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BRASÍLIA - Independentemente de quem apoiará quem nas eleições de 2010, PT e PMDB já começam a discutir problemas e alianças nos Estados, vitais para garantir um bom palanque à ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, preferida do presidente Luiz Inácio para ser a candidata do PT à Presidência da República.
Em reunião na noite de ontem na nova sede do governo, a cúpula peemedebista informou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre as dificuldades locais para formalização de uma chapa majoritária. Ficou acertado que os dois partidos iniciarão nos próximos dias conversas para diminuir conflitos e negociar candidaturas únicas onde houver possibilidade.
"Discutir eleição no ano de eleição é muito difícil. O presidente estimulou que conversássemos com o PT para ver o que é possível fazer", disse à Reuters o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN).
Uma composição nos Estados é fundamental para uma aliança nacional, mas o cenário de convivência entre as duas legendas para o período pós-Lula é nebuloso. Há pouca possibilidade de consenso do Norte ao Sul do país, especialmente no Rio Grande do Sul, São Paulo, Pernambuco, Santa Catarina, Maranhão, Mato Grosso do Sul e Acre.
A situação também não é confortável no Rio de Janeiro e Minas Gerais, dois dos principais colégios eleitorais do país. Durante o encontro, Lula pediu apoio eleitoral para Dilma, em tratamento de um câncer no sistema linfático.
Sempre que instado a falar sobre a ministra, o PMDB faz questão de pontuar que tem compromisso com o governo até 2010. Tudo o que vier depois disso é uma outra negociação, dependendo de diversas variáveis. Se a crise financeira global alvejar e empurrar a popularidade de Lula para baixo, ficará difícil atrair a sigla.
A oposição, na figura do governador José Serra (PSDB-SP), também faz a corte ao PMDB, e pode ganhá-lo a depender da força do governo e das chances de Dilma no início do ano que vem.
O PMDB tem em sua vitrine a maior bancada da Câmara e do Senado, o maior time de prefeitos do país e o maior tempo de TV para fazer campanha política.
Fonte: JB Online
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