lula seria mentirosa porque, até novembro de 2023, o governo não investiu uma pataca no programa que anunciou, como mostrou o jornalista Paulo Saldaña.

No máximo, fechou-se uma articulação entre o governo federal e os estaduais, mas nada que fosse capaz de influir diretamente nos resultados em sala de aula.

Qual foi a melhoria comemorada? A alfabetização de crianças de 7 anos teria voltado ao nível pré-pandemia, passando de 36%, em 2021, a 56%, dois anos depois.

UMA TRISTEZA – Este país é mesmo uma tristeza. Só metade das crianças foi alfabetizada na hora certa e, como a qualidade do ensino é das piores, boa parte delas será analfabeta funcional quando chegar aos 15 anos.

A meta é alfabetizar 80% das crianças até 2030. Justiça seja feita, Lula tem razão em achar esse percentual baixo. Na sua sintaxe peculiar, ele disse: “Diria que é uma coisa nobre, mas uma coisa pequena porque precisamos chegar a 100%. Não tem sentido explicar para qualquer ser humano no planeta Terra que neste país as crianças não são alfabetizadas na escola.”

É difícil explicar o Brasil para qualquer ser humano no planeta Terra e também para os eventuais seres não humanos que existam em outras galáxias.


Covardia, mentira, perseguição e ódio. A quem interessa?


                                           Fotos Divulgação



Nos tempos da ditadura militar no Brasil, essa prática era ordem suprema dos covardes. Atualmente, essa prática desabrocha numa tentativa cruel contra as pessoas de bem, práticas dos governos desastrosos e golpistas apoiados por um congresso composto em sua maioria de pessoas pequenas, visando apenas o interesse pessoal e do capital. O pior é a prática usada por partidos e políticos inescrupulosos e malvados, tanto de direita como de esquerda.


                                                                                      Salvador, 26 de maio de 2024.


Por: Fábio Costa Pinto* 


Nos últimos anos, venho denunciando e cobrando incessantemente das autoridades policiais e jurídicas a apuração e punição para diversos e repetidos crimes cometidos contra jornalistas, radialistas e profissionais da imprensa, no exercício da profissão. Bem como, aos povos originários, quilombolas, negros, pobres, mulheres, crianças e idosos.   

Meus artigos publicados em importantes sites e jornais da Bahia e nacionalmente através do Brasil247, Tribuna da Imprensa Livre e o Jornal Brasil Popular, do qual sou colunista colaborador. E na velocidade da internet, por  amigos que acreditam no nosso trabalho, em favor das liberdades, dignidade e respeito sociais. 

Ao longo da minha vida, meus 56 anos, venho colecionando experiência, sabendo que tenho muito mais que aprender. Aprender como não fazer, pelo menos.

É inadmissível, uma pessoa de bem ter que provar que não faz ou fez algo errado. Valores hoje revertidos, quando o errado vive cortejado e alimentado como herói, fora da curva, e os de bem, odiados e perseguidos. Um verdadeiro absurdo!  

Crime de ‘Stalking’ ? 

Vamos entender: “Stalking — perseguição, em inglês — prática de perseguir uma pessoa de forma sistemática, seja presencialmente ou online. Publicar comentários invasivos nas redes sociais, enviar mensagens e fazer ligações insistentemente ou incômodo, podem ser sinais de stalking. Passando a monitorar constantemente a vida da pessoa, coletando informações e cercando-a em vários lugares, com o criminoso objetivo de desestabilizar a pessoa”. 

Pessoas de diversos níveis da sociedade vêm praticando tal crime, com participação e informação do vigilante de rua, em restaurantes, bares, condomínios de residência, etc., em aliança com milicianos, traficantes e policiais.

Na maioria das vezes, o crime de “Stalking” se esconde por perfis falsos com a intenção de perseguir pessoas na ‘internet’. Também ocorre em condomínios, por moradores, colaboradores e, em muitos casos, o próprio síndico. As perseguições ocorrem das mais variadas formas, causando com isso, em alguns casos, transtornos psicológicos nas pessoas perseguidas. Inventam mentiras, criam situações para arrolar o outro perversamente.

No entanto, a denúncia do crime pode ser mais complicada. Isso porque a prática é de difícil identificação, o que faz com que as vítimas, na maioria das vezes, não recorram às autoridades por não saberem que se trata de uma ação criminosa. 

Muito importante que os agredidos (perseguidos) façam ocorrência e denunciem toda e qualquer forma de agressão. Que o Judiciário seja célere, que o Ministério Público se manifeste, que as polícias investiguem e prendam os culpados até o  julgamento final.

Desde março de 2021, a prática é considerada crime no Brasil, quando foi incluída no Código Penal. A pena é de seis meses a dois anos de reclusão e multa. E sendo um membro de uma força de segurança, que as corregedorias investiguem. 

Não interessa a graduação da pessoa perseguidora, deste policial, se ativa ou da reserva, aposentado ou não. Políticos ou partidos, cometeu crime, perseguiu, com atos de milícia ou não, impunidade não é mais suportável em um país com esperanças. 

Ultimamente, alguns meses para cá, prática que aparece, some e retorna, venho sendo seguido na rua, no mercado, na farmácia, no banco, nas redes sociais, na tentativa de prejudicar meu trabalho digno e ético. Por que essa perseguição? Inveja ou medo de ser revelado a obscuridade? Que mal faz uma pessoa de bem?   

Até ameaça de morte sofri no caminho para casa. — “Você não tem medo de tomar um tiro na cabeça?”. 

Diante deste fato, registrei boletim de ocorrência na delegacia virtual, onde foi encaminhada para a delegacia de polícia civil da região do ocorrido. Não recebi uma ligação ou informação da investigação.  

Prove as mentiras caluniosas. Não admitirei, quem quer que seja, me persiga ou ameace. Não tenho medo de cara feia. Aguardem a justiça! 

*Fábio Costa Pinto, jornalista de profissão, membro do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Imprensa — ABI e membro das Comissões de Liberdade de Imprensa e dos Direitos Humanos 


Nota da redaçao deste Blog - O Alto Preço da Honestidade no Jornalismo: Uma Reflexão Necessária

No mundo turbulento da informação, onde a verdade se mistura com a manipulação e a imparcialidade é um bem cada vez mais raro, surge a figura do jornalista honesto. Um profissional íntegro, que luta contra a correnteza, buscando a verdade e defendendo o bem público, custe o que custar.

Mas qual o preço que se paga por tamanha nobreza? Infelizmente, a honestidade no jornalismo tem um custo alto, muitas vezes pago em silêncio e solidão.

Enfrentando Pressões e Obstáculos:

  • Pressões Comerciais: A busca por audiência e cliques pode levar veículos de comunicação a cederem à tentação do sensacionalismo e da manipulação, pressionando o jornalista a seguir essa linha editorial, mesmo que vá contra seus princípios.
  • Influência Política e Ideológica: Governos, empresas e grupos de poder podem usar diversos métodos para influenciar a mídia, desde a censura velada até o oferecimento de benesses. O jornalista honesto, que se recusa a se submeter a essas pressões, se torna um alvo fácil de perseguição e ataques.
  • Ameaças e Intimidações: Em alguns casos, a busca pela verdade pode colocar o jornalista em risco. Repórteres que investigam temas como corrupção, crime organizado ou violações de direitos humanos podem sofrer ameaças, intimidações e até mesmo violência física.

O Impacto Pessoal:

  • Isolamento e Solidão: Defender a verdade em um mundo dominado por interesses escusros pode levar ao isolamento e à solidão. O jornalista honesto pode se ver ostracizado por colegas, empresas e até mesmo pela própria comunidade.
  • Dificuldades Profissionais: A recusa em se submeter às pressões e manipulações pode dificultar o crescimento profissional do jornalista. Promoções, oportunidades e até mesmo a própria permanência no emprego podem ser ameaçadas.
  • Danos Emocionais: A constante luta contra a injustiça e a exposição a situações de violência e sofrimento podem ter um impacto significativo na saúde mental do jornalista. Ansiedade, depressão e até mesmo o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) são alguns dos riscos que esses profissionais enfrentam.

Apesar dos Desafios, a Chama da Honestidade Resiste:

Mesmo diante de tantas dificuldades, a chama da honestidade no jornalismo ainda resiste. Jornalistas corajosos e íntegros continuam lutando por um mundo mais justo e transparente, mesmo que isso signifique pagar um alto preço.

Honrar a Responsabilidade Social:

É importante lembrar que o jornalismo honesto não é apenas um ato individual. É uma responsabilidade social que beneficia toda a sociedade. Através da apuração rigorosa, da imparcialidade e da busca pela verdade, os jornalistas honestos contribuem para a construção de uma democracia mais forte, de uma sociedade mais justa e de um mundo mais informado.

Apoiando o Jornalismo Honesto:

Cada um de nós pode fazer a sua parte para apoiar o jornalismo honesto. Consumir conteúdo de fontes confiáveis, assinar jornais e revistas de qualidade e valorizar o trabalho dos jornalistas que defendem a verdade são algumas das ações que podemos tomar.

Lembre-se: em um mundo onde a verdade é cada vez mais rara, o jornalismo honesto é um farol que ilumina o caminho para um futuro melhor.







Nota da redaçao deste Blog

Congresso ignora a necessidade de identificar e punir os autores de fake news

Publicado em 30 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

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